domingo, 22 de outubro de 2017

Cooperativismo

Sonhos e realidade: relação viabilizada pelo cooperativismo de crédito

Atividade que, mundialmente, envolve mais de 231 milhões de pessoas reunidas em cerca de 68.882 cooperativas, o cooperativismo de crédito celebra, em 19 de outubro, o seu dia mundial. “Os sonhos prosperam aqui” é o tema central da comemoração e tem relação direta com o objetivo do cooperativismo financeiro, que é operar como catalisador para tornar reais diferentes profissões, escolhas pessoais e trajetórias de carreira.

No Brasil, aproximadamente de 9 milhões de pessoas já conhecem as vantagens de fazerem parte do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo (SNCC), composto por mais de 1 mil cooperativas.  O Panorama do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo, divulgado pelo Banco Central, aponta o crescimento da participação das cooperativas de crédito em todos os principais indicadores do Sistema Financeiro Nacional (SFN), atingindo seu melhor resultado histórico. O documento do Banco Central aponta, por exemplo, que o percentual de participação das cooperativas de crédito aumentou em relação ao SFN: em ativos totais, os R$ 154,1 bilhões corresponderam a 1,87% do SFN, os R$ 83,6 bilhões da carteira de crédito equivalem a 2,41% e nos depósitos o percentual é de 4,26% com R$ 90,9 bilhões.

“A data marca uma longa caminhada do cooperativismo de crédito, movimento que tem prosperado sem grandes rupturas no Brasil e sobressai, inclusive, por não conflitar com outros ramos, ao contrário, é complementar e convergente, pois “capta e investe e consegue intercooperar com todos”, frisa Manfred Manfred Alfonso Dasenbrock, diretor da Confederação Interestadual das Cooperativas Ligadas ao Sicredi e membro efetivo da Fundação e do Conselho Mundial de Cooperativas de Crédito (WOCCU, sigla em inglês), instituição responsável pela criação do Dia Internacional das Cooperativas de Crédito, comemorado anualmente desde 1948, sempre na terceira quinta-feira de outubro com a finalidade de relembrar o empenho dos pioneiros na construção dos princípios e valores cooperativistas e, ao mesmo tempo, celebrar o sucesso e o desenvolvimento do setor.
Celebrar a data faz refletir sobre o desafio e a responsabilidade de progredir e levar progresso ao associado”, comenta Dasenbrock, lembrando que “como somos sociedades de pessoas, nossa responsabilidade é maior porque não só ofertamos soluções financeiras, mas somos um agente da comunidade, proporcionando o desenvolvimento e a prosperidade das pessoas”.
Para Henrique Castilhano Vilares, presidente do Sistema Sicoob, a importância da data está diretamente vinculada à inclusão financeira que proporciona, inclusive no Brasil. “Acreditamos que o crescimento desse novo agente no cenário financeiro do Brasil contribui bastante com esse movimento que, aos poucos, começa a ganhar relevância: o direito à cidadania financeira.  As instituições financeiras têm um compromisso primordial com seus cooperados, por isso estão protagonizando um círculo virtuoso no País, com práticas mais transparentes e mais competitivas nos relacionamentos bancários. Nosso papel é fazer com que cada vez mais brasileiros conheçam em detalhes o cooperativismo financeiro”, reforça.
“A celebração é mais uma oportunidade de fomentarmos o cooperativismo de crédito, disseminarmos a instituição financeira cooperativa e compartilharmos experiências com mais de 231 milhões de pessoas que fazem parte mundialmente deste sistema”, afirma Fernando Fagundes, CEO da UNICRED do Brasil, citando que, apesar dos números expressivos, “ainda há muito espaço para crescermos. As cooperativas de crédito são uma alternativa real ao sistema financeiro nacional, cujos bancos apresentam forte concentração e operam com elevadas margens. O tema deste ano reflete exatamente um dos objetivos das cooperativas de crédito: realizar sonhos. É muito gratificante saber que o nosso segmento contribui para tornar realidade o sonho pessoal ou profissional de muitos dos nossos associados. Está no nosso DNA ajudar e valorizar o propósito de cada um que faz parte da nossa cooperativa”, finaliza o CEO da Unicred.
De acordo com o presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, os preceitos sólidos e éticos das cooperativas de crédito permitem que o sistema cresça à margem do cenário econômico. “Uma das principais vantagens do cooperativismo de crédito é a sua capilaridade, já que as cooperativas de crédito, muitas vezes, são as únicas instituições financeiras presentes em determinadas localidades”, afirma, destacando que naquele Estado, das 768 cooperativas associadas à organização, 190 são do ramo crédito, contabilizando mais de 1,1 milhão de associados e gerando cerca de 9,3 mil empregos.

