sábado, 22 de junho de 2013

Economia Solidária

Novos mercados para turismo, esporte e lazer voltados à economia solidária                                                  
 Os segmentos de turismo, esporte e lazer com foco em economia solidária vão ganhar novos mercados com a participação de brasileiros no quadro diretivo da IVV-Américas, entidade sem fins lucrativos, recém-criada no continente e que está atrelada à IVV (sigla em alemão que significa Federação Internacional de Esportes Populares) .

 O “braço” da IVV no continente foi criado recentemente e terá como presidente o estadunidense Curt Myron. Os vice-presidentes serão o brasileiro Antonio Rossi Machado Bastos (conselheiro da Anda Brasil, empreendimento afiliado à Unisol Brasil) e o canadense Ethel Hansen. Outro brasileiro, Marcelo Rodrigues (tesoureiro da Unisol), comandará a tesouraria da entidade internacional.

 Entende-se por esporte popular aquele que não é competitivo e visa principalmente à saúde e o bem-estar físico e psicológico como caminhadas na natureza e o cicloturismo. Por conta disso, a participação de brasileiros na entidade contribui para trazer aos empreendedores nacionais novos mercados, já que muitos eventos organizados pela IVV passarão a ser organizados aqui.

 Coordenador do Setorial de Turismo da Unisol Brasil e presidente da Anda Brasil, Ayrton Violento frisa que o setor turístico trabalha ligado a outros segmentos. Uma comunidade que produz biojoias pode ampliar suas vendas com a organização de um evento na região onde ela se localiza. “Sem contar a necessidade de preparação de guias de turismo, de gente capacitada a fazer reconhecimento e demarcação de trilhas, etc”, explica.

 O tesoureiro da Unisol Brasil e da IVV-Américas, Marcelo Rodrigues, por sua vez, vê o diálogo com a entidade internacional como mais uma ferramenta de difusão da economia solidária brasileira ao mundo. “Além de trazer experiências bem sucedidas de outros países para o Brasil”, conclui.

Cooperativas

Unisol soluciona dúvidas sobre formalização de cooperativas

O assessor técnico, Aguinaldo Lima: "cada caso é um caso"
O assessor técnico, Aguinaldo Lima: “cada caso é um caso”
 
 
Com a intenção de ‘morder’ uma fatia maior do mercado, um grupo de 24 artesãos de Guarulhos, na Grande São Paulo, decidiu formar a Cooperativa de Artes e Artesanato do município. Mas havia um problema. Esses empreendedores trabalhavam informalmente. Só depois é que resolveram abrir uma cooperativa.

“Estávamos com dificuldades para participar de alguns eventos maiores”, destacou Adriana Mylonas, 44 anos, presidente da cooperativa de Guarulhos. Para oficializar o empreendimento, ela teve muitas dúvidas sobre o modelo ideal de se associar legalmente a outros trabalhadores.

 Mas para responder essa questão sobre o tema, a Unisol realizou nesta sexta-feira (21), no bairro do Belém, na zona leste de São Paulo, uma palestra com o assessor técnico Aguinaldo Lima, com o tema Formalização de Empreendimentos Econômicos Solidários.

 Foram tratados assuntos como as consequências da informalidade, as vantagens da formalização e as principais alternativas adotadas pelos empreendedores.

 Conforme explicou Lima, existem casos, por exemplo, em que a melhor opção é abrir uma sociedade empresária, o que em algumas situações pode significar o pagamento de menos tributos. O mesmo ocorre com os empreendedores individuais.

 Por outro lado, a formação de uma cooperativa tem como vantagem aumentar o poder de negociação de pequenos grupos, como no caso dos artesãos de Guarulhos. “Cada caso exige uma análise específica”, ressalta o assessor técnico.

 Os cooperados que tiverem dúvidas sobre como formalizar os seus próprios negócios podem entrar em contato com a Central de Cooperativas e Empreendimentos Solidários. O telefone da associação é (11) 4127-4747.

Notícias

MDS apoia proposta do Governo do Distrito Federal de aumentar investimentos para superar pobreza
 
Ao participar da solenidade de anúncio do projeto de lei que propõe mais recursos para a política local de transferência de renda, Tereza Campello destacou que combate às desigualdades é um avanço para o país.
                    
