sábado, 5 de abril de 2014

Cooperatives

Plant Pindorama discloses production of sugar and ethanol in the harvest 2013/2014

Usina Pindorama divulga produção de açúcar e etanol na safra 2013/2014

Usina Pindorama discloses production of sugar and ethanol in the season 2013/2014
After the closure of the 2013/2014 season on March 26 , Pindorama plant already accounts for the production of sugar and etanolgerados from the completion of grinding cane sugar. Approximately 778,000 tonnes of cane were esmagas being produced about 900 thousand bags of 50kg each sugar and more than 30 million liters of ethanol.

According to the chief secretary of the Cooperative , Roberto Carlos Santos , production has dropped compared to last year. " The industrial yield was lower , fell compared to last year, but was already planned ," he said .

Although agricultural production has approached the last harvest , which benefited about 800 thousand tons of sugarcane , the director highlights asdificuldades production secretary : " This is one of the problems we face , less product extracted , lower industrial output. It was expected because everything depends on some factors like the weather and the amount of sugarcane crushed , "he analyzed .

Source : Sescoop / AL on 04/04/2014

Cooperativismo

Usina Pindorama divulga produção de açúcar e etanol na safra 2013/2014
Usina Pindorama divulga produção de açúcar e etanol na safra 2013/2014
Após o encerramento da safra 2013/2014 em 26 de março, a usina Pindorama já contabiliza a produção de açúcar e etanolgerados a partir da conclusão da moagem de cana-de-açúcar. Aproximadamente 778 mil toneladas de cana foram esmagas, sendo produzidas cerca de 900 mil sacas de 50kg de açúcar cada e mais de 30 milhões de litros de etanol. 

De acordo com o diretor-secretário da Cooperativa, Carlos Roberto Santos, a produção teve uma queda em relação ao último ano. “O rendimento industrial foi inferior, caiu em relação ao ano passado, mas já estava previsto”, comentou. 

Embora a produção agrícola tenha se aproximado da safra passada, em que foram beneficiadas cerca de 800 mil toneladas de cana, o diretor secretário destaca asdificuldades da produção: “Esse é um dos problemas que a gente enfrenta, menos produto extraído, menor rendimento industrial. Já era esperado pois tudo depende de alguns fatores como o clima e a quantidade da cana esmagada”, analisou.

Fonte: Sescoop/AL em 04/04/2014

News

Bahia wins new industry of fish processing


Photo: Daniela Silva / Press Seagri

To increase the production of Bahian fish and its processing to meet local demand and the Northeast , will be located in São Gonçalo dos Campos Four Seas Company . The investment will be $ 5 million and will generate 100 direct jobs and 300 indirect , with the start of construction planned for this month , and their stage of maturation , the number of jobs is expected to double . This was the result of a meeting held this week , the Secretary of Agriculture of Bahia ( Seagram ) between the company director , Jorge Vinicius , Secretary of Agriculture , Jairo Carneiro and CEO of Bahia Pesca , Cassio Peixoto .

The Seagram was willing to provide the necessary technical assistance to the implementation of enterprise project . Bahia now imports about 32 tons of fish , and the project is identified with the industrial policy of internalization , led by Governor Jaques Wagner , which participates in the secretariat and its agencies .

For Secretary Jairo Carneiro , " the initiative will be important to further promote the activity in the state , and provide increased consumption of fish , which is a source of protein, and a healthy and necessary to the table of Bahian food , and generate jobs and improving the income of workers . "

According to the CEO of Bahia Pesca , Cassio Peixoto , the institution has two programs that benefit associations and fishermen's associations , which are drivers of development of fishing activity . " We are Renew , which aims to renew the Bahian fishing fleet , to promote artisanal fishing in Bahia , and Profrota . The latter , in partnership with Banco do Nordeste , is financing the purchase of fishing boats to ocean fishing , in order to form a genuinely Brazilian fleet and increase domestic production of fish , "he explained .

Cassius said that will enable linkage with the 86 colonies Bahian fishermen to establish partnerships with the new venture aimed at supplying fish .

According to Jorge Vinicius , Bahia has a great potential for the supply of fish , but the large-scale fishing is not as traditional in Santa Catarina , for example , site of the company , which has production of 800 tons of fish per month. " We want to use the local workforce , the producers use this state to integrate our project ," he said .

Press Seagri

Journalist : Livia Lemos / DRT 3461

Contact: (71) 3115-2794

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Notícias

Bahia ganha nova indústria de beneficiamento de pescados

Foto: Daniela Silva/ Imprensa Seagri
Visando aumentar a produção do pescado baiano e o seu beneficiamento para atender à demanda local e do Nordeste, será implantada em São Gonçalo dos Campos a empresa Quatro Mares. O investimento será de R$ 5 milhões e deverá gerar 100 empregos diretos e 300 indiretos, com o início das obras previsto para este mês, e em sua fase de maturação, o número de empregos deverá duplicar. Este foi o resultado de reunião realizada esta semana, na Secretaria de Agricultura da Bahia (Seagri), entre o diretor da empresa, Jorge Vinícius, o secretário da Agricultura, Jairo Carneiro e o diretor presidente da Bahia Pesca, Cássio Peixoto.
A Seagri se dispôs a prestar o assessoramento técnico necessário à concretização do projeto empresarial. A Bahia hoje importa cerca de 32 toneladas de peixes, e o novo empreendimento se identifica com a política de interiorização industrial, liderada pelo governador Jaques Wagner, da qual participa da secretaria e seus órgãos.
Para o secretário Jairo Carneiro, “a iniciativa será importante para fomentar mais ainda a atividade no Estado, e proporcionar o aumento do consumo de peixes, que é fonte de proteínas, e um alimento saudável e necessário para a mesa dos baianos, além de gerar postos de trabalho e a melhoria da renda dos trabalhadores”.
De acordo com o diretor presidente da Bahia Pesca, Cássio Peixoto, a instituição conta com dois programas que beneficiam associações e colônias de pescadores, e que são propulsores do desenvolvimento da atividade pesqueira. “Temos o Renovar, que tem como objetivo a renovação da frota pesqueira baiana, para fomentar a pesca artesanal na Bahia, e o Profrota. Este último, em parceria com o Banco do Nordeste, está financiando a aquisição de barcos pesqueiros para a pesca oceânica, no intuito de formar uma frota genuinamente brasileira e incrementar a produção nacional de pescado”, explicou.
Cássio disse ainda que viabilizará articulação com as 86 colônias de pescadores baianos para estabelecer parcerias com o novo empreendimento, visando o fornecimento de pescados.
Segundo Jorge Vinícius, a Bahia tem um grande potencial para o fornecimento do pescado, mas a pesca em grande escala não é tradicional como em Santa Catarina, por exemplo, cidade sede da empresa, que tem produção de 800 toneladas de peixes por mês. “Queremos aproveitar a mão de obra local, utilizar os produtores desse estado para integrar ao nosso projeto”, destacou.

