quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Cursos e Treinamentos

MATEMÁTICA FINANCEIRA COM USO DA CALCULADORA HP 12C


 















FACILITADOR: KLEBER ÁVILA RIBEIRO






CURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
CARGA HORÁRIA: 12 HORAS



Matemática financeira

Apresentação:
A matemática financeira estuda, em sua essência, a evolução do dinheiro ao longo do tempo. Sendo uma ferramenta útil às pessoas auxiliando-as nas tomadas de decisões financeiras.

Carga horária: 12 horas

Local: a combinar

Objetivo:
O curso tem por objetivo fornecer aos participantes conhecimentos dos aspectos teóricos e práticos da Matemática Financeira, proporcionando-lhes condições para o desenvolvimento de uma crítica dos processos de planejamento e tomada de decisões financeiras.

Público-alvo:
Destina-se às pessoas envolvidas em atividades que exijam conhecimentos de gestão financeira.

Investimento:
R$ 110,00 à vista ou R$ 140,00 (50% na matrícula + 50% cheque p/ 30 dias)

Observações:
É imprescindível o uso da máquina financeira HP 12C ou aplicativo.
Material didático incluso.
Os alunos com frequência igual ou superior a 75% receberão certificado.

Conteúdo programático:
Conceitos fundamentais; capitalização simples e capitalização composta; desconto; capitalização na HP 12C; taxas equivalentes; taxa nominal e efetiva; equivalência financeira; séries de capitais (postecipada, antecipada e diferida); sistemas de amortização – SAC e SAF; análise de investimentos; exercícios e laboratório.

Vagas: 20 alunos por turma

Kleber Ávila Ribeiro
Economista
Especialista em Docência do Ensino Superior
MBA em Gestão de Cooperativas
Mestrando em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social

Professor da Universidade do Estado da Bahia – UNEB        

OBS: Reserva pelo email: coopevalle@gmail.com, informar nome e email de contato.     

domingo, 15 de outubro de 2017

Cooperativismo

Encadeamento Produtivo fortalece relações entre empresas e cooperativas

Ancorado pela Aurora Alimentos e Sebrae/SC, o projeto “Encadeamento Produtivo: Aurora Alimentos – Sebrae/SC: suínos, aves e leite”,  resulta parceria, em Santa Catarina, entre Senar/SC, Sescoop/SC, Sicoob, Fundação Aury Luiz Bodanese, Cooperalfa, Caslo, Coolacer, Auriverde, Coopervil, Itaipu, Cooper A1, Coopercampos, Copérdia. No Rio Grande do Sul os parceiros são o Sebrae/RS, Cotrel, Cooper A1, Copérdia e Sicredi/RS. No Paraná, é desenvolvido com o Sebrae/PR, Senar, Cocari, Camisc, Cooperativa Alfa e, no Mato Grosso do Sul, é realizado juntamente com o Sebrae/MS e Coasgo. A iniciativa é destinada às micro e pequenas empresas da cadeia produtiva do agronegócio – rurais e urbanas.
E os resultados obtidos são continuamente comemorados. A Proteger Propriedade Intelectual, por exemplo, aderiu ao Projeto em agosto de 2015 e, desde então, obteve resultados expressivos. Além da participação em feiras, cursos, treinamentos, a iniciativa possibilitou aumentar o networking, trocar experiências e conhecimentos, além da geração de negócios entre os empreendimentos participantes.
“Aprendemos com nossos colegas parceiros e também disseminamos nosso conhecimento, seja de modo formal, por meio de uma palestra ou rodada de negócios, ou de maneira informal durante um bate papo”, destaca a diretora executiva da empresa, Eliane Duz.
A empresária comenta que ao contratar um serviço ou adquirir um produto de determinada empresa, está apenas comercializando, mas quando se conhece a pessoa e a organização, a negociação torna-se “informal” e, ao mesmo tempo, mais confiável. “Você está adquirindo o produto ou serviço porque confiou na pessoa, acreditou que está fazendo um bom negócio e que está tratando com conhecidos que têm um objetivo em comum, que participam de um mesmo grupo e que dificilmente terão problemas. Acredito que este seja um dos itens mais importantes do projeto. Além disso, as empresas participantes tornam-se referência que damos às pessoas que necessitam dos seus produtos ou serviços. Sempre temos uma indicação a fazer, fomentando a geração de negócios”, enfatiza Duz.
Com o objetivo de retribuir as conquistas e valorizar os participantes, a Proteger desenvolveu uma iniciativa especial aos integrantes do projeto. A empresa oferecerá orientações sobre os processos de marcas e patentes e busca preliminar da marca, de forma gratuita, e disponibiliza-se a realizar workshop e palestra sobre o assunto.
Para as negociações, os participantes do projeto terão desconto de 30% no valor de tabela dos pedidos de registro de marca e de 25% nos pedidos de patente e busca em base tecnológica, além de condições de pagamento facilitadas de forma a atender a possibilidade financeira da empresa contratante. Além disso, oferecerá desconto de 50% no valor do serviço de monitoramento. “Estas condições são válidas para os empreendimentos integrantes do Projeto Encadeamento Produtivo, pois queremos ‘blindar’ nossos parceiros contra a pirataria e uso indevido de marca”, destaca Eliane.
O mais importante, segundo ela, é que todos estejam protegidos e não percam a história de suas empresas, pois quando se perde a marca, o sonho perde-se junto. “Todo o trabalho de posicionamento tem que ser iniciado, trazendo um atraso desnecessário à vida empresarial, sem contar os custos advindos desta perda”.

