domingo, 16 de dezembro de 2012

Notícias

Resíduos Sólidos, um grande desafio na nova economia. 
 
A administração dos resíduos gerados no processo de produção e consumo representa um grande desafio na nova economia. Para integrar soluções ao que é proposto para o futuro, é preciso uma visão ainda mais ampla sobre a questão.
 
O conceito de “responsabilidade compartilhada”, presente na Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), pede forte empenho coletivo para a sua aplicação. O comprometimento de todas as partes envolvidas deve ser pleno – do poder público, a partir da constituição de legislação eficiente; da iniciativa privada, com a oferta de pesquisas e desenvolvimento de tecnologias em sistemas para a eliminação e a correta destinação dos resíduos sólidos; e da sociedade, com ações ambientalmente corretas e cobrança de aplicação das leis.
 
A indústria é a principal utilizadora de recursos naturais e vem oferecendo diversas soluções para reintegrar os resíduos resultantes das suas atividades ao processo produtivo. A constituição de acordos setoriais que indiquem o percurso mais adequado para cada tipo de resíduo é viável e ainda permite aprimorar regulamentações específicas.
 
Além da preocupação com o processo produtivo e a busca por soluções para a substituição de insumos, as empresas têm a capacidade de influenciar o comportamento do consumidor – considerando-se aqui não apenas o cliente final, mas também o consumidor corporativo de bens e serviços e os responsáveis pelas compras públicas. Criar práticas de consumo e de destinação de resíduos mais sustentáveis, desse ponto de vista, é mandatório. Cada ator deve assumir o seu papel para que soluções como reciclagem, reaproveitamento, coleta e logística reversa sejam eficazes.

Notícias

Compras on-line: melhor prevenir que remediar
 
Cada vez mais os brasileiros tomam gosto pelas compras online. Pesquisas da comScore revelaram que, no quarto trimestre de 2011, somente no Brasil, os internautas gastaram 4,1 bilhões de minutos em sites de comércio eletrônico. A comodidade de não entrar em filas, não precisar procurar vaga de estacionamento e ter a entrega da mercadoria em casa – aliada às facilidades de pagamento, a melhorias nas velocidades de acesso à internet e à abrangência da banda larga – é motivo para o e-commerce ganhar popularidade no País. Mas a ânsia em fechar um bom negócio pode causar problemas quando o internauta esquece um item básico em qualquer compra online: a segurança.
 
Da mesma forma que é necessário tomar cuidados ao comprar em lojas físicas, os consumidores devem ter em mente que o ambiente online também oferece riscos. Por isso, existem algumas dicas básicas que podem ajudar a evitar problemas antes mesmo de acessar essas páginas.
 
A indicação de sites já conhecidos por amigos e familiares pode ajudar, principalmente nas referências de pontualidade. Mas, é indispensável checar a política de privacidade do site. Essas normas devem estar disponíveis em todos os sites que vendem pela internet e devem possuir diretrizes claras sobre o tratamento dado aos dados pessoais do comprador.
 
Um tipo de golpe muito comum é o chamado “sites fake” (ou clonados), que consiste em cópias de sites reais para enganar os desavisados, que poderão ter todos os seus dados roubados. Para evitar essa dor de cabeça, ao acessar um site de compras, uma dica é checar alguns links do site. Quando o site é ”clonado” alguns links não funcionam adequadamente e são direcionados para sites bem diferentes.
 
Outra dica é checar se existe um cadeado antes do endereço da página e, ao clicar nele, deve ser aberta uma janela com informações sobre o certificado digital, que indica que a empresa segue os preceitos legais para vendas online no Brasil e, por meio de criptografia, impede a propagação de golpes virtuais.
 
Com a tendência de aumento no uso de dispositivos móveis para compras online, aumentam as chances de fraudes. Por isso, o mesmo cuidado que os usuários têm com o PC, devem ter com os smartphones e tablets. Se o aparelho estiver infectado, os dados do comprador também estarão comprometidos no momento da compra.
 
Ligar o bluetooth somente no momento em que for utilizado; instalar apenas aplicativos confiáveis, provenientes de sites de fabricantes; e usar senha para bloquear o teclado do dispositivo são algumas pequenas mudanças de atitude que podem ajudar a proteger um pouco mais esses equipamentos. E, como eles são tão indispensáveis, é melhor prevenir que remediar.
 