Imprensa Seagri
Jornalista: Lívia Lemos / DRT 3461
Contato: (71) 3115-2794
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Cooperatives

Garbage collectors are able

The Coca - Cola Brazil , in partnership with FIFA , will be responsible for the action of the solid waste management of the FIFA World Cup Brazil 2014. The action, which was to test the FIFA Confederations Cup 2013 when 70 tons of material were destined for the processing industry , will be held in 12 cities hosting the mega event .

To ensure design excellence , the company will train the entire team of pickers who work during the games , making the training for Waste Management in the World Cup Stadiums of FIFA. In all, 840 skilled pickers . Cuiabá received training on Tuesday , day 01 , in Delmond Hotel .

During the World Cup all the solid waste produced in the stadiums will be collected and sent to recycling cooperatives supported by Coca - Cola Brasilparticipantes the Collective Recycling Project , which supports the management and training in 300 cooperatives in 22 states . In Cuiabá , in all material collected will go to Pantanal Arena Alternative Cooperative of Recyclers , Recycling and Conservation of the Environment of the State of Mato Grosso ( COOREPAM ) and the Association of Recyclable Materials Vargem Grande ( ASSCAVAG ) . The estimated five tons of recycling waste are produced every match of the FIFA World Cup Brazil 2014.

The course has a workload of 4h and classes scavengers learned how to handle the equipment that will be used during the World Cup . They were also trained on the dynamics of working within the stadium , and have recebidoinformações safety and behavioral issues .

The recycling of waste is planned at the National Solid Waste Policy , established in 2010 , establishing standards for the collection, treatment and final destination of urban and industrial waste , among others .

Source: Office Textual.com.br on 04/04/2014

Cooperativismo

Catadores de lixo estão aptos
A Coca-Cola Brasil, em parceria com a FIFA, será a responsável pela ação de gerenciamento de resíduos sólidos da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. A ação, que teve como teste a Copa das Confederações da FIFA 2013, quando 70 toneladas de material foram destinadas à indústria de transformação, será realizada nas 12 cidades-sede do megaevento.  

Para garantir a excelência do projeto, a empresa irá treinar toda a equipe de catadores que trabalhará durante os jogos, realizando o Treinamento para Gestão de Resíduos nos Estádios da Copa do Mundo da FIFA. Ao todo, serão 840 catadores capacitados. Cuiabá recebeu o treinamento, nesta terça-feira, dia 01, no Delmond Hotel.  

Durante a Copa do Mundo todo o lixo sólido produzido nos estádios será coletado e encaminhado à reciclagem nas cooperativas apoiadas pela Coca-Cola Brasilparticipantes do projeto Coletivo Reciclagem, que oferece suporte para a gestão e capacitação em 300 cooperativas em 22 estados. Em Cuiabá, todo o material coletado na Arena Pantanal será destinado a Cooperativa Alternativa de Catadores, Reciclagem e Preservação do Meio Ambiente do Estado do Mato Grosso (COOREPAM) e a Associação de Catadores de Materiais Recicláveis de Vargem Grande (ASSCAVAG). A estimativa é que sejam produzidas cinco toneladas de resíduos passíveis de reciclagem a cada partida da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014.  

curso teve uma carga horária de 4h e nas aulas os catadores aprenderam como manusear os equipamentos que serão utilizados durante o Mundial. Eles foram treinados também sobre a dinâmica de trabalho dentro do estádio, além de terem recebidoinformações sobre segurança e questões comportamentais.  

reciclagem de resíduos está prevista na Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída em 2010, que cria normas para a coleta, o destino final e o tratamento de lixo urbano e industrial, entre outros. 

Fonte: Assessoria Textual.com.br em 04/04/2014

News

Bahian Government supports industry-first deployment of meat smokehouse

Photo: Daniela Silva / Press Seagri


Giving priority to decentralization of development to the interior of Bahia and strengthening agribusiness , should be implemented in an agribusiness Maragogipe for the production of meat smokehouse , on a technical basis , according to requirements of federal and state legislation , benefiting over 30 family farmers the region , under a cooperative .

With this investment , which should involve a partnership between the state Department of Agriculture ( Seagram ) , the Association of Producers of Meat Meats Maragogipe , the city hall , the Shipyard 's Paraguassu ( EEP ) , Sebrae and the State Agency for Defense agricultural Bahia ( Adab ) , the body responsible for preparing the project, according to the director of inspection Adab , Adriano Bouzas , about 200 direct jobs and about 600 indirect jobs will be generated . " The deployment of this industry will strengthen and structure the production of peculiar delicacies of the region , such as beef and smoked pork and smoked sausage . With the optimization of production , meat smoker , reference throughout Brazil , may be exported to , "emphasized the State Secretary of Agriculture , Jairo Carneiro .

At a meeting held this week at Seagram , with the participation of the segments involved in the project , it was agreed that the decision of deploying steps must be signed within 60 days.

The project will rely on the advice of Sebrae in guiding management in building a business plan and training of producers . Is expected also the facility sales points of smoked in front of a processing unit , which will be addressed by the strategic location , high traffic , visibility and traffic flow . " There is the possibility of geographic certification, on account of the centennial tradition of this traditional delicacy Maragogipe , which will value and further differentiate the product from any other on the market ," said the analyst technician Agribusiness Sebrae in Bahia , Edirlan Miranda .

"I saw my father , now 75 years old, producing meat smokehouse . This is a tradition that passes from father to son and needs to be strengthened . Today producers suffer a lot by having to work the margin of legality , which has generated untold losses for producers , but we hope to see everything change with the implementation of the processing of smoked industry , "said Simone Santos , one of the representatives traders meat smokehouse Maragogipe responsible for cooperative producers of smoked region . She reiterates that " most families have the support in the production of meat smokehouse and porcine , so this production structure is to ensure stability for the future of these people ."

The Seagram , according to the secretary Jairo Carneiro , beyond the technical design prepared by Adab , provide technical assistance and participation also in deployment costs , along with other partners , following the guidance of the Bahian government in defense of small farmers and pastoralists .