Perspectivas animadoras

Dasenbrock, ao falar sobre o futuro, reporta-se ao potencial mercadológico e, para isso, faz uso da taxa de penetração do segmento, calculada dividindo o número total de membros de cooperativas de crédito pela população em idade economicamente ativa: na Irlanda, é de 74,47% na Irlanda; nos Estados Unidos, 52,61%; no Canadá, 46,71%; na Austrália, 19,65% na Austrália; enquanto que no Brasil é de 3,42%.
Na mesma toada, o diretor-presidente da Unicred Central Multirregional (UCM), Mauro Toledo Sirimarco, sinaliza que a forte atuação regional fortalece o sistema, pois estimula o desenvolvimento e o apoio às comunidades em que estão inseridas. “Isso permite conhecer profundamente a economia da sua região e consequentemente os setores que apresentam crescimento, estagnação ou retração, ajudando na tomada de decisão pontual para cada setor”, garante.
“A busca por resultados coletivos e a participação efetiva na vida financeira de nossos associados, orientando e acompanhando o seu desenvolvimento faz parte da nossa base. Nós oferecemos os mesmos serviços de um banco, com muitas vantagens, pois o cooperado é dono do negócio. Por isso primamos por um relacionamento mais próximo com nossos associados, o que facilita o acesso e aprovação aos serviços. Também é nosso foco oferecer produtos e serviços de qualidade e com taxas reduzidas, tendo um dos melhores custo-benefício do mercado”, comenta o presidente do Sicoob Credisulca, Romanim Dagostin, agregando aos benefícios a movimentação da economia regional, pois “os recursos captados pela cooperativa ficam na própria cidade para fomentar os negócios locais, o que desenvolve a economia”.

Equiparação crescente

Conta corrente, cartões de crédito e de débito, operações diversas, financiamentos, linhas de crédito e muitos outros serviços. As cooperativas guardam muitas semelhanças com os bancos comerciais, mas os diferenciais que contam a favor do sistema cooperativo são significativos. Os cooperados são mais que clientes, são os donos do ‘negócio’ e participam das decisões – isso, aliás, é uma das maiores vantagens que o sistema cooperativo proporciona e um dos principais pontos de atratividade para expansão do setor.
Os usuários das linhas de crédito se beneficiam de taxas diferenciadas e da redução de tarifas, sem falar das aplicações e de sua rentabilidade atrativa e têm sua movimentação assegurada pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), que – a exemplo de seu similar Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que atende os bancos convencionais – é independente, mas compartilham a mesma cobertura de R$ 250.000,00 por CPF ou CNPJ para recuperar os depósitos ou créditos das operações financeiras em caso de intervenção ou liquidação extrajudicial.
As cooperativas de crédito subiram em 40% sua participação no mobile banking e devem investir mais de R$ 500 milhões em novas tecnologias neste ano. Dentre os valores de investimentos em tecnologia previstos para esse ano, as três maiores cooperativas do País, incluindo a Unicred, alcançam mais de R$ 500 milhões. Porém, mesmo que a automação seja uma tendência constante, na contramão dos bancos, essas instituições devem abrir mais de 150 novos pontos de atendimento no próximo ano.