Por Willian Alevate, especialista em Segurança da Informação da Módulo

Notícias

Políticas Públicas, desenvolvimento sustentável e responsabilidade social.

O Brasil vem buscando, por meio de políticas públicas claras, incentivar a criação de instrumentos que promovam o envolvimento de empresas e da sociedade no trabalho de constituição de um sistema sustentável, principalmente do ponto de vista das mudanças de atitude. Muito disso é resultado das necessidades indicadas pela iniciativa privada.
 
Um exemplo de medida eficiente é transformar em regras as boas práticas empresariais, nas suas diversas searas – seja no modo de produção, seja na substituição de recursos naturais –, consolidando-as como padrão geral. E o meios que podem ser utilizados para transformar boas práticas em normas são a regulamentação pública e a autorregulação setorial, muitas vezes utilizadas conjuntamente.
 
Nesse sentido, a indução de políticas públicas utilizaria as organizações já comprometidas com pelo menos parte das mudanças necessárias como apoio ao engajamento do mercado em que estão inseridas, provocando ações estruturais que resultariam em alterações relevantes nos perfis da produção, do consumo e da distribuição de renda.
 
Considerando um objetivo mais abrangente, a adoção de políticas públicas representa ampliar o leque contributivo das ferramentas já criadas pelas próprias empresas para promover avanços concretos na implantação de uma nova economia, equilibrando o patamar das práticas de Responsabilidade Social Empresarial
.
Além disso, as políticas públicas devem prever que práticas voltadas para o desenvolvimento sustentável, que já produzem algum resultado, devem ser identificadas e reconhecidas, de forma que o ciclo de investimentos e de desenvolvimento de ações positivas permaneça sempre em atividade.

Cooperativismo

PR conquista lei de apoio ao setor cooperativista
 
A lei estadual 17.142, que estabelece incentivos e mecanismos de apoio ao cooperativismo paranaense. Pela lei, o Estado vai garantir às cooperativas suporte técnico e crédito acessível, foi sancionada pelo governador Beto Richa, no dia 25 de outubro.
 
O texto também institui o ensino do cooperativismo nas escolas estaduais, além de permitir a participação de cooperativas em licitações e convênios com o poder público. A lei aprovada atende ao compromisso do governo estadual de estimular o cooperativismo e desenvolver mecanismos para facilitar a criação, manutenção e desenvolvimento de cooperativas paranaenses dos mais diversos ramos.
 
A nova legislação prevê apoio do governo à capacitação de profissionais, suporte técnico do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) para cooperativistas agrícolas e pecuárias e estímulo à formação de cooperativas de servidores públicos. Estipula ainda que o Estado deva estabelecer tratamento tributário adequado ao ato cooperativo e que as cooperativas legalmente constituídas poderão participar de licitações promovidas pelo Governo do Paraná
 
A sanção complementa a Lei N° 17.142, de maio de 2012, sobre a Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo.

Cooperativismo

Cooperativismo foi premiado em todo o Brasil
 
A participação e importância do cooperativismo no cenário nacional e na vida da população brasileira pode ser medido de várias formas. Além de números, a crescente presença das cooperativas nas mais diversas premiações e rankings comprova a importância do setor.
 
Apenas em outubro e novembro, dezenas de cooperativas tiveram sua atuação reconhecida de alguma forma.
 
O ranking IEL, por exemplo, que traz as 200 maiores empresas do Estado do Espírito Santo com base nos dados de 39 de dezembro de 2011, promovido pelo Instituto Euvaldo Lodi/ Findes, comtemplou 18 cooperativas. O Estado tem 147 cooperativas registradas no Sitemas OCB-Sescoop/ES. São elas:
 
23 | Unimed Vitória……………….47 | Cooabriel………………………….55 | Selita
65 | Coopeavi…………………………73 | Unimed Sul………………………93 | Veneza
103 | Coccapi…………………………111 | Sicoob Leste Capixaba……..118 | Unimed Noroeste
128 | Sicoob Central……………….137 | Sicoob Sul Cerrano………….138 | Sicoob Norte
142 | Sicoob Sul……………………..145 | Unimed Norte…………………162 | Unimed Piraqueaçu
165 | Sicoob Centro Serrano……195 | Sicoob Credirochas………….196 | Sicoob Sul Litorâneo
A esse grupo somam-se outras, com conquistas as mais diversas, entre elas, estão:
 
C.Vale – Cooperativa Agroindustrial: melhor em produção de soja pela revista Globo Rural
 
