terça-feira, 4 de março de 2014

Cooperativismo

COCAMAR: Produtos do varejo devem render R$ 650 milhões em 2014
                     
COCAMAR: Produtos do varejo devem render R$ 650 milhões em 2014A comercialização de produtos ao segmento do varejo é uma das apostas da Cocamar Cooperativa Agroindustrial para continuar crescendo. Em seu parque industrial, no município de Maringá, é elaborada uma diversificada linha de produtos prontos para o consumo que vai direto para as gôndolas dos supermercados em várias regiões do país e, alguns, também para o exterior. São néctares de frutas, bebidas à base de soja, cafés, cappuccinos, maioneses, catchup, mostarda, álcool doméstico, óleos comestíveis, chás e outros.

2013 - No ano passado, as vendas nessa área somaram R$ 615 milhões, ficando acima dos R$ 600 milhões registrados em 2012, mas a Cooperativa reclama que o montante poderia ter sido maior em pelo menos R$ 20 milhões, não fosse um “desajuste tributário” promovido em março pelo governo federal e só corrigido em outubro pelo Congresso Nacional, que tirou a competitividade do óleo comestível. A previsão para 2014 é atingir R$ 650 milhões.

Qualidade - De acordo com o presidente executivo José Fernandes Jardim Júnior, os produtos de varejo da Cocamar, cujos negócios representaram no ano passado pouco menos de ¼ do faturamento geral de R$ 2,650 bilhões, “se consolidaram por sua qualidade em um mercado altamente concorrido”. É o caso, por exemplo, das bebidas à base de soja e dos néctares, apresentados em diversos sabores.

Participação - Como faz todos os anos, a cooperativa está se preparando para participar em São Paulo, no início de maio, de um dos maiores eventos supermercadistas do mundo, o Congresso e Feira de Negócios em Supermercados (Apas 2014), programado para o período de 5 a 8 daquele mês na Expo-Center Norte. Segundo Jardim Júnior, a participação é estratégica para fortalecer ainda mais a marca junto ao segmento e ampliar os negócios.

Fonte: Imprensa Cocamar em 27/02/2014

Cooperativismo

Cooperativa impulsiona mão de obra feminina com curso de bordado
                     
Cooperativa impulsiona mão de obra feminina com curso de bordadoVinte mulheres moradoras do povoado Pindorama, em Coruripe, irão participar gratuitamente de um curso de bordado com a técnica de rendendê (ou renda de dedo). O curso é fruto da iniciativa da Cooperativa Pindorama, a partir do seu Núcleo Incubador de Empresas (Niep) e do Centro de Treinamento Rural de Pindorama (Cetrup), onde acontecerão as aulas, que terão início a partir do próximo dia 11 de março.

Com duração de três meses e aulas duas vezes na semana, as futuras bordadeiras irão alinhar conhecimento, resgate cultural de um artesanato tipicamente alagoano, além de desenvolverem a sua capacidade empreendedora. A faixa etária atinge jovens de 16 anos e vai até algumas alunas idosas.

Para a coordenadora do Niep, Marinalva Nanes, a iniciativa dá continuidade ao trabalho de inclusão produtiva entre as mulheres da cooperativa. “Será mais uma ação para qualificar a mão de obra feminina em Pindorama. No final do curso algumas delas podem fornecer seus trabalhos para a Coopshop, loja de artesanato amparada pelo Niep, ou ainda explorar o potencial turístico existente na região de Coruripe”, avalia a coordenadora do núcleo.

O bordado tipo rendendê é tradicional em muitos municípios da região do Baixo São Francisco, como Porto Real do Colégio, Traipu, São Brás, além do povoado Entremontes, em Piranhas. A Pindorama pretende, por meio do curso, dar incremento à técnica em artesãs do litoral sul do estado.