Evolução no Brasil

Léo Trombka, coordenador nacional do Conselho Especializado do Ramo Crédito da Organização das Cooperativas Brasileiras (Ceco/OCB), em entrevista ao portal do Sistema OCB/Sescoop, fala da evolução do ramo no Brasil, a partir de 2008, quando da crise financeira originada no subprime nos Estados Unidos, que afetou todo o mundo, incluindo o Brasil. Entre os motivos para essa alavancagem do sistema cooperativo de crédito, cita os próprios princípios cooperativistas: como não visa ao lucro, quando aconteceu a crise, o sistema cooperativo tinha um colchão de liquidez muito grande. Ele pôde manter as taxas baixas para empréstimo, uma remuneração adequada para as aplicações e, consequentemente, pôde honrar compromissos e manter a expansão, porque não visava ao lucro”.
Reportando-se a dados de dezembro de 2016, Trombka afirma que “no Market Share do sistema cooperativo frente ao sistema financeiro nacional, respondemos por 3,57% em ativos totais, 6,4% dos depósitos, 5,95% do patrimônio líquido, e nós temos 3,42% das operações de crédito. Em 2014, os ativos totais eram 2,71%, e os depósitos 4,73%, o patrimônio líquido 4,79% e as operações de crédito 2,78%. Em 2008 o crescimento do sistema cooperativo passou a ser maior percentualmente. Ele começou a crescer mais, uma média de 20% ao ano. Isso significa que a cada três anos o sistema cooperativo dobra de tamanho. Mas a crise, que pegou o sistema financeiro tradicional, também pegou as cooperativas. Só que o crescimento das cooperativas de crédito continuou sendo maior do que no sistema financeiro tradicional porque as taxas continuaram mais baixas. O sistema bancário tradicional começou a encolher o fornecimento de crédito, que ficou mais restritivo. E o sistema cooperativo não”.
http://www.mundocoop.com.br/destaque/sonhos-e-realidade-relacao-viabilizada-pelo-cooperativismo-de-credito.html








Cooperativismo

“Cooperativismo é solução em momento de reorganização econômica”, afirma Gehringer

“Para quem quer recursos, fazer parte de uma cooperativa é uma benção”, comentou o consultor Max Gehringer, em Vila Velha (ES), em 10 de outubro, durante encontro com os associados do Sicoob Centro-Serrano. Na avaliação de Gehringer, a união promovida pelo cooperativismo propicia a acessibilidade aos produtos e serviços a todos que compõem o quadro social, uma vez que cada um contribui e obtém retorno.

Ao refletir sobre a necessidade de se adequar às mudanças que vêm ocorrendo no mundo para conseguir melhores possibilidades de negócios e relacionamento, Gehringer destacou o papel do cooperativismo neste contexto e enfatizou que a melhor maneira de enxergar à frente é olhando para trás: “A mudança perfeita é aquela que é realizada de forma gradual, como tem ocorrido nas cooperativas. Uma iniciativa pode gerar várias outras com a mesma visão e gestões que, apesar de individuais, têm um aporte que congrega todas elas, como é o caso do Sicoob no Espírito Santo. Historicamente, os países mais poderosos eram os que tinham os melhores exércitos. Ou seja, formavam grupos com um interesse em comum e sabiam como se comportar para obter cada vez mais conquistas. Assim é o cooperativismo, que viabiliza a mudança por meio da união de forças”.
Arno Kerckhoff, presidente do Centro-Serrano, afirma que este tipo de debate é essencial para a atualização dos associados e para a análise das possibilidades existentes diante dessa nova perspectiva. “A interação com o ponto de vista do palestrante nos proporciona uma troca de ideias e o vislumbre de opções que muitas vezes não enxergamos em nosso dia a dia”, explica.

http://www.mundocoop.com.br/destaque/cooperativismo-e-solucao-em-momento-de-reorganizacao-economica-afirma-gehringer.html

Diversas

Conab estima safra de grãos entre 224 e 228 milhões de toneladas


A estimativa de intenção de plantio para a safra 2017/2018 de grãos aponta para uma produção entre 224,1 a 228,2 milhões de toneladas, o que representa um recuo entre 6 e 4,3% em relação à safra passada, de 238,5 milhões de toneladas. Os números estão no 1º Levantamento da safra 17/18, divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) em 10 de outubro.