Source : Ascom Seagri - April 4, 2013

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Notícias

Governo baiano apóia implantação de primeira indústria de carne de fumeiro

Foto: Daniela Silva/ Imprensa Seagri
Tendo como prioridade a descentralização do desenvolvimento para o interior da Bahia e fortalecimento da agroindústria, deverá ser implantada em Maragogipe uma agroindústria destinada à produção de carne de fumeiro, em bases técnicas, segundo exigências da legislação federal e estadual, beneficiando mais de 30 agricultores familiares da região, em regime de cooperativa.
Com este investimento, que deverá envolver a parceria entre a Secretaria Estadual da Agricultura (Seagri), a Associação dos Produtores de Carne de Fumeiro de Maragogipe, a prefeitura do município, o Estaleiro do Paraguassu (EEP), o Sebrae e a Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), órgão responsável pela elaboração do projeto, segundo o diretor de inspeção da Adab, Adriano Bouzas, cerca de 200 postos de trabalho diretos e aproximadamente 600 indiretos serão gerados. “A implantação dessa indústria vai fortalecer e estruturar a produção de iguarias peculiares da região, como é o caso da carne de fumeiro e da lingüiça defumada. Com a otimização da produção, a carne de fumeiro, referência em todo o Brasil, poderá ser até exportada”, enfatizou o secretário estadual da Agricultura, Jairo Carneiro.
Em reunião realizada esta semana na Seagri, com a participação dos segmentos envolvidos no projeto, ficou acordado que a decisão de implantação das etapas deverá ser firmada no prazo de 60 dias.
O projeto contará com o assessoramento do Sebrae na orientação da gestão, na construção de um plano de negócios e na capacitação dos produtores. Está prevista, também, a instalação de pontos de vendas dos defumados na frente da unidade de beneficiamento, que será contemplada pela localização estratégica, de grande movimento, visibilidade e fluxo de veículos. “Existe a possibilidade de certificação geográfica, por conta da tradição centenária desta iguaria tradicional de Maragogipe, o que valorizará ainda mais e diferenciará o produto de qualquer outro existente no mercado”, ressaltou o analista-técnico de Agronegócio do Sebrae na Bahia, Edirlan Miranda.
“Vi meu pai, atualmente com 75 anos, produzir carne de fumeiro. Essa é uma tradição que passa de pai para filho e precisa ser fortalecida. Hoje os produtores sofrem muito por ter que trabalhar a margem da legalidade, o que vem gerando prejuízos incalculáveis para os produtores, mas temos a esperança de ver tudo mudar com a implantação da indústria de beneficiamento de defumados”, destacou Simone Santos, uma das representantes dos comerciantes de carne de fumeiro de Maragogipe, responsável pela cooperativa de produtores de defumados da região. Ela reitera que, “a maioria das famílias tem o sustento na produção de carne de fumeiro e derivados de suíno, por isso estruturar essa produção é garantir estabilidade para o futuro dessas pessoas”.
A Seagri, segundo o secretário Jairo Carneiro, além do projeto técnico elaborado pela Adab, prestará a assistência técnica e participação também nos custos de implantação, juntamente com os demais parceiros, seguindo a orientação do governo baiano em defesa dos pequenos agricultores e criadores.

Fonte: Ascom Seagri – 04 de abril de 2013
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News

Ilhéus want to be a national destination for lovers of chocolate

 The city of Ilheus , in the southern state , wants to become a reference as a tourist destination of chocolate lovers . With five plants , seven brands of the product and at least five farms capable cocoa for visitation, the region must win another product, which will facilitate the marketing script through agents and tour operators - the Chocolate Road , which will 40 km in length, between the Earth and the city of Gabriela Uruçuca .

On Thursday ( 3 ), the Secretary of Tourism of Bahia , Pedro Galvao , met with the mayor and the owner of the Jabez Brook Tourism Ilheus , Alcides Krushevsky to discuss the terms of formatting the Chocolate Road as product. The Sethur pledged to provide training to representatives of the municipality of the public and private sectors . "We will also work in the promotion and dissemination of attractive in our source markets . Believe this new product will give a new impetus to Ilheus as a destination ," Galvao said .

Krushevsky The Secretary explained that we need to put this new product on the shelves of major agencies and tour operators , after the script is fully formatted . " The tourist can visit Atlantic Forest reserve , monitor the whole process of making chocolate , from harvesting to processing and packaging ."

Currently , some factories and farms already receive tourists but visitation is not the ideal way , according Krushevsky . Pedro Galvão said that Islanders receive about 300 thousand tourists per year. " Therefore , we will provide any assistance , since this tourism product ensures the permanence of visits for at least another day at the destination ."

Road - The Path of the Chocolate Road runs from Ilheus Uruçuca and the project envisages the construction of two porches - one in the city and another in the BR -101 . The goal is to bring the tourists to know the process of production of cocoa and chocolate, with visits to farms, factories and shops .

The appeal , however, offer much more than that - touring Atlantic Forest reserve , by historical sites , among other places like mansions from the 18th and 19th centuries . " The Road Chocolate is the most visible factor of the Route du Chocolat , which includes many other tourist itineraries This is a product born of production linked to tourism - . Cocoa and chocolate - and represents a new dimension of the economic history of the region , so well told by Bahian writer Jorge Amado , "emphasized Secretary Galvão .