Brasília, 20 – A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, participou nesta quinta-feira (20), no Palácio do Buriti, em Brasília, da solenidade em que o Governo do Distrito Federal (GDF) anunciou projeto de lei para aumentar os recursos destinados ao DF Sem Miséria, programa criado para reforçar as ações do Brasil Sem Miséria, plano do governo federal de superação da extrema pobreza. O GDF encaminhou à proposta que amplia o valor da complementação local do Bolsa Família à Câmara Legislativa para aprovação e espera elevar o benefício já a partir de agosto. A estimativa é que a medida alcance mais de 53 mil famílias.

Com o Plano Brasil Sem Miséria, o governo federal passou a complementar a renda de todos os beneficiários do Bolsa Família que ainda viviam em situação de extrema pobreza, para que passassem a ter renda superior a R$ 70 mensais. Por meio do DF Sem Miséria, o governo do Distrito Federal reforçou a complementação para que ela chegasse até R$ 100. Agora, com o projeto de lei, a complementação poderá alcançar até R$ 140 por família com filhos até 6 anos.

“Essa agenda da superação das desigualdades sociais das diferentes faixas etárias do Brasil foi o grande ganho que tivemos recentemente no país. E isso é muito importante para que a gente consiga superar a pobreza”, destacou Tereza Campello. “A pior das desigualdades é a que afeta as crianças”, acrescentou a ministra, lembrando que antes do Brasil Sem Miséria 40% dos extremamente pobres tinham até 14 anos.

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, ressaltou a importância de o Estado priorizar os mais pobres. “Essa é a população mais frágil, com mais dificuldade de reivindicar seus direitos. As medidas adotadas pelo GDF estão pautadas na politica do governo federal em relação à superação da extrema pobreza. Com isso, estamos superando a pobreza local.”

Além da renda, o governador citou outras políticas destinadas à população mais pobre do Distrito Federal, em parceria com o Brasil Sem Miséria. Entre elas, a oferta de cursos gratuitos de capacitação profissional do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

Ascom/MDS
(61) 2030-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa

Notícias

MDS e governo do Ceará concluem entrega de 49 mil cisternas a famílias do Semiárido                     
Segunda fase do convênio prevê mais 33,4 mil tecnologias sociais de captação e armazenamento de água para consumo no estado, totalizando 82,4 mil.
                     
Brasília, 21 – O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e o governo do estado do Ceará entregam neste sábado (22) 524 cisternas de água para consumo humano a famílias da comunidade Pedra Branca, no município de Caridade. Essa entrega marca o fim da primeira etapa do convênio entre o MDS e o governo estadual, com o total de 49 mil cisternas entregues desde 2009.
Na solenidade deste sábado, também será assinada a ordem de serviço para construção de mais 197 cisternas. Ela dá início à segunda etapa do convênio, que prevê 33,4 mil cisternas, totalizando 82,4 mil tecnologias sociais a serem entregues até 2014. “O bom nível de execução desse convênio mostra que o Ceará responde bem ao investimento do governo federal”, diz o coordenador-geral de Acesso à Água do MDS, Igor da Costa Arsky.
 
Os investimentos do Programa Cisternas no Semiárido, segundo ele, também contam com parcerias do governo federal com municípios e entidades sociais, além dos governos estaduais. O MDS é o executor do programa, que faz parte do Água Para Todos. Ambos integram o Plano Brasil Sem Miséria, que tem a meta de universalizar o acesso à água e entregar 750 mil cisternas no Semiárido até 2014. Deste total, 296 mil equipamentos já foram entregues na região.
 
Ascom/MDS
(61) 2030-1021

Cooperativismo

Cooperativismo nos territórios da cidadania
 
O QUE É O PROGRAMA TERRITÓRIOS DA CIDADANIA?
 
• O Programa Territórios da Cidadania, criado por Decreto, foi lançado pelo Governo Federal em fevereiro de 2008 tendo como base uma Agenda Social que objetivava consolidar uma política garantidora de direitos e reduzir a desigualdade social;
 
• O PTC objetiva, assim, promover o desenvolvimento econômico e universalizar programas básicos de cidadania por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável, visando garantir um apoio integral do Estado, com financiamento e apoio as atividades que impliquem em geração de renda, ou melhor, “promover e acelerar a superação da pobreza e das desigualdades sociais no meio rural, inclusive as de gênero, raça e etnia, por meio de estratégia de desenvolvimento territorial sustentável”
 
QUANTOS SÃO ESTES TERRITÓRIOS?
 