Condições climáticas altamente favoráveis contribuíram para a safra passada alcançar recorde histórico. Tais condições dificilmente se repetirão, por isso a expectativa de redução produtiva. Com relação à área plantada, espera-se a manutenção ou um aumento de até 1,8% sobre a safra 2016/2017, podendo atingir números aproximados de 61 a 62 milhões de hectares, graças ao aumento do plantio de algodão e, sobretudo, da soja.
A produtividade deve sofrer redução para praticamente todas as culturas. A previsão se baseia nas análises estatísticas das séries históricas e dos pacotes tecnológicos utilizados nos últimos anos, uma vez que recém começou o plantio das culturas de primeira safra.
Soja e milho continuam como as principais culturas e devem responder por cerca de 89% do total produzido no país. A expectativa é de que a produção de soja alcance entre 106 e 108 milhões de toneladas e a do milho total, 93,5 milhões, distribuídas entre primeira e segunda safra.
A área para milho primeira safra, que sofre a concorrência do cultivo de soja, deve ser reduzida  entre 10,1% a 6,1% em relação a 2016/2017, o que vai refletir na diminuição da área absoluta entre 552,5 e 336,3 mil hectares. Já a soja, que vem oferecendo maior liquidez e possibilidade de melhor rentabilidade frente a outras culturas, deve alcançar maior área para produção, com um incremento médio de cerca de 2,7% comparado à safra passada, algo entre 34,5 e 35,2 milhões de hectares.
Produtos como algodão, feijão preto, girassol e mamona deverão aumentar sua produção. O algodão deve ter também aumento de área em relação à safra anterior.  A pesquisa foi feita nos principais centros produtores de grãos do país, entre os dias 24 a 29 de setembro.
A íntegra do documento está disponível 
http://www.conab.gov.br/OlalaCMS/uploads/arquivos/17_10_10_09_01_17_graos_outubro_2017.pdf

Diversas

O café pode melhorar a sua memória — se for consumido na hora certa.

O café pode melhorar a sua memória — se for consumido na hora certa.
Pesquisadora sugere que jovens se beneficiam da bebida quando a experimentam pela manhã e, mais velhos, durante a tarde.
Especialistas sugerem que existe um horário ideal para se consumir café. Como explica o estudo, publicado no periódico Frontiers in Psychology, a cafeína pode ajudar a tornar sua memória mais eficiente, mas apenas se consumida nos horários certos. Neste caso, adultos mais jovens se beneficiariam tomando uma xícara pela manhã, enquanto os mais velhos ficariam melhor tomando uma à tarde.
A pesquisa, conduzida pela pós-doutoranda da Universidade de Boston, Stephanie Sherman, tinha como objetivo investigar as consequências que o café poderia ter em nossa memória. A especialista ficou intrigada com o assunto após observar os resultados obtidos por um outro pesquisador, Lee Ryan. O cientista explicou como pessoas mais velhas eram afetadas positivamente pelo consumo da substância nos períodos da tarde, momento em que eles se sentiam mais cansados.
Sherman se propôs então a verificar qual era o padrão em uma amostragem mais nova, já que, quando jovens, ponto de menor disposição física das pessoas é pela manhã. Ela pediu para que um grupo de voluntários entre 18 a 21 anos comparecessem ao laboratório às sete da manhã e outro às duas da tarde para um teste de memória.
Antes de cada sessão, ela perguntava aos participantes o quão acordados eles se sentiam. Depois, eles recebiam um copo de café: metade recebia a substância pura e a outra recebia a versão descafeinada. Nenhum deles, porém, sabia dessa separação. 
Os resultados mostraram que o grupo da manhã que recebeu o café puro se beneficiou da ingestão de cafeína: não só relataram se sentirem mais despertos, como também apresentaram melhoras na memória. O grupo da tarde, no entanto, não relatou grandes diferenças.
Fonte: https://www.academiadocafe.com.br/noticias/34045/o-cafe-pode-melhorar-a-sua-memoria-se-for-consumido-na-hora-certa