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Notícias

Ilhéus quer ser destino nacional dos apreciadores de chocolate

O município de Ilhéus, no sul do estado, quer se tornar uma referência como destino turístico dos amantes do chocolate. Com cinco fábricas, sete marcas do produto e pelo menos cinco fazendas de cacau aptas para a visitação, a região deve ganhar mais um produto, que vai facilitar a comercialização do roteiro junto a agentes e operadores de turismo - a Estrada do Chocolate, que terá 40 quilômetros de extensão, entre a Terra de Gabriela e a cidade de Uruçuca.
Na quinta-feira (3), o secretário do Turismo da Bahia, Pedro Galvão, se reuniu com o prefeito Jabes Ribeiro e o titular do Turismo de Ilhéus, Alcides Krushevsky, para discutir os termos de formatação da Estrada do Chocolate como produto. A Setur se comprometeu em oferecer capacitação aos representantes do município dos setores público e privado. "Também vamos atuar na promoção e divulgação do atrativo nos nossos mercados emissores. Acredito que esse novo produto vai dar um novo incentivo a Ilhéus como destino", disse Galvão.
O secretário Krushevsky explicou que é preciso colocar esse novo produto nas prateleiras das grandes agências e operadoras de turismo, após o roteiro ser totalmente formatado. "O turista poderá visitar reservas de Mata Atlântica, acompanhar todo o processo de fabricação do chocolate, desde a colheita até o processamento e embalagem".
Atualmente, algumas fábricas e fazendas já recebem turistas, mas a visitação ainda não ocorre da maneira ideal, segundo Krushevsky. Pedro Galvão afirmou que Ilhéus recebe cerca de 300 mil turistas por ano. “Diante disso, vamos fornecer todo o auxílio, uma vez que esse produto turístico garante a permanência do visitante por pelo menos mais um dia no destino".
Estrada - O trajeto da Estrada do Chocolate vai de Ilhéus a Uruçuca e o projeto prevê a implantação de dois pórticos - um no município e outro na BR-101. O objetivo é levar os turistas para a conhecerem o processo de produção do cacau e do chocolate, com visitas às fazendas, fábricas e lojas.
Os atrativos, porém, oferecem muito mais que isso - passeios por reservas de Mata Atlântica, por localidades históricas, entre outros locais como casarões dos séculos 18 e 19. "A Estrada do Chocolate será o fator mais visível da Rota do Chocolate, que inclui muitos outros roteiros turísticos. Trata-se de um produto nascido da produção associada ao turismo – cacau e chocolate – e corresponde a uma nova dimensão da história econômica da região, tão bem contada pelo escritor baiano Jorge Amado", enfatizou o secretário Galvão.
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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Cooperatives

Senate exempts agricultural machinery annual licensing
OCB system worked with lawmakers to ensure achievement that results in significant cost savings to agricultural cooperatives

Brasilia ( 3 / 04 ) - The Bill Hall ( PLC ) No 57/ 2013 which exempts agricultural machinery registration and annual licensing was approved by the Committee on Constitution , Justice and Citizenship ( CCJ ) of the Senate, yesterday . The proposal, which is part of the Cooperative Legislative Agenda , is an important demand from the agricultural sector unions and represents a reduction of costs and bureaucratic procedures that will constitute a significant contribution to increasing the competitiveness of Brazilian agribusiness .

 
The OCB system worked actively in both the House of Representatives and the Senate for the passage of the bill , which was authored by Mr Moreira Alcaeus ( RS ) , board member of the Congressional Cooperative ( Frencoop ) .

 
The OCB system was present , even at a public hearing in the Committee on Agriculture and Agrarian Reform ( CRA ) of the Senate , stating that the registration and licensing of farm machinery would be totally dispensable because of its almost strict field use .

 
Currently , there is a large number of machines which, although old , still enable mechanized operations because they are in good condition .

 
The cooperative sector believes that the low values ​​, high wear and depreciation, there is no justification or motivation for their owners carry such registration or licensing . Moreover , this obligation gives precedent for other costs such as collection of Tax on Motor Vehicles ( property taxes ) and the need for vehicle inspection .

 
The project , which was approved in 2013 in the House of Representatives , was approved in terminative decision by the Committee on Constitution , Justice and Citizenship , and if not appealed for consideration in plenary follow for sanction of President Dilma Rousseff .
 

Cooperativismo

Senado isenta máquinas agrícolas de licenciamento anual
Sistema OCB trabalhou com os parlamentares para garantir a conquista que resulta em importante redução de custo às cooperativas agropecuárias
Brasília (3/04) - O Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 57/2013, que desobriga as máquinas agrícolas do registro e licenciamento anual, foi aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal, ontem. A proposição, que faz parte da Agenda Legislativa do Cooperativismo, é uma importante demanda das cooperativas do ramo agropecuário e representa uma redução de custos e de procedimentos burocráticos que trará significativa contribuição para o aumento da competitividade do agronegócio brasileiro.

O Sistema OCB trabalhou ativamente, tanto na Câmara dos Deputados quanto no Senado Federal, pela aprovação do projeto, que é de autoria do deputado Alceu Moreira (RS), integrante da diretoria da Frente Parlamentar do Cooperativismo (Frencoop).

O Sistema OCB esteve presente, inclusive, em audiência pública na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) do Senado Federal, esclarecendo que o registro e licenciamento das máquinas agrícolas seria totalmente dispensável em virtude de sua utilização quase estrita no campo.

Atualmente, existe um elevado número de máquinas que, apesar de antigas, ainda viabilizam operações mecanizadas por estarem em bom estado de conservação.

O setor cooperativista entende que, pelos baixos valores, alto desgaste e depreciação, não existe justificativa ou motivação para seus proprietários realizarem esse tipo de registro ou licenciamento. Além disso, essa obrigação abre precedentes para outros custos, como cobrança de Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e a necessidade de inspeção veicular.

O projeto, que já foi aprovado em 2013 na Câmara dos Deputados, foi aprovado em decisão terminativa pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania e, caso não seja apresentado recurso para sua apreciação em Plenário, seguirá para sanção da presidente Dilma Rousseff.
 

Cooperatives

Program encourages partnership between credit unionsInitiative Sebrae should provide greater supply of financial services to individual , small and micro microentrepreneurs affiliates
Brasilia ( 3 / 04 ) - Sebrae want to help improve the performance of credit unions with small businesses . For this, it will encourage inter-cooperation among them , developing partnerships between Cooperative Program , launched today in Brasilia ( DF ) , during the seminar of the Financial Leadership and Business Cooperatives , conducted with support from the OCB system .

 
The idea is that a better structured cooperative in serving small businesses can also sponsor up to three other credit , developing a work of cooperation and technical support , deploying new operating practices and new product lines and services ."This will enable greater supply of financial services to individual , small and micro enterprises associated microentrepreneurs , and increase the volume of credit accessed by segment in each cooperative sponsored " says technical director Sebrae , Carlos Alberto dos Santos .

 
Each plan will involve cooperation diagnostic performance in serving small businesses sponsored by the cooperative and proposed improvements with training and a plan for monitoring results . Currently , there are 1,152 credit unions in Brazil , with 540 of them have the potential to participate in this new initiative Sebrae . ( Source : Sebrae )

Cooperativismo

Programa incentiva parceria entre cooperativas de crédito
Iniciativa do Sebrae deve proporcionar maior oferta de serviços financeiros a microempreendedores individuais, micro e pequenas empresas associadas
Brasília (3/04) – O Sebrae quer colaborar para a melhoria do desempenho das cooperativas de crédito junto aos pequenos negócios. Para isso, vai incentivar a intercooperação entre elas, desenvolvendo o Programa de Parcerias entre Cooperativas, lançado hoje, em Brasília (DF), durante o Seminário de Lideranças do Cooperativismo Financeiro e Empresarial, realizado com apoio do Sistema OCB.