Fonte: Assessoria em 27/02/2014

Cooperativismo

Sicoob evolui 32,2% em depósitos na poupança
                     
Sicoob evolui 32,2% em depósitos na poupançaO Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) alcançou a marca de R$ 460 milhões em captação de poupança em 2013, já acrescido da rentabilidade. O volume acumulado no final do ano passado chegou a R$ 1,93 bilhão, valor 32,2% maior do que o apresentado no ano anterior. Só em janeiro deste ano o saldo captado foi de R$ 58 milhões, maior evolução mensal da poupança Sicoob em toda a série histórica. Além disso, em fevereiro, o saldo de captações alcança a marca de R$ 2 bilhões em recursos.

De acordo com Ricardo de Amorim, gerente de Captações do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob) - instituição financeira provedora da poupança para as cooperativas do Sicoob -, os resultados demonstram o trabalho feito pelas cooperativas no incentivo aos poupadores. “O crescimento recorde da poupança em 2013 se deve, principalmente, ao bom trabalho de captação feito pelas cooperativas do sistema com ações pontuais e campanhas regionais de incentivo”, destaca.

Em 2014, com a previsão de uma campanha nacional de poupança que será lançada no país inteiro, a tendência é de crescimento contínuo. “A expectativa para o ano é de alcançar R$ 2,76 bilhões, mantendo o excelente nível de crescimento da carteira”, completa.

Fonte: Sicoob Confederação. em 28/02/2014

Notícias

Governo central tem menor superávit primário para janeiro desde 2009


BRASÍLIA  -  O governo central, que reúne as contas do Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central (BC), registrou superávit primário de R$ 12,954 bilhões em janeiro, o que representa uma queda de 50,7% ante janeiro de 2012, quando esse saldo positivo foi de R$ 26,287 bilhões, segundo informou o Tesouro Nacional, na sexta-feira, 28. 
 
O resultado é o mais baixo para meses de janeiro desde 2009, quando houve superávit de R$ 3,977 bilhões, e é reflexo de um superávit do Tesouro Nacional de R$ 17,462 bilhões, déficit da Previdência Social de R$ 4,595 bilhões e resultado positivo do Banco Central de R$ 87,4 milhões.
 
A queda 50,7% no superávit primário do governo central em janeiro ante mesmo período de 2012 decorre da redução na antecipação de pagamentos do ajuste anual do IRPJ/CSLL, referente a lucro obtido no ano anterior.  
 
Além disso, disso houve incremento nas transferências para Estados e municípios em função do Refis, entre outros. Também foi verificado um aumento das despesas com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), abono salarial e seguro-desemprego.
 
Nos 12 meses até janeiro, o superávit primário do governo central somou R$ 63,7 bilhões. Esse resultado representa 1,3% do Produto Interno Bruto (PIB).
 
Segundo nota do Tesouro Nacional, a meta do governo central para o primeiro quadrimestre é de R$ 28 bilhões, sendo que, em janeiro, foi feito R$ 12,954 bilhões, ou seja, 46,3% da meta prevista para o quadrimestre.
 
No início deste ano, as despesas cresceram em ritmo mais forte do que as receitas. Foi uma alta de 19,5%, indo de R$ 75,405 bilhões em janeiro de 2013 para R$ 90,112 bilhões no primeiro mês deste ano.
 
Enquanto isso, a receita líquida total do governo central — que reúne Tesouro, Previdência e Banco Central (BC) — registrou crescimento de 1,4%, somando R$ 103,066 bilhões. No mesmo período do ano passado, a arrecadação líquida foi de R$ 101,693 bilhões.
 
 
 
 
 
 
 
 
 


 
 
 

Notícias

Ouro e fundo renda fixa foram melhores investimentos em fevereiro


SÃO PAULO  -  Após o choque dos mercados na abertura do ano, o mês de fevereiro parece ter acalmado em parte os ânimos dos investidores, ainda que a aversão a risco não tenha se dissipado. Com os juros básicos agora no maior patamar em mais de dois anos, especialistas indicam que não é preciso fazer mágica para aproveitar as oportunidades ao menos de curto prazo, e reforçam que o ambiente macroeconômico doméstico ainda inspira cautela.
 