Diversas

11 razões para você tomar café todos os dias


11 razões para você tomar café todos os dias

Café é uma das bebidas mais consumidas no mundo inteiro. No Brasil, mais de 57% da população com mais de 18 anos toma uma xícara de café pela manhã.
E o melhor disso tudo, é que o café pode ser surpreendente para o seu cérebro, sua pele e para o seu corpo.
1- Antioxidantes
De acordo com um estudo, nada chega tão perto de fornecer o maior número de antioxidantes para o corpo do que o café. Enquanto frutas e vegetais também tem uma boa quantidade de antioxidantes, o corpo humano parece absorver mais e melhor quando se toma café.
2 - Apenas sentir o cheiro do café, pode aliviar o estresse.
Pesquisadores chegaram à conclusão que quando nos expomos ao aroma do café, há alterações proteicas no cérebro vinculadas ao estresse. Ao sentir o cheirinho de café, nosso corpo tem uma reação relaxante que conduz à diminuição do estresse.
3 - Café pode diminuir os sintomas de Parkinson
O consumo de café pode ajudar as pessoas com a doença de Parkinson a controlar seus movimentos. Estudos têm mostrado que pessoas que são adeptas à cafeína são menos propensas a desenvolver a doença de Parkinson. Este é um estudo que vem sendo desenvolvido para mostrar que a cafeína pode ajudar com os sintomas de circulação para as pessoas que já têm a doença.
4 - Café é ótimo para o fígado
Um estudo publicado em 2006, que incluiu 125 mil pessoas ao longo de 22 anos, mostrou que aqueles que beberam pelo menos uma xícara de café por dia, tiveram 20% menos chance de desenvolver cirrose hepática – doença causada pelo consumo excessivo de álcool que pode levar à insuficiência hepática e câncer.
Consumir café tem benefícios de proteção contra a cirrose alcoólica e, quanto mais café uma pessoa consome, menor o risco de ser hospitalizado ou morrer de cirrose hepática.
Estudos também mostraram que o café pode ajudar a prevenir as pessoas de desenvolver doença hepática não alcoólica. Uma equipe internacional de pesquisadores revelou que beber 3 ou mais xícaras de café (ou chá) por dia, pode ser benéfico na prevenção da doença hepática não alcoólica.
5 - Café pode fazer você se sentir mais feliz
Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Saúde descobriu que aqueles que bebem quatro ou mais xícaras de café por dia, tiveram a probabilidade diminuída em 10% de ficarem deprimidos quando comparados aos que não beberam nenhuma xícara no dia.
A razão pela qual o café faz com que a gente se sinta bem e feliz está diretamente relacionada à presença de antioxidantes.
6 - O consumo de café tem sido associado a níveis mais baixos de suicídio
Um estudo feito pela Escola Harvard de Saúde Pública chegou à conclusão que tomar de 2 a 4 xícaras de café por dia, diminui em 50% o risco de homens e mulheres tenderem ao suicídio. A razão é porque o café funciona como um antidepressivo leve, auxiliando na produção de neurotransmissores, como a serotonina, dopamina e noradrenalina.
7 - Café pode reduzir as chances de desenvolver câncer de pele
A Escola de Medicina de Harvard e a Bringham and Woman´s Hospital analisaram 112.897 homens e mulheres durante 20 anos e chegaram à conclusão que os que beberam 3 ou mais xícaras por dia de café estiveram menos propensos a desenvolver câncer de pele do que aqueles que não consumiram a bebida.
8 - O café pode fazer de você um atleta melhor
O New York Times relata: “Os cientistas e atletas já sabem, há anos, que uma xícara de café antes da performance atlética, alavanca o treino. Especialmente em esportes de resistência como corridas a longas distâncias e bicicletas”.
A cafeína aumenta o número de ácidos graxos na corrente sanguínea, o que permite que os músculos dos atletas absorvam e queimem gorduras combustíveis, salvando, também, pequenas reservas de carboidratos para depois dos exercícios.
9 - Café pode reduzir o risco de desenvolver diabetes tipo 2
De acordo com um estudo feito pela The American Chemical Society, o café reduz o risco de diabetes tipo 2. Os pesquisadores do estudo descobriram que as pessoas que bebem 3 ou mais xícaras de café por dia, reduzem em 50% as chances de desenvolver diabetes tipo 2.
10 - Beber café pode ajudar a manter o cérebro saudável por mais tempo
Pesquisadores da Universidade do Sul da Flórida e da Universidade de Miami descobriram que as pessoas com mais de 65 anos de idade que tinham níveis mais altos de cafeína, desenvolveram Alzheimer 2-4 anos mais tarde dos que tinham menor cafeína no organismo.
O Dr. Chuanhai Cao, um neurocientista da USF e co-autor do estudo, disse: “Nós não estamos dizendo que o consumo moderado de café vá proteger completamente as pessoas do Alzheimer. No entanto, estamos firmemente convictos de que o consumo moderado de café pode reduzir, sensivelmente, o risco da doença de Alzheimer ou retardar seu aparecimento”.
11 - O café pode torná-lo mais inteligente
Normalmente, você toma café quando está sem sono, certo? Bom, essa sacudida, muito necessária, não só te mantém acordado como te ajuda a perceber as coisas com mais nitidez. De acordo com a CNN, o café permite que seu cérebro trabalhe de forma mais eficiente e mais inteligente.
O repórter do TIME, Michael Lemonick, diz: “Quando você está sem sono e toma cafeína, praticamente tudo o que você medir, vai melhorar: tempo de reação, vigilância, atenção, raciocínio lógico – ou seja, a maioria das funções complexas que você associa com inteligência”.
E então, já tomou sua primeira xícara de café hoje? Motivos benéficos é o que não faltam.
Fonte: https://www.academiadocafe.com.br/noticias/34304/11-razoes-para-voce-tomar-cafe-todos-os-dias