Fonte: http://www.mundocoop.com.br/agrocoop/encadeamento-produtivo-fortalece-relacoes-entre-empresas.html

Diversas

Desenvolvimento lento de pequenas e médias empresas prejudica empregos e economia global, diz OIT

Com mais de 201 milhões de trabalhadores desempregados em 2017 — aumento de 3,4 milhões em relação a 2016 — as empresas desempenham papel crucial na criação de empregos decentes em todo o mundo, em especial as pequenas e médias empresas (PME), que responderam por 35% de todo o emprego no mundo em 2016, comparado a 31% em 2003. No último ano, no entanto, a contribuição dessas empresas para o emprego total estagnou, segundo novo relatório global “Perspectivas Sociais e de Emprego no Mundo 2017: Empresas Sustentáveis e Empregos”, lançado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 9 de outubro.
No último ano, no entanto, a contribuição das PME para o emprego total estagnou. Entre 2015 e 2016, a contribuição delas para o emprego total se manteve praticamente inalterada, passando de 34,6% para 34,8%. “As empresas do setor privado foram responsáveis pela maior parte do emprego global em 2016. Cerca de 2,8 bilhões de pessoas estavam empregadas pelo setor privado, o que representa 87% do emprego total”, disse a diretora-geral adjunta de políticas da OIT, Deborah Greenfield, sinalizando que “para reverter a tendência recente de estagnação do emprego nas PME, precisamos de políticas para promovê-las (…), assim como um ambiente de negócios melhor para todas as empresas, incluindo acesso a financiamento para as mais novas”.
Nas economias em desenvolvimento, as PME representam 52% do emprego total, em comparação com 34% nas economias emergentes (incluindo o Brasil) e 41% nas economias desenvolvidas.
Além disso, entre 2003 e 2008, a taxa de crescimento do emprego permanente em tempo integral foi, em média, 4,7 pontos percentuais maior em pequenas empresas e 3,3 pontos percentuais maior em médias empresas na comparação com empresas maiores. No entanto, essa vantagem das PME não continuou no período de 2009 a 2014.
A dinâmica de emprego entre as empresas novas, em termos de emprego permanente em tempo integral, também se enfraqueceu a partir da crise financeira global, afirma o relatório.
Durante o período anterior à crise, a taxa de crescimento do emprego permanente em tempo integral nas empresas novas foi 6,9 pontos percentuais maior na comparação com as empresas estabelecidas. Porém, no período pós-crise, essa diferença diminuiu para 5,5 pontos percentuais. Essa mudança reflete o ambiente geral de negócios, no qual empresas novas estão perdendo empregos num ritmo muito mais rápido.
Investir nos trabalhadores é essencial – O relatório também revela que as decisões das empresas de fornecer treinamento formal para seus funcionários permanentes estão associadas a salários mais altos, maior produtividade e menor custo de mão de obra por unidade produzida.
Ao mesmo tempo, suas decisões de intensificar o uso de emprego temporário estão associadas a salários mais baixos e menor produtividade, sem quaisquer implicações para o custo de mão de obra por unidade produzida.
A evidência indica que, em média, as empresas que oferecem treinamento formal para seus funcionários permanentes que trabalham em tempo integral pagam salários 14% mais altos, são 19,6% mais produtivas e são mais competitivas, com custo de mão de obra por unidade produzida 5,3% menor em comparação com as empresas que não oferecem treinamento.
Por outro lado, as empresas com uma participação de 10 pontos percentuais maior de emprego temporário em tempo integral pagam salários 2,6% mais baixos, são 1,9% menos produtivas e são menos competitivas em termos de custo de mão de obra por unidade produzida.