Assim, o ouro foi, novamente, a melhor opção de investimento, embora o retorno tenha sido bem menor que o de janeiro. O metal negociado na BM&FBovespa subiu 2,18% (foram 6,73% em janeiro) em termos nominais. Descontada a inflação projetada para o período - de 0,63% pelo IPCA - a valorização real do ouro foi de 1,54% em fevereiro. Os fundos de renda fixa apareceram como a segunda melhor opção do mês, com alta nominal de 1,08% e real de 0,45%.
 
O anúncio da meta de superávit primário e o corte no orçamento anunciados na semana passada proporcionaram um alívio no câmbio e nos juros. O dólar teve a primeira queda após quatro meses seguidos de apreciação em relação ao real. A moeda americana teve baixa nominal de 2,78%, cotada a R$ 2,34, e foi a pior alternativa do mês.
 
Na bolsa, a história é diferente. O Ibovespa teve um novo mês de perdas — o quarto consecutivo —, mas com variação mais suave que a queda de 7,5% em janeiro. O índice recuou 1,14% em fevereiro, para 47.094 pontos. Em um mês de forte volatilidade, em que o Ibovespa se aproximou da linha dos 45 mil pontos, ficou mais claro ao investidor que nem tudo estava no preço. Isso quer dizer que o piso pode estar ainda mais distante, o que não quer dizer que haja oportunidades.


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Economia Solidária

Conferência Estadual (RS) de Economia Solidária será em maio
 
 
A Secretaria da Economia Solidária e Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sesampe) informa que já está agendada para os dias 24 e 25 de maio a Conferência Estadual de Economia Solidária. As demais conferências acontecem em 12 regiões do Estado. Já possuem datas definidas as seguintes regiões: Campanha (02/04), em Bagé; Litoral (04/04), em Torres; Vale do Rio dos Sinos (05/04), em Canoas; Planalto ( 25 e 26/04), Passo Fundo; Central ( 26/04), Santa Maria; Sul ( 26/04), Rio Grande; Metropolitana ( 30/04), Porto Alegre.
 
As datas foram apresentadas pela diretora da Sesampe, Nelsa Nespolo, no Encontro Nacional das Organizações das Conferências Estaduais de Economia Solidária, que ocorreu na semana passada, em Brasília. A reunião, organizada pela Secretaria Nacional de Economia Solidária, teve como objetivo avaliar as atividades das comissões nos 27 Estados da federação no que diz respeito à economia baseada em um desenvolvimento integrado e sustentável. Foi aindai definida o período da Conferência Nacional de Economia Solidária, que vai ocorrer de 24 a 26 de novembro de 2014.
 
Segundo dados do Departamento de Incentivo e Fomento à Economia Solidária (Difesol) da Sesampe, o Rio Grande do Sul conta com mais de 2 mil empreendimentos. O mapeamento elaborado pela Unisinos, juntamente com o Difesol, sobre a forma de organização desses empreendimentos, apontou que 52% são grupos informais, 30% associações, 16% cooperativas e 2% indefinidos.
 
Nessas iniciativas econômicas rurais e urbanas, os trabalhadores estão organizados coletivamente, como associações e grupos de produtores, cooperativas de agricultura familiar e de prestação de serviços. Também são incluídas empresas recuperadas que foram assumidas por trabalhadores em sistema de autogestão, redes de produção, comercialização e consumo, instituições de finanças solidárias, clubes de trocas, cooperativas de reciclagem entre outras.
 
Conforme Nelsa Nespolo, para que esses empreendimentos sejam fortalecidos é necessária a elaboração de políticas públicas específicas, planos, programas e ações com vistas a fomentar a economia solidária. Informações sobre a organização das conferências regionais podem ser obtidas pelo telefone (51) 3288.6565.
 
Texto: Assessoria Sesampe
Edição: Redação Secom (51) 3210.4305