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Cursos e Treinamentos

MATEMÁTICA FINANCEIRA COM USO DA CALCULADORA HP 12C


 















FACILITADOR: KLEBER ÁVILA RIBEIRO






CURSO DE MATEMÁTICA FINANCEIRA
CARGA HORÁRIA: 12 HORAS



Matemática financeira

Apresentação:
A matemática financeira estuda, em sua essência, a evolução do dinheiro ao longo do tempo. Sendo uma ferramenta útil às pessoas auxiliando-as nas tomadas de decisões financeiras.

Carga horária: 12 horas

Local: a combinar

Objetivo:
O curso tem por objetivo fornecer aos participantes conhecimentos dos aspectos teóricos e práticos da Matemática Financeira, proporcionando-lhes condições para o desenvolvimento de uma crítica dos processos de planejamento e tomada de decisões financeiras.

Público-alvo:
Destina-se às pessoas envolvidas em atividades que exijam conhecimentos de gestão financeira.

Investimento:
R$ 110,00 à vista ou R$ 140,00 (50% na matrícula + 50% cheque p/ 30 dias)

Observações:
É imprescindível o uso da máquina financeira HP 12C ou aplicativo.
Material didático incluso.
Os alunos com frequência igual ou superior a 75% receberão certificado.

Conteúdo programático:
Conceitos fundamentais; capitalização simples e capitalização composta; desconto; capitalização na HP 12C; taxas equivalentes; taxa nominal e efetiva; equivalência financeira; séries de capitais (postecipada, antecipada e diferida); sistemas de amortização – SAC e SAF; análise de investimentos; exercícios e laboratório.

Vagas: 20 alunos por turma

Kleber Ávila Ribeiro
Economista
Especialista em Docência do Ensino Superior
MBA em Gestão de Cooperativas
Mestrando em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social

Professor da Universidade do Estado da Bahia – UNEB        

OBS: Reserva pelo email: coopevalle@gmail.com, informar nome e email de contato.     

domingo, 15 de outubro de 2017

Cooperativismo

Encadeamento Produtivo fortalece relações entre empresas e cooperativas

Ancorado pela Aurora Alimentos e Sebrae/SC, o projeto “Encadeamento Produtivo: Aurora Alimentos – Sebrae/