A ideia é que uma cooperativa melhor estruturada no atendimento aos pequenos negócios possa apadrinhar até três outras também de crédito, desenvolvendo assim um trabalho de cooperação e apoio técnico, implantando novas práticas operacionais e novas linhas de produtos e serviços.

“Isso vai possibilitar maior oferta de serviços financeiros para microempreendedores individuais, micro e pequenas empresas associadas, além de aumentar o volume de crédito acessado pelo segmento, em cada cooperativa apadrinhada”, avalia o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos.

Cada plano de cooperação envolverá diagnóstico da atuação no atendimento dos pequenos negócios pela cooperativa apadrinhada e proposta de melhorias com capacitações e um plano de monitoramento de resultados. Atualmente, há 1.152 cooperativas de crédito no Brasil, sendo que 540 delas têm potencial para participar dessa nova iniciativa do Sebrae. (Fonte: Sebrae)

segunda-feira, 31 de março de 2014

Notícias

GAF 2014 debateu desenvolvimento socioeconômico com sustentabilidade

Planejar a agricultura do futuro e buscar soluções para alimentar um mundo com demanda crescente por alimentos. Com esse objetivo foi realizado o Global Agribusiness Fórum 2014, nos dias 24 e 25 de março, na capital paulista.
Maior evento do agronegócio mundial, organizado em parceria pela SRB – Sociedade Rural Brasileira e DATAGRO, o evento debateu a importância estratégica da agricultura para a economia mundial e os desafios enfrentados pelo crescimento da humanidade, nos debates haverá destaque também para o desenvolvimento socioeconômico com sustentabilidade.
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Além de renomados especialistas, o GAF 14 reuniu grandes empresas e associações, que discutiram sobre a importância dos mecanismos agrícolas e as novas tecnologias para o aumento da produtividade mundial, preservando e fazendo melhor uso dos recursos naturais disponíveis para realizar o grande desafio de alimentar o mundo em 2030.

Transmitido ao vivo pela internet, gratuitamente, realizou transmissões ao vivo, via satélite, para universidades e pontos comerciais em várias regiões do globo. Com isso, os debates entre alguns dos mais relevantes atores do agronegócio mundial foram potencializados para dezenas de milhares de estudantes e profissionais de vários níveis.
Volume, sustentabilidade, qualidade, rastreabilidade e confiança no abastecimento foram os principais pontos discutidos. Todas as atividades visaram a integrar produtor e consumidor, agregando valor à produção e aumentar a produtividade, garantindo o suprimento de alimentos para um mundo com demanda crescente. Os resultados serão compilados em um documento oficial que será entregue a autoridades de todo o mundo.
Entre os destaques Monika Bergamaschi, secretária da Agricultura do Estado de São Paulo; Neri Geller, ministro da Agricultura (MAPA); Geraldo Bueno Martha Junior, coordenador geral da EMBRAPA AgroPensa; e o embaixador Roberto Carvalho de Azevêdo, diretor geral da World Trade Organization (WTO), Marcelo Regunaga, secretário da Agricultura da Argentina; e Gustavo Rodríguez Rollero, ministro da Agricultura de Cuba; além de acadêmicos, empresários, representantes da FAO, autoridades das Filipinas e Índia, entre outros.
http://www.mundocoop.com.br/destaque/gaf-2014-debateu-desenvolvimento-socioeconomico-com-sustentabilidade.html

Cooperativismo

Empresas evitam falência com cooperativismo
Empresas evitam falência com cooperativismo
Empresas de Itapetininga próximas da falência, com dívidas e grandes dificuldades financeiras, conseguiram sobreviver com a união dos trabalhadores. Hoje, elas mantêm a produção ou oferecem serviços, garantindo trabalho e renda para centenas de pessoas no País. O cooperativismo foi solução encontrada para superar os obstáculos, que se transformaram em histórias de sucesso. 

Além de contribuir para a manutenção do trabalho de aproximadamente 30 professores, a criação da Cooperativa de Professores de São Sebastião da Grama (Coopgram) permitiu que os 150 alunos terminassem o ano letivo. "A escola estava cheia de dívidas e assumimos há sete anos para não fechar as portas", relata Evaldo Natal Buffo, presidente da cooperativa. 

Hoje, a Coopgram conta com 250 alunos e está instalada em um outro prédio na pequena cidade de 10 mil habitantes. As dívidas foram liquidadas e os professores estão no comando da escola. "Se não fosse a opção pelo cooperativismo não teríamos mais a escola e os professores estariam desempregados", afirma Evaldo. 

Oportunidade 

A Cooperativa Educacional de Itapetininga (CEI) nasceu em abril de 2009 depois de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC). O ex-proprietário da escola utilizava o sistema cooperativista de forma irregular. Os professores reivindicaram as mudanças e com o TAC passaram finalmente a constituir uma cooperativa regular. "Deu um novo ânimo para todos, mas por outro lado aumentou a nossa responsabilidade", afirma Plínio Teodoro, responsável pela administração da CEI. Segundo ele, hoje a escola conta com 115 alunos e 22 cooperados. 

Orientação 

O Sescoop-SP oferece toda a orientação aos grupos interessados na constituição de uma cooperativa. Paulo G. Lins Vieira, coordenador jurídico da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo e da Sescoop-SP, explica que o Programa de Orientação para Constituição de Cooperativa oferece palestras e cursos. Para a formação de uma cooperativa, é necessário que as pessoas estejam conscientes do que pretendem. Vieira ressalta que são organizações democráticas. Seus membros, participam ativamente na formulação de suas políticas e na tomada de decisões. 

Fonte: DCI - SP em 31/03/2014

Cooperativismo

A segunda onda do Cooperativismo, por Roberto Rodrigues
A segunda onda do Cooperativismo, por Roberto Rodrigues
Por Roberto Rodrigues 

O cooperativismo como doutrina, com seus valores básicos, princípios, uma ética básica, todo um conjunto dogmático de regras que compõem a doutrina, na verdade, só floresce em cooperativas dentro de três condições básicas. Primeiro, é preciso que haja uma necessidade, porque é um movimento de base. Então, a base deve sentir a necessidade e esta surge sempre de pressões externas que atrapalham alguma comunidade. 

Segundo, ela precisa ter viabilidade econômica. A cooperativa não tem a menor condição de ser uma “sociedade de poetas mortos”, não é uma brincadeira romântica, é uma empresa atuante. Então, tem de ter viabilidade econômica. 