Central de Cooperativas Apícolas do Semiárido Brasileiro – Casa Apis: Prêmio Valores do Brasil, pelo Banco do Brasil, na categoria DRS Nordeste
 
Cocamar: Comenda de Honra ao mérito de Segurança e Saúde no Trabalho (SST), da Associação Animaseg, e 65ª posição no ranking geral e melhor classificada no segmento de cooperativas na edição do Anuário Negócios 360º da Revista Época; Prêmio DuPont Mundo de Respeito
 
Cooper: vencedora da categoria Supermercados, no Prêmio Conceito Varejista 2012, feita pela Fecomércio, a pedido do Sindilojas de Blumenau,
 
Cooperativa Agrícola dos Plantadores e Fornecedores de Cana da Média Sorocabana – Coplacana (unidade de Piracicaba – SP): Prêmio DuPont Mundo de Respeito
 
Cooperativa Agroindustrial dos Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo): 1º lugar em loja agropecuária e armazéns de grãos, na Pop List Rio Verde, do jornal O Popular, de Goiás
 
Cooperativa Castrolanda: Prêmio DuPont Mundo de Respeito
 
Cooperativa de Cafeicultores Cooxupé: Prêmio Desempenho Empresarial, da Revista Mercado Comum
 
Cooperativa de Crédito de Livre Admissão do Sudoeste Goiano (Sicoob Credi-Rural): 3º lugar em cooperativa de crédito, na Pop List Rio Verde, do jornal O Popular, de Goiás
 
Cooperativa de Crédito Rural dos Empreendedores Rurais de Rio Verde e Região (Sicredi Verde GO): 1º lugar em cooperativa de crédito, na Pop List Rio Verde, do jornal O Popular, de Goiás
 
Cooperativa de Trabalho Médico de Rio Verde (Unimed Rio Verde): 1º lugar em planos de saúde, na Pop List Rio Verde, do jornal O Popular, de Goiás
 
Cooperativa de Trabalho Odontológico (Uniodonto Sudoeste Goiano): 1º lugar em plano odontológico, na Pop List Rio Verde, do jornal O Popular, de Goiás
 
Coopercitrus (unidade de Ribeirão Preto – SP): Prêmio DuPont Mundo de Respeito
 
Copercampos: melhor empresa na Gestão de Pessoas – categoria 501 a 1000 funcionários – de acordo com avaliação realizada pelo Jornal Valor Econômico
 
Copersucar: destaque na categoria açúcar e álcool pela revista Globo Rural
 
Seguros Unimed, seguradora do Sistema Unimed: vencedora na categoria Melhor Performance Econômico-Financeira na Carteira de Seguro Saúde do Prêmio Cobertura Performance
 
Sicoob/Bancoob: 2º lugar em cooperativa de crédito, na Pop List Rio Verde, do jornal O Popular, de Goiás
 
SICREDI PR/SP: recordista do prêmio Top de Marketing, promovido pela ADVB-PR (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil – Seção Paraná) com a quarta conquista consecutiva
 
Unimed de Botucatu: entre as melhores Operadoras de Excelência pela ANS
 
Unimed Londrina: 1º lugar na 8ª Pesquisa de Gestão Sustentável, realizada pela Editora Expressão, via Aequo Soluções em Sustentabilidade; e Prêmio Nacional Aberje de Comunicação, daAssociação Brasileira de Comunicação Empresarial
 
Unimed Volta Redonda: primeiro lugar entre as melhores práticas de Recursos Humanos e Tecnologia da Informação e segundos lugares em Contabilidade e Responsabilidade Social, no Simpósio das Federações das Unimeds do Rio de Janeiro e do Espírito Santo (Suerjes).
 
UNIMED: primeira na lembrança da população brasileira em todas as 19 edições daFolha Top of Mind na categoria Plano de Saúde
 
Unimed-BH: Prêmio Desempenho Empresarial, da Revista Mercado Comum
Além disso, o Sistema OCB-SESCOOP/RJ recebeu a Medalha Tiradentes.

Notícias

Analistas reduzem projeção de crescimento econômico
 
A projeção para o crescimento da economia neste ano foi reduzida pelos analistas de mercado financeiro consultados pelo Banco Central (BC), segundo informações divulgadas da Agência Brasil.
A estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, este ano, caiu de 1,54% para 1,52%. Para 2013, também houve redução, de 4% para 3,96%.