Inovação e comércio impulsionam empregos e produtividade – O relatório afirma que a inovação é uma importante fonte de competitividade e criação de empregos para as empresas.

As empresas inovadoras, em geral, tendem a ser mais produtivas, criar mais empregos, contratar mais mulheres trabalhadoras e empregar trabalhadores mais qualificados, o que significa que elas empregam trabalhadores mais educados e oferecem mais oportunidades de treinamento.
Em alguns casos, no entanto, a inovação levou a um uso mais intenso de trabalhadores temporários (especialmente em empresas com inovação de produtos e processos), com mais mulheres representadas no emprego temporário. Por exemplo, as empresas que implementam a inovação de produtos e processos tendem a empregar 75% mais trabalhadores temporários do que as empresas não inovadoras.
O engajamento do comércio e das empresas nas cadeias produtivas globais também é estímulo importante para a criação de empregos e o crescimento da produtividade.
Com a estagnação do comércio internacional nos últimos anos, o mesmo aconteceu com os empregos ligados ao setor. Em 2016, 37,3% dos trabalhadores estavam empregados em empresas privadas de exportação formal. Essa parcela é inferior à de antes da crise, de 38,6%. O relatório observa que as empresas exportadoras têm maior produtividade e pagam salários mais altos do que as empresas que não estão envolvidas no comércio internacional.
No entanto, as margens de produtividade para exportação e importação superam a margem de salário em 13 e 5 pontos percentuais, respectivamente, indicando que há margem para compartilhar os ganhos do comércio de forma mais inclusiva.
PME é importante fonte de emprego para mulheres – A pesquisa da OIT mostra que as funcionárias permanentes que trabalham em tempo integral no setor formal são mais propensas a serem encontradas nas PME do que nas grandes empresas.
Em média, e em todas as regiões do mundo, cerca de 30% dos funcionários permanentes em tempo integral nas PME são mulheres, comparado com 27% nas empresas de maior porte.
Além disso, a participação do emprego das mulheres, particularmente nas PME, está fortemente correlacionada com a renda per capita de um país.
Um número maior de mulheres nas empresas pode, portanto, ter um impacto positivo no crescimento e no desenvolvimento, porque as microempresas e as PME muitas vezes oferecem às mulheres uma porta de entrada no mercado de trabalho formal.
Por fim, o relatório da OIT insiste no papel fundamental do diálogo social entre governos, empregadores e trabalhadores para a sustentabilidade das empresas.
“Embora os governos desempenhem um papel importante na formação de instituições que promovam empresas sustentáveis e crescimento inclusivo, os trabalhadores e suas organizações defendem políticas e regulamentos adequados, assim como representação”, disse Greenfield.
“Por sua vez, as empresas sustentáveis promovem oportunidades de emprego com igualdade, proteção e direitos dos trabalhadores, além de investirem nos trabalhadores e em outros fatores importantes de produção”, concluiu.
Fonte: http://www.mundocoop.com.br/especial/desenvolvimento-lento-de-pequenas-e-medias-empresas-prejudica-empregos-e-economia-global-diz-oit.html

Slow development of small and medium-sized enterprises hurts jobs and global economy, says ILO

Diversas

Comercialização de café no Brasil chegou a 44%, diz Safras & Mercado


No Brasil, a comercialização de café na safra 2017/2018 chegou a 44% até o dia 11 de setembro. Em relação ao ano passado as vendas estão atrasadas, uma vez que, no mesmo período da temporada 2016/2017, 46% das sacas do produto já haviam sido comercializadas. As informações foram divulgadas pela consultoria Safras & Mercado

Foto: Lucas Albin/Agência Ophelia
                                    Foto: Lucas Albin/Agência Ophelia
Considerando a estimativa da empresa para a produção de café no país, de 51,1 milhões de sacas de 60 kg, 22,25 milhões já foram vendidas. De acordo com o consultor Gil Barabach, as comercializações ganharam um pouco mais de ritmo, o que é normal para a época do ano. No entanto, as vendas envolvem pequenos volumes, o que continua passando a sensação de lentidão comercial.
"O produtor busca dosar suas posições cobrindo necessidades, pois acredita em preços melhores com o andamento da safra", disse Barabach. Ele observa, ainda, que o cenário é reflexo de uma safra menor e problemática, que também ajuda a inflar o percentual comprometido por parte do produtor. 