E terceiro, precisa haver liderança, porque sem liderança, nada funciona bem. 

Na verdade, as cooperativas surgiram pós-Revolução Industrial, porque ela gerou dois movimentos simultâneos: exclusão social e concentração da renda. Daí cresceu o que eu chamo de primeira onda da história cooperativista, em 1844, na Inglaterra. Nasceu e esparramou-se pelo mundo inteiro, transformando-se no maior movimento social da história universal, abrangendo, atualmente, 1 bilhão de filados no mundo inteiro. Se considerarmos que cada pessoa representa 3 familiares, isto significa um total de 3 bilhões de pessoas, ou 40% da humanidade. 

Essa primeira onda, na qual o cooperativismo foi tratado como a Terceira Via entre o capitalismo e o socialismo, para promover o desenvolvimento econômico social, durou até a queda do muro de Berlim. Quando o muro caiu, o socialismo sofreu um desmaio profundo, do qual ainda não se recuperou, e o capitalismo se desmembrou, seguindo mais o liberalismo do que o modelo capitalista comercial. 

Então, por um período de dez a quinze anos, o cooperativismo perdeu um pouco o seu sentido porque, de certa forma, todos os efeitos perversos do modelo da Revolução Industrial esvaíram-se no tempo. Isto até que os efeitos da economia globalizada passaram a ter resultados muito similares a uma Revolução Industrial. Voltaram os problemas, e com ele, de novo, a concentração e a exclusão. Isto produziu o que estou denominando de segunda onda da história cooperativista, ou seja, um recrudescimento do movimento, só que com outras responsabilidades. Durante um século e meio, o cooperativismo foi uma doutrina socioeconômica que visava corrigir o social por meio do econômico. Esta é a definição clássica de cooperativismo. Portanto, preocupada com as questões sociais e econômicas. Com o surgimento da economia globalizada, somada ao liberalismo comercial, os problemas de exclusão e de concentração aumentaram a tal ponto que a democracia e a paz no mundo ficaram ameaçadas. 

Hoje, estou convencido de que os governos centrais são cada dia mais incapazes de resolver os problemas comuns das pessoas comuns, como nós. O cidadão comum preocupa-se com o desemprego, a sustentabilidade da atividade produtiva, o acesso à educação, saúde, habitação, aposentadoria, lazer, às coisas do dia-a-dia. E os governos não resolvem mais isso. A decisão de investir para gerar emprego, ou não, é do capital, sem preocupações com ética, filosofia, religião, ideologia, nada. O capital só se preocupa com a própria acumulação. Mas, como os excluídos não sabem disso, nem percebem isso, culpam o governo. Então, cada eleição, em qualquer lugar do mundo, é um plebiscito contra o governo. Então, as oposições ganham, não porque sejam necessariamente melhores, mas porque o governo, por questões estruturais, não consegue resolver os problemas das pessoas. 

Qual é o risco? É um problema a oposição ganhar? Não. Faz parte da lógica democrática. O problema é que a oposição ganha e também não consegue resolver. Então, o conceito de democracia vai sendo erodido. A Argentina é um exemplo, e lá há pessoas falando em voltar ao regime militar. 

Então, a solução está na ação das bases comunitárias. E é por esta razão que o cooperativismo ressurge. Não mais como um rio fluindo entre as duas margens – capitalismo e socialismo, cada um de um lado. Mas uma ponte juntando as margens – de um lado, o mercado, e na outra margem, o bem-estar das comunidades, a felicidade das pessoas. O cooperativismo é essa ponte; é a defesa da democracia e da paz, na medida em que ele combate a exclusão e a concentração. 

O cooperativismo passa a ter, no Terceiro Milênio, na segunda onda da sua história, uma função que transcende a tradicional função social e econômica, para ganhar uma nova dimensão de caráter político, que é a defesa da democracia, o combate aos efeitos negativos da dubiedade econômica do liberalismo, tal como no século XIX combateu os efeitos negativos da Revolução Industrial. 

Essa é a consistência nova do cooperativismo. Razão pela qual se diz que há um renascimento do movimento cooperativo fortemente impulsionado por governos de países desenvolvidos. Por quê? Em primeiro lugar, porque a consciência solidária, nesses países, é mais consistente. Viveram momentos na História nos quais a solidariedade se transformou numa necessidade. 

E o que diferencia um país desenvolvido de um país não desenvolvido é o grau de organização da sociedade. No Brasil, nós sempre ficamos esperando que o “papai governo” resolva nossos problemas e, por isto, ficamos à margem do processo. 

Roberto Rodrigues – constante na obra “O Cooperativismo de Crédito no Brasil do século XX ao século XXI – edição comemorativa“, organizado por Diva Benevides Pinho e Valdecir Manoel Affonso Palhares. Confebras, 2004.

Notícias

Seca afeta pastagens e antecipa alta do leite

Confirmando as expectativas de analistas e do mercado, o preço médio do leite pago ao produtor nacional em março subiu, reflexo da menor captação da matéria-prima em decorrência da seca em regiões produtoras. De acordo com levantamento da Scot Consultoria, o preço médio pago ao produtor brasileiro este mês - pelo leite entregue em fevereiro - teve alta de 2,2%, para R$ 0,956 po litro.
O levantamento mostra que houve valorização nas principais bacias leiteiras do Brasil entre os meses de fevereiro e março. Nos Estados de São Paulo e Minas Gerais, a alta ao produtor foi de 2,9%; em Goiás, de 4%, e no Rio Grande do Sul, de 2,5%.
"A antecipação da firmeza do mercado se consolidou", observou Rafael Ribeiro, analista da Scot Consultoria. A valorização dos preços do leite no mercado spot (envolve a comercialização de leite entre os laticínios) em fevereiro já indicava uma antecipação do período de alta dos preços da matéria-prima.
A razão para o aumento é a queda na produção de leite, confirmada em outro indicador. Segundo o índice de captação de leite da Scot, a captação de matéria-prima em fevereiro caiu 3,7% em relação a janeiro - dado parcial, do mês passado, apontava uma queda menor, de 2,6%. Para março, dados preliminares indicam novo recuo em relação a fevereiro, de 2,2%, de acordo com o analista.
Segundo Ribeiro, historicamente, o pico da safra de leite ocorre em janeiro, mas no período atual, isso ocorreu em dezembro passado. Depois, a produção de leite começou a diminuir. "A produção começou a cair mais cedo", observou.
A antecipação da entressafra do leite é decorrência da seca que afetou as pastagens em importantes bacias leiteiras do Brasil entre janeiro e fevereiro, prejudicando a produção das vacas. Também contribui para a firmeza do mercado a melhora nas vendas de lácteos, acrescentou.
A menor oferta de matéria-prima está levando a uma concorrência entre os laticínios por matéria-prima, o que pode ser verificado pelo comportamento dos preços do leite no spot, segundo a Scot. Em março, o preço no spot paulista ficou em R$ 1,235 por litro, em média, acima dos R$ 1,055 de fevereiro. Em Minas, passou de R$ 1,019 por litro em fevereiro para R$ 1,30 em março, e em Goiás, de R$ 0,998 por litro para R$ 1,246.
Também há elevação nos preços do leite longa vida no atacado e no varejo paulistas, mostra o levantamento. A cotação no atacado saiu de R$ 2,04 o litro em fevereiro para R$ 2,17 em março, e no varejo, de R$ 2,59 o litro para R$ 2,62, na mesma comparação.
Na avaliação de Rafael Ribeiro, o mercado de leite deve ficar firme no curto e médio prazos. Pesquisa da consultoria com cerca de 180 laticínios mostra que a maior parte deles espera alta no próximo pagamento ao produtor de leite, em abril. Segundo o analista, 69% acreditam em alta, 27% em estabilidade e 4% em queda nos preços.
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Notícias

