Dow AgroSciences começa a produzir sementes de milho selecionadas no oeste
Até o final deste ano, a empresa deve produzir 700 mil sacas de semente híbrida para abastecer os mercados baiano e brasileiro, como explicou o diretor de manufatura, Marcelo Bueno, enfatizando que a região foi escolhida “pelos aspectos climáticos, associado ao emprego de tecnologia pelos produtores da região e as condições de irrigação. Todos estes fatores são muito atrativos”.
O secretário da Agricultura, Jairo Carneiro, afirmou que, para a produção de sementes beneficiadas, selecionadas, o “empreendimento supre uma necessidade não apenas da Bahia, mas do Brasil, dando uma maior rentabilidade. É fundamental ainda para o desempenho da nossa economia como um todo, além de reduzir uma necessidade de importação de produtos”.
Com clima e solo favoráveis à produção de grãos, a região oeste é um dos maiores produtores de soja e milho do país e contribui para o crescimento econômico do estado. A instalação de empresas de beneficiamento, que separam as sementes danificadas das demais, agrega valor ao produto final, como ressaltou o governador Jaques Wagner.
Ele disse que as empresas “contribuem para o estado porque aportam tecnologia. A Dow, por exemplo, é uma empresa de ponta. Eles acabam trazendo um processo de desenvolvimento de sementes de qualidade que aumenta a produtividade de outros produtores. É, portanto, agregação de valor. Ela não tem uma relevância tão grande na geração de empregos - são 40 na fábrica e mais 100 no campo -, mas é extremamente importante para a cadeia produtiva como um todo na região”.
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