Para a produção industrial, a projeção de queda neste ano passou de 2,32% para 2,39%. Em 2013, a expectativa é que haverá recuperação, com retorno ao crescimento. A estimativa de expansão passou de 4,1% para 4,15%.
 
A projeção para a cotação do dólar foi ajustada de R$ 2,02 para R$ 2,03, este ano, e de R$ 2,01 para R$ 2,02, em 2013. A previsão para o superávit comercial (saldo positivo de exportações menos importações) foi alterada de US$ 18,9 bilhões para US$ 19,2 bilhões, este ano, e de US$ 15,43 bilhões para US$ 15,52 bilhões em 2013.
 
A estimativa para a relação entre a dívida líquida do setor público e o PIB foi mantida em 35,2%, este ano, e em 34%, em 2013.
 
Para o déficit em transações correntes (registro das transações de compra e venda de mercadorias e serviços do Brasil com o exterior), houve ajuste na projeção de US$ 55 bilhões para US$ 54,6 bilhões, este ano, e de US$ 66,32 bilhões para US$ 65 bilhões, em 2013.
 
A expectativa para o investimento estrangeiro direto (recursos que vão para o setor produtivo do país) foi mantida em US$ 60 bilhões, tanto para este ano quanto para 2013.

Economia Solidária

A Experiência dos Catadores em Economia Solidária
 
Fonte: Andreia Mendes
 
A economia solidária agrega uma série de iniciativas que refletem outra forma de se organizar economicamente, politicamente e culturalmente. Encontramos diversas experiências com esta perspectiva na V Plenária Nacional de Economia Solidária, como a de Maria do Carmo Cantilio Felipe, catadora de materiais recicláveis da Associação Recuperlixo. Este empreendimento solidário existe há 13 anos, em Serra/ES, envolvendo 35 catadores/as e participa do movimento internacional de catadores. Começou o trabalho com a Economia Solidária através da parceria com o Centro de Defesa dos Direitos Humanos - CDDH, a Pastoral Operária, a Cáritas e o Fórum Popular de Economia Solidária do Espírito Santo.
 
ImageA catadora Maria do Carmo afirma que o trabalho nasceu com o objetivo de possibilitar melhores condições de vida através da inserção social e geração de renda para pessoas de setores sociais menos privilegiados, como desempregados, usuários de drogas, ex-presidiários. Além da atividade econômica, já existia uma preocupação com o meio ambiente. Com relação às estratégias, começaram com a costura, padaria e atualmente o principal trabalho é com a reciclagem. “Pensamos em vários motivos para estar trabalhando, o resíduo era muito no local...hoje somos bem organizados, lá em Serra nos já temos a coleta desse lixo e também trabalhamos em rede com outras associações”, diz Maria do Carmo.
 
Em relação às suas expectativas durante a V Plenária Nacional de Economia Solidária, afirma a importância de contribuição de cada delegado/a na aprovação de novas orientações e estratégias coletivas para o próximo período. Também acredita que a 5ª Plenária vai contribuir muito com o Bem Viver: “Vai levar muita alegria para nós. Muita força. Isso sim a gente tem quer ter. Para nós aqui tá sendo um aprendizado e quanto mais você participar mais você aprende. Este aprendizado não é só do catador e da Recurpelixo é em nível estadual e nacional”, afirmou.
 

Economia Solidária

Movimento de Economia Solidária comemora o Dia Nacional com encerramento da V Plenária Nacional
 
Por Secretaria Executiva do FBES

O Movimento Nacional da Economia Solidária encerrou nesta quinta-feira (13) a V Plenária Nacional de Economia Solidária, em Luziânia-GO, comemorando também o dia nacional da Economia Solidária (15), com a leitura da carta final da plenária no ato político de encerramento.
 
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O momento contou com a presença de mais de 14 movimentos sociais nacionais, Deputada Erica Kokay representante da Frente Parlamentar de Economia Solidária, Professor Paul Singer pela Secretaria Nacional de Economia Solidária e Ministro Gilberto Carvalho pela Secretaria Geral da Presidência da República. A leitura da carta final da V Plenária foi realizada por Márcia Lima, representante do Fórum Brasileiro de Economia Solidária.
 
Todos os que participaram deste processo saíram com sua militância e projeto político fortalecido, definindo com consistência e profundidade o projeto político do movimento de economia solidária, além de definições de orientações de ações e sobre organicidade.
 