Commodities Agrícolas

Nova alta em NY 
O mercado do açúcar operou na maior parte da sessão de sexta-feira em queda em Nova York, pressionado por um movimento de realização de lucros após a forte alta de quinta-feira. Porém, ao fim do dia houve uma recuperação e os contratos para entrega em julho fecharam cotados a 18,27 centavos de dólar por libra-peso, em leve alta de 6 pontos. No dia anterior, os preços dispararam após a divulgação da criação de uma joint venture entre a Cargill e a Copersucar. As cotações se mantêm sustentadas também com a continuidade da seca no Centro-Sul do Brasil. A previsão meteorológica para a região é de mais tempo seco nesta semana. No mercado interno, o indicador de preço do açúcar cristal Cepea/Esalq para São Paulo teve elevação de 0,29% para R$ 51,95 a saca.
Clima sustenta 
Os preços do café arábica registraram fortes ganhos na sessão de sexta-feira, embora os fundamentos não tenham se alterado. Os papéis do grão com vencimento em julho subiram 430 pontos e fecharam a sessão na bolsa de Nova York negociados a US$ 1,826 por libra-peso. As preocupações com a quebra de safra no Brasil em 2014/15 e 2015/16 têm oferecido sustentação aos preços, embora eles tenham oscilado com menos volatilidade na semana passada, comparando com as sessões desde o início do mês. As previsões climáticas indicam que a seca deve continuar nas regiões produtoras do país, o que deve prolongar o estresse hídrico dos pés de café. No mercado doméstico, o indicador Cepea/Esalq para a saca de 60 quilos do arábica subiu 0,46%, para R$ 399,40.
À espera do USDA 
As cotações do algodão registraram na sexta-feira a segunda valorização expressiva seguida na bolsa de Nova York. Os contratos para julho fecharam cotados a 93,61 centavos de dólar por libra-peso, alta de 124 pontos. O mercado da pluma operou na semana passada em meio às especulações sobre os dados que serão divulgados pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O órgão oficial, que tem status de ministério, divulga hoje o volume de commodities em estoque no país até 1º de março e a estimativa de área plantada para cada produto na safra 2014/15. Já o mercado doméstico operou na contramão. O algodão caiu pela nona vez seguida e, na sexta-feira, recuou 0,47%, negociado a R$ 2,1588 por libra-peso, segundo o indicador Cepea/Esalq.
Chuva à vista 
Se a seca nas principais regiões de cultivo de trigo nos Estados Unidos vinham impulsionando as cotações do grão, a divulgação de boletins com previsão de chuva para algumas áreas aliviou a tensão dos investidores e forçou um recuo nos preços da commodity nas bolsas americanas na sexta-feira. Na bolsa de Chicago, os contratos do trigo para entrega em julho recuaram na sexta-feira em 15,25 centavos e fecharam a US$ 6,9925 por bushel. Desde o início do ano, o preço do grão acumula alta de 15%. Em Kansas, onde se negocia o trigo de melhor qualidade, os lotes para julho fecharam em US$ 7,6375 por bushel, recuo de 20,25 centavos. No mercado gaúcho, o preço médio do cereal subiu 0,91%, negociado por R$ 655,03 a tonelada, segundo levantamento do Cepea/Esalq.
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Notícias

Após três anos de perdas, produção se recupera no oeste baiano

Poucas horas após a chuva encharcar o solo do oeste baiano, na última quinta-feira, produtores rurais da região celebravam, ao som de tambores japoneses e de música gaúcha, a recuperação da safra agrícola da região depois de três anos seguidos de perdas. A retomada do crescimento é puxada pelo algodão, que segundo dirigentes do setor vai ter uma safra 2013/14 "excelente". Para o milho, o ano será "muito bom" e para a soja, principal cultura da região, "apenas razoável".
Passado o período mais crítico para a produção local, ocasionado pela seca, os agricultores voltam a se concentrar nos problemas de sempre. Armazenamento, pragas e transporte seguem corroendo as margens de lucro. Membros da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) estão pagando do próprio bolso a manutenção de rodovias estaduais que atendem a região e brigam pela liberação do uso do benzoato de emamectina, defensivo que promete controlar com maior eficiência a Helicoverpa armigera, lagarta que causou muitos prejuízos na última safra.
Os produtores do oeste baiano conseguiram importar 70 toneladas de benzoato de emamectina, mas o produto não pode ser utilizado. A maior parte da carga, 44 toneladas, está armazenada, sub judice, em um galpão no município de Luís Eduardo Magalhães, um dos mais importantes da região. Outra parte do defensivo ficou no porto de Santos. "Hoje, infelizmente, não há perspectiva para a liberação do produto. Para a atual safra, nem está sendo considerado", afirmou ao Valor o vice-presidente da Aiba, Odacil Ranzi.
De acordo com ele, experiências feitas na Austrália atestam a eficiência do benzoato no combate à helicoverpa, cujos estragos surpreenderam os agricultores do oeste baiano na safra passada, a 2012/13. Com a proibição, explica Ranzi, são necessárias até duas vezes mais aplicações dos defensivos atualmente permitidos, o que no ano passado representou um custo adicional de cerca de R$ 600 milhões para os produtores locais. Somadas as perdas resultantes da ação da lagarta, o rombo passa de R$ 1 bilhão, segundo a entidade.
O presidente da Aiba, Julio Busato, esteve em Brasília recentemente para discutir a questão, mas saiu sem respostas. Dúvidas sobre o impacto do uso do defensivo sobre o meio ambiente e a saúde dos trabalhadores emperram a liberação do benzoato nas lavouras baianas desde maio de 2013. O imbróglio está parado na primeira instância da Justiça estadual em Barreiras, outro importante município da região oeste.
Se, por um lado, a volta das chuvas ajudou a melhorar a produtividade, por outro agrava o problema do escoamento da produção. A situação precária tanto das estradas vicinais que atendem as fazendas como das rodovias estaduais que passam pela região vem obrigando os produtores a investir recursos próprios na recuperação das vias.
Atendida pela BA-225, a região conhecida como Coaceiral, que fica na cidade de Formosa do Rio Preto, tem 165 mil hectares de área plantada. O frete para lá, no entanto, custa cerca de 30% mais que a média da região, por conta das condições da rodovia. Diante disso, os produtores organizaram um mutirão para cobrir de cascalho um trecho de 60 km da estrada. "A situação é tal que usamos uma patrola [máquina niveladora] em uma via asfaltada; acho que é inédito", ironiza o diretor-executivo da Aiba, Ivanir Maia.
Os produtores também estão bancando a recuperação da BA-462 e de várias estradas vicinais. A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) possui hoje todo o maquinário de uma autêntica construtora de rodovias. Um projeto de parceria público privada está sendo preparado para o asfaltamento de pelo menos três estradas da região. Pelo modelo, ainda em análise de viabilidade, o governo baiano entraria com 50% do investimento, as prefeituras com 25% e os produtores com os 25% restantes.
Enquanto isso, a região olha desconfiada para a problemática Ferrovia de Integração Oeste-Leste (Fiol), projeto inscrito no Programa de Aceleração do Crescimento e que promete levar os grãos e o minério do interior para o litoral da Bahia ao custo aproximado de R$ 5 bilhões. No entanto, uma série de questionamentos ambientais trava a estrada de ferro, cujas obras andam a passos lentos. "Não contamos com isso ao menos para os próximos quatro anos", admite Ranzi, da Aiba.
Descontados os contratempos, a expectativa é que a safra de soja do oeste atinja 3,4 milhões de toneladas na safra 2013/14, alta de 44% em relação ao ano anterior. A produtividade vai saltar de 35 para 44 sacas por hectare, ainda abaixo do recorde atingindo pela região na safra 2010/11, de 56 sacas por hectare. No atual patamar, explica Ranzi, a produção da oleaginosa - que ocupará 1,3 milhão de hectares - vai empatar com os custos de produção, ou seja, sem margem de ganho.
O melhor desempenho é esperado para o algodão, cuja produtividade deve retornar aos níveis recordes de 270 arrobas por hectare. Caso as chuvas continuem caindo na região, como prevê a meteorologia, o crescimento da produtividade em relação à safra passada será de 18%. Após um período de desânimo dos produtores, sobretudo por conta dos preços do produto, a área plantada também vem se recuperando. Na atual safra, atingiu 305 mil hectares.
A produtividade do milho avançou 11,5%, devendo chegar a 145 sacas por hectare na safra 2013/14. A área plantada avançou 6,5%, para 265 mil hectares. Diante das perspectivas mais animadoras, os produtores da região esperam ver resultados mais vistosos na 10ª edição da Bahia Farm Show, terceira maior feira agrícola do país, marcada para o final de maio, em Luís Eduardo Magalhães. A expectativa dos organizadores é de que seja atingida a marca de R$ 1 bilhão em negócios fechados na feira, quase 40% a mais do que no ano passado.
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Notícias

Seminário Interestadual de Convivência com o Semiárido sintetiza propostas para a região

O último dia do Seminário Interestadual de Convivência com o Semiárido foi marcado pela síntese das proposições acumuladas durante os dois dias de evento, que vão compor a política nacional de convivência com a região.
Na última sexta-feira (28), na Fundação Luís Eduardo Magalhães (FLEM), a ação foi concentrada nos grupos de trabalho com os temas Acesso a Terra e Infraestrutura Social, Inclusão Socioprodutiva, Universalização do Acesso a Água, Educação, Gestão da Política de Convivência com o Semiárido, Clima e meio-ambiente.
O Seminário é uma iniciativa do Governo Federal, através do Ministério da Integração, e conta com a participação dos estados do Espírito Santo, Sergipe, Minas Gerais e Bahia. Participaram do evento agricultores familiares e representantes da sociedade civil e de diversos setores atuantes na região semiárida.
Protagonismo
Luiz Henrique d´Utra, coordenador de Articulação e Monitoramento da secretaria estadual da Casa Civil e responsável pela elaboração do seminário, disse que o evento superou as expectativas.
“A qualidade, tanto das apresentações quanto das construções coletivas, mostram que a Bahia, dada a dimensão da sua área no semiárido, tem um papel importante no protagonismo da construção de uma política nacional de convivência com a região”, avaliou.
Esforço conjunto - Ele ainda destacou que “o seminário é fruto de um esforço conjunto, de diversas secretarias de estado, que colaboraram com a criação de uma metodologia, garantindo o sucesso do que foi produzido”.
Para o coordenador institucional do Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), Cicero Félix, este é um momento histórico. “O governo da Bahia está de parabéns, por ampliar esse desafio que é pensar em políticas de convivência com o semiárido. Nós, que vivemos na região, estamos muito felizes de participar desse projeto", disse.
José Mauro Couto, assessor do Ministério da Integração, destacou a contribuição popular no seminário. “Percebi um diferencial do governo baiano, que é o fazer política junto com a sociedade civil. Certamente colhemos bons frutos que, no futuro, farão o semiárido brasileiro cada vez melhor".
Integração
Segundo Edison Ribeiro, superintendente de Política de Planejamento Ambiental da Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema), a palavra de ordem deste trabalho é integração. "O seminário atendeu mais do que as expectativas. As contribuições, mais ainda. É a integração de pessoas que fazem histórias de luta no semiárido. O mais importante foi a sociedade perceber que pode contribuir com seus conhecimentos e cultura”, declarou.
O trabalho seguirá com a realização do Seminário Nacional de Convivência com o Semiárido que acontece na cidade de Fortaleza, no Ceará. O evento está marcado para os dias 28 e 29 de abril deste ano.
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