Fonte: https://www.cafepoint.com.br/noticias/mercado/comercializacao-de-cafe-no-brasil-chegou-a-44-diz-safras-mercado-107222n.aspx

Economia Solidária

Entraves e Desafios a Sustentabilidade dos Empreendimentos Solidários na Região do Submédio São Francisco


Kleber Ávila Ribeiro
 Luis Henrique Felipe Santos de Oliveira

Resumo


este artigo tem por objetivo analisar as condições da Associação de Pescadores do Serrote do Urubu no município de Petrolina - PE, verificando quais os principais desafios e obstáculos enfrentados quando da sua implantação até os dias atuais, levando a uma reflexão acerca dos caminhos a serem trilhados para alcançar uma gestão sustentável. Para elaboração do presente trabalho foram aplicados questionários estruturados junto aos associados, com intuito de identificar o perfil do público alvo e do empreendimento em estudo. A pesquisa foi realizada entre os meses de agosto e outubro de 2015, foram entrevistados 50 pescadores dentre 100 associados, que apresentaram idade média de 40 anos, dos quais apenas 20,0% vivem exclusivamente piscicultura em tanques-rede, e possui renda média de 2,5 salários mínimos. 60,0% tem apenas o 1º grau completo. Concluiu-se que a realidade da associação é recorrente a maioria dos empreendimentos de Economia Solidária, problemas inerentes à própria atividade (piscicultura): dificuldade de acesso às linhas crédito tradicionais para aquisição de máquinas equipamentos, ausência de assistência técnica institucional, dificuldade de inserção dos produtos oriundos da atividade em outros mercados ou em redes de solidariedade, falta de apoio de órgãos governamentais e de instituições de pesquisa para elaboração e agregação de valor ao produto oriundo da piscicultura.

Resumen

INSCRIPCIONES Y DESAFÍOS PARA LA SOSTENIBILIDAD DE SOLIDARIDAD EN LA REGIÓN SAN FRANCISCO SUBMEDIUM Resumen: este artículo tiene como objetivo analizar las condiciones de Urubu Asociación de sierra para metales pescadores en la ciudad de Petrolina - PE, comprobar cuáles son los principales retos que se presentan y obstáculos en su implementación hasta la actualidad, lo que lleva a una reflexión sobre las maneras de ir con miras a la gestión sostenible. Para la preparación de este trabajo cuestionarios estructurados se aplicaron con los asociados, con el fin de identificar el perfil del público objetivo y el proyecto en estudio. La encuesta se realizó entre agosto y octubre de 2015, se entrevistó a 50 pescadores de 100 miembros, con una edad media de 40 años, de los cuales sólo el 20,0% vive la agricultura exclusivamente de peces en jaulas, y tiene un ingreso promedio 2.5 salarios mínimos. 60,0% tiene sólo un 1 grado completo. Se concluyó que la realidad de la asociación se repite la mayoría de las empresas de Economía Solidaria, problemas inherentes a la actividad (acuicultura): la dificultad de acceso a líneas de crédito tradicionales para la compra de equipos de maquinaria, falta de asistencia técnica institucional, dificultades para la inserción de productos de la actividad en otros mercados o redes de solidaridad, la falta de apoyo de los organismos gubernamentales e instituciones de investigación para el desarrollo y la adición de valor al producto derivado de la piscicultura.

Diversas

SIC: Fórum da Agricultura Sustentável é um dos eventos mais esperados



A 5ª Edição da Semana Internacional do Café (SIC), principal encontro da cadeia produtiva no Brasil, acontecerá no Expominas, em Belo Horizonte, de 25 a 27 de outubro. Uma das programações mais esperadas do evento é o Fórum da Agricultura Sustentável, que reúne os principais profissionais do setor para debater ações realizadas na cafeicultura e os próximos passos para o desenvolvimento sustentável das gerações futuras.