• O Programa conta com 120 Territórios da Cidadania, que estão distribuídos nas 05 regiões brasileiras. Porém, para o exercício de 2013, foram colocados no Planejamento e Gestão Operacional - Ciclo 2013 a prioridade de 52.
 
COMO FUNCIONA?
 
• O Programa funciona por meio de Comitê Gestor, Grupos Interministeriais de Execução e Acompanhamento, Comitês de Articulação Estaduais e Colegiados Territoriais. O monitoramento dos territórios priorizados vai ocorrer de várias formas e executado por várias instituições públicas.

• A atuação executiva e operacional do MAPA será nas fases de execução e de monitoramento (qualiquantitativo) por meio de reuniões bimensais de gestão e visitas técnicas de implantação e desenvolvimento, buscando com isto, promover a integração das ações com foco em pequenas propriedades rurais. Todo o processo de gestão operacional contido no Planejamento 2013 Fase l - Apoio a Atividades Produtivas estará baseado na “Organização Sustentável da Produção”.

COMO O PROGRAMA ESTIMULA A SUSTENTABILIDADE NAS PEQUENAS PROPRIEDADES DESTES TERRITÓRIOS?
 
• Identificando os principais problemas que causam a estagnação econômica e consequentemente a pobreza no meio rural. E, levando a esses territórios rurais políticas públicas de desenvolvimento e de implantação de projetos sustentáveis, com trabalhos que fortaleçam a capacidade local de criar alternativas, oportunidades e inovações. Assim ter-se-á certeza do alcance dos objetivos aqui preconizados.
 
QUAIS AS PRINCIPAIS METAS DO PROGRAMA?
• Dentro de um Planejamento do Governo Federal, fazer chegar ao meio rural brasileiro a oferta de políticas públicas, que busquem o desenvolvimento territorial sustentável dos 52 territórios;

• Proporcionar o diálogo contínuo entre Governo e a sociedade local organizada, visando minimizar as desigualdades regionais atualmente existentes e, reduzir os níveis de pobreza;

• Desenvolver projetos de produção sustentável, geração de trabalho, emprego, renda e a conseqüente inserção social.

QUAL O PAPEL DO DENACOOP/SDC/MAPA NO ÂMBITO DO PROGRAMA?

• O Departamento de Cooperativismo e Associativismo Rural - DENACOOP, da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo – SDC, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA “apadrinhou” 02 (dois) territórios, localizados, respectivamente, nas regiões Norte e Sul do Brasil, que são:

  1) O Território Transamazônica – PA, que tem a área de 251.839,20 Km² e é composto por 10 municípios: Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Placas, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e Vitória do Xingu; e

  2)O Território Cantuquiriguaçu – PR, com abrangência de 13.986,40 Km², é constituído por 20 municípios: Porto Barreiro, Campo Bonito, Candói, Cantagalo, Catanduvas, Espigão Alto do Iguaçu, Foz do Jordão, Goioxim, Guaraniaçu, Ibema, Laranjeiras do Sul, Marquinho, Nova Laranjeiras, Pinhão, Quedas do Iguaçu, Reserva do Iguaçu, Rio Bonito do Iguaçu, Três Barras do Paraná, Virmond e Diamante do Sul.
 
QUE AÇÕES SÃO DESENVOLVIDAS PELO DENACOOP/SDC/MAPA VOLTADAS PARA O PROGRAMA?
 
O MAPA, por meio do DENACOOP/SDC, desenvolverá ações contidas no Projeto de Produção Integrada de Sistemas Agropecuários em Cooperativismo e Associativismo Rural, junto aos produtores rurais beneficiários dos dois Territórios da Cidadania “apadrinhados” e sob sua responsabilidade.
 