Acesse o vídeo do ato político final em: https://www.youtube.com/watch?v=w9UoaXdqczQ
 
O ato foi aberto pela grupo Bate Palmas, com uma linda música
Parabéns povo guerreiro
presentes nesta plenária
Nós estamos construindo
uma prática libertária
que se chama economia
economia solidária
(...)

Segundo o professor Paul Singer, que homenageou o evento, destacou que a "economia solidária é uma revolução pacífica porque é democrática, esta plenária inaugura uma nova etapa da economia solidária, rumo aquilo que nós trabalhadores e trabalhadoras queremos".
O Ministro Gilberto Carvalho homenageou os trabalhadores e trabalhadoras da economia solidária, destacando a caminhada do projeto socialista e trazendo uma reflexão sobre a importância das empresas públicas e a limitação do governo, aonde as riquezas ainda estão a serviço e de posse das elites. "O movimento de economia solidária busca espaço e cria uma nova forma de produção rumo a um novo tipo de economia solidária, vocês são proféticos e precisam do reconhecimento do estado e do governo". Também destacou a luta em 2011 frente ao PL 865, e afirmou que "nós teremos o ministério da economia solidária, há uma grande abertura do governo Dilma para isso", o que foi saldado pelos participantes.
 
Os movimentos e redes sociais presentes, dentre eles destacamos, o Movimento Indígena, Movimento Nacional de Catadores de Materiais Recicláveis, Movimento Quilombola, Articulação Nacional de Agroecologia, Via Campesina, Marcha Mundial de Mulheres, Articulação de Mulheres Brasileira, Comissão dos Pontos de Cultura, CUT Nacional, Faces do Brasil, Movimento de Combate a Corrupção Eleitoral, Fetraf, Comissão Pastoral da Pesca e Rede Saúde Mental, tiveram sua fala em um lindo cordel construído conjuntamente. Na sequência uma mística com o anel de tucum firmou o compromisso com cada um/a dos presentes, simbolizando o compromisso com a causa, com a vida e a justiça.
 
As mulheres também realizaram um ato contra o machismo, o capitalismo, a exploração e o patriarcado. E a grande bandeira da economia solidária foi aberta e saudada por todas e todos participantes.
 
No ato de encerramento final também estiveram presentes as Secretárias de Juventude, de Desenvolvimento Territorial/MDA, de Políticas Especial para as Mulheres, BNDES e Conab.

Cooperativismo

Em Pernambuco, COOSEPE realiza trabalho de monitoramento em cooperativas no território do São Francisco.
 
Credenciada pelo SESCOOP/PE, a COOSEPE - Cooperativa de Trabalho, realizou na última terça-feira, , 12/12, visita de monitoramento no território do São Francisco. O trabalho foi realizado na Cooperativa de Produção Agropecuária de Afrânio - COOAFRA, localizada na cidade de Afrânio, região do semiárido pernambucano.

Além de identificar as dificuldades enfrentadas pelas cooperativas situadas na região do sertão, trabalho realizado pela COOSEPE tem por objetivo auxiliar as sociedades cooperativas na elaboração e correção de eventuais erros em seus estatutos, auxiliando-as a melhorar  o desempenho em suas atividades.

Local de captação do leite in natura
Estiveram presentes durante a visita, pela COOSEPE, seu presidente, Sr. Emicles Souza, os consultores Helton Aquiles e  Luiz Alves de Araújo, que após uma minuciosa análise da documentação da COOAFRA, fizeram uma exposição sobre os erros apresentados na documentação e recomendando possíveis correções.

 
Fachada da COOAFRA



Tanque de tratamento leite in natura


Local de captação do leite in natura


Representantes da COOSEPE e da COOAFRA

Presidente da COOAFRA, Raimundo de Lima Brito, "Dozinho", entre Kleber Ávila e Emicles Souza da COOSEPE


Esquerdade para direita, Vice-presidente da COAFRA, Tibúrcio Lima, e o economista e professor da UNIVASF, Kleber Ávila

Emicles Souza, Presidente da COOSEPE e Tibúrcio Lima, Vice-prsidente da COOAFRA.

Consultor da COOSEPE, Helton Aquiles, durante exposição na COOAFRA.

Consultor da COOSEPE, Helton Aquiles, durante exposição na COOAFRA.

Respresentantes da COOAFRA assitindo a apresentação do consltor da COOSEPE, Luiz Alves de Araújo