Foto: Felipe Gombossy/Café Editora
                                        Foto: Felipe Gombossy/Café Editora

Com o tema "A cafeicultura brasileira: diversidade e qualidade", as palestras, que são gratuitas e traduzidas simultaneamente para o inglês, ocorrerão no Grande Auditório do pavilhão durante o dia 26 de outubro, das 12h30 às 19h30. 

Com assuntos que se dividem em: O café como agente transformador; Os Impactos da mudança climática para a cafeicultura; Medindo a sustentabilidade na cafeicultura; Inovação para o agronegócio café e Cafés do Brasil: diversidade e qualidade, a programação visa atender aos desejos de todos os visitantes da SIC.
Para os apreciadores e apaixonados por café, a feira é a oportunidade ideal para aprimorar o paladar e conhecer as últimas novidades e tendências do mercado. De acordo com o diretor comercial da Café Editora, Marcos Haddad, os visitantes da Semana Internacional do Café vão se surpreender: "A cada ano surgem lançamentos e inovações de nossos expositores, além de toda a programação de conteúdo do evento, que se renova a cada edição e atrai milhares de pessoas interessadas em se desenvolver".

O Fórum da Agricultura Sustentável é indicado para iniciantes, cooperativas, produtores, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, estudantes de agronomia, torrefadores, traders de café, classificadores, proprietários e baristas. 

Abaixo, confira a programação (em elaboração e sujeita a alteração sem aviso prévio). Todas as palestras referentes ao evento acontecem no dia 26 de outubro:

Da 12h30 às 14h00: O Café como Agente Transformador

  • Experiências nas Comunidades de Café Geisha
  • Graciano Cruz, Produtor e Diretor Geral na Fazenda Las Lajones – Hiu Coffee Farms (Panamá)
  • Café de Qualidade e a Presença da Mulher
    Simone Sampaio, Produtora na Fazenda Jardim das Oliveiras (Araponga, Matas de Minas)
  • A Importância da Sucessão na Cafeicultura Familiar
    Jhone Lacerda, Produtor no Sítio Santa Rita (Espera Feliz, Serra do Caparaó)

Moderadora: Josiane Cotrim (Fundadora da IWCA Brasil)

Das 14h00  às 14h15: Resultado da IX Prova de Cafés Certificados IMAFLORA – Rainforest Alliance Certified™

Das 14h15 às 15h15: Os Impactos da Mudança Climática para a Cafeicultura

  • Pesquisas Mundiais que Afetam a Produção de Cafés
    Aaron Davis, Pesquisador Doutor da Royal Botanic Garden Kew (Londres)
  • Como o Brasil Enfrenta os DesafiosAlysson Fagundes, Engenheiro Agrônomo da Fundação PROCAFÉ
Moderador: Eduardo Sampaio (Diretor-Executivo da UTZ)

Das 15h15 às 15h45: Medindo a Sustentabilidade na Cafeicultura
Pedro Ronca (Gerente do Programa Brasil da Plataforma Global do Café)

Das 16h00 às 17h45: Inovação para o Agronegócio Café

  • Cafeicultura Digital e as Novidades para o MercadoLuiz Gonzaga de Castro Junior, Coordenador de Inovacafé – Universidade Federal de Lavras (UFLA)
  • Produtor InformadoEduardo Heron, Diretor Técnico do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé)
     
  • Agricultura DigitalJosé Marcos Rafael Magalhães, Presidente da Cooperativa Minasul
Moderadora: Mariana Proença (Diretora de Conteúdo da Café Editora)

Das 17h45 às 18h00: Premiação 3º Torneio: Melhor Café Fairtrade do Brasil

Das 18h00 às 19h30: Cafés do Brasil: Diversidade e Qualidade

  • Palestrante: Flávio Borem (Pós-doutor da Universidade Federal de Lavras)
  • Palestrante: Vanusia Nogueira (Diretora-Executiva da Associação Brasileira de Cafés Especiais – BSCA)
  • Palestrante: Maria Dircéia Mendes (Gerente Comercial na SMC Comercial Exportadora de Cafés – Cooxupé)
Moderador: Juliano Tarabal (Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado Mineiro

Como as vagas são limitadas à lotação da sala, chegue com antecedência para garantir seu lugar. A entrada é por ordem de chegada. 

Fonte: https://www.cafepoint.com.br/noticias/agenda-do-produtor/sic-forum-da-agricultura-sustentavel-e-um-dos-eventos-mais-esperados-107644n.aspx