O PISACOOP, em parcerias público privada, tem como objetivo principal promover o desenvolvimento agropecuário, por meio de sistemas de produção sustentáveis, capacitação e transferência de tecnologias sustentáveis, que promovam a conservação de recursos naturais, a recuperação de pastagens degradadas e a transformação do processo produtivo, para obtenção de alimentos seguros, com qualidade e competitividade, além de geração de trabalho, emprego e renda nos diversos níveis das cooperativas e associações rurais.Deverá ser implantado nas áreas dos produtores por meio das seguintes ações:
 
• Organização da base produtiva em associações rurais e cooperativas;
• Transformação da produção convencional em tecnológica e sustentável;
• fomento a consolidação da agropecuária local/regional aplicando, inicialmente, a ferramenta Integração-Lavoura-Pecuária-Florestas - ILPF e seus arranjos produtivos;
• Aumento da produtividade;
• Diminuição dos custos de produção e aumento dos resultados (sobras liquidas) com as atividades;
• Minimização do êxodo rural e agregação das famílias na busca da consolidação de suas atividades agropecuárias;
• proporcionar o desenvolvimento rural sustentável local/regional, a geração de trabalho, emprego, renda e a inserção social.

Notícias

Ucrânia reabre mercado para carne suína do Brasil

Exportação vai reaquecer expectativas do mercado para 2013.
 
A Ucrânia, um dos maiores compradores de carne suína brasileira que havia suspendido as compras do país meses atrás alegando ter encontrado uma bactéria em produtos provenientes de frigoríficos de Santa Catarina e Rio Grande do Sul, anunciou a volta das importações do produto.
 
O embargo foi imposto pelo governo ucraniano em março, quando as compras foram suspensas sob o argumento de que havia sido registrada a presença da bactéria Listeria em alguns lotes. Com isso, as exportações brasileiras de carne suína caíram 18% em maio.
 
Portanto, a reabertura da Ucrânia para a carne suína brasileira é comemorada pelo setor privado como uma das grandes notícias do ano, ao lado da abertura do mercado japonês, o maior importador mundial do produto.
 
A retomada das exportações para a Ucrânia irá reaquecer as expectativas do mercado para 2013. Faltando ainda seis meses para terminar o ano, a reabertura deverá pesar favoravelmente para o resultado total das vendas externas de carne suína.
 
Especialistas do serviço estatal de medicina veterinária da Ucrânia, habilitaram seis empresas para realizar a exportação, sendo que cinco delas são de carne suína resfriada e congelada em embalagem a vácuo, produtos de carne suína, subprodutos suínos e a sexta é de peixe fresco congelado.

Mais informações para a imprensa:

Assessoria de Comunicação Social do Mapa
Stéfane Maia rech
(61) 3218-3086
stefane.rech@agricultura.gov.br

Notícias

Planejamento do Programa Nacional de Crédito Fundiário reúne 200 participantes
 
 
O Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) comemora 10 anos em ritmo de planejamento estratégico. No início do mês de junho, cerca de 200 pessoas participaram da oficina do Plano Operativo Anual (POA), no Centro de Treinamento da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola, com vistas a planejar, em parceria com todos os atores envolvidos, a execução do PNCF, de forma a identificar possíveis gargalos e quantificar as metas necessárias para a operacionalização do programa, levando em consideração a realidade fundiária estadual.
 
O Programa Nacional de Crédito Fundiário (PNCF) é um dos programas complementares às políticas de reforma agrária tradicional e reordenamento agrário. O seu planejamento é realizado anualmente, mas desta vez, ele foi idealizado de forma diferente, conforme explica o coordenador de Reforma Agrária da Secretaria da Agricultura (Seagri), o engenheiro agrônomo Nilo Ramos. No decorrer desses 10 anos percebemos a importância de parcerias institucionais como alternativa viável de fortalecimento do Programa por meio de políticas públicas envolvendo os diferentes segmentos sociopolíticos, destacou.
 
Além do envolvimento de diversos parceiros, Nilo explica que o Programa tem a expectativas de contratação de 1.000 famílias em 2013. De acordo com Nilo, a oficina foi positiva, pois possibilitou um planejamento descentralizado e de magnitude exponencial pela importância que o Programa Nacional de Crédito Fundiário tem no estado da Bahia.
 
Fonte:
Assessoria de Imprensa 
Secretaria da Agricultura,Pecuária, Irrigação,Reforma Agrária, Pesca e Aquicultura (Seagri)
Fones: (71) 3115-2794 / 2767 / 2737
Site: www.seagri.ba.gov.br