A força das mulheres cooperativistas
Valor - Tão importante quanto a conquista de espaço pelas mulheres na sociedade é a consolidação de seu valor no meio em que vivem. E as homenagens e o reconhecimento não podem ficar restritos somente a esta data comemorativa. Pensando nisso, a Cooperativa Integrada coloca em prática há anos uma séria de projetos e atividades voltadas para as mulheres cooperativistas.
Núcleos femininos - A Integrada conta com 18 Núcleos Femininos que desenvolvem ações nas cidades onde a cooperativa atua. Ao todo, participam mais de 600 mulheres, entre cooperadas, esposas e filhas de cooperados. Também fazem parte do Núcleo colaboradoras e esposas dos colaboradores da Integrada.
Ações - Além de ser uma forma de aproximar as mulheres das atividades da cooperativa, os Núcleos Femininos desenvolvem diversas ações para capacitação e desenvolvimento das participantes. “Os cursos e eventos são uma forma de capacitar e também fomentar a autoestima de nossas mulheres. Nossa intenção é valorizar as mulheres e mostrar que elas têm potencial para se envolverem na administração da propriedade rural e nas ações da cooperativa”, explica Lívia Favoreto, assessora de Cooperativismo da Integrada.
Cooperada - Esposa de cooperado, mãe e avó, Neusa Maria Peron Marques participa do Núcleo Feminino de Floraí desde sua formação, há 12 anos. Hoje o grupo que conta com 23 participantes. “Além de nossas reuniões, damos apoio para organização de diversos projetos e eventos da Regional, inclusive Dias de Campo e ações sociais. Ajudamos a mostrar para a sociedade o trabalho da Integrada, estendendo o braço da cooperativa até a comunidade”, explica.
Envolvimento - Segundo ela, mais do que o companheirismo, a participação no Núcleo Feminino permitiu a busca por conhecimento e maior envolvimento no cotidiano das atividades do campo. “Ficamos mais próximas das atividades da família e da cooperativa, compartilhando opiniões. Gosto de saber como anda o dia a dia da atividade, como o mercado de grãos, por exemplo. Antes não sabia nem quanto nós plantávamos nem quanto colhíamos”, revela.
Fonte: Imprensa Integrada em 08/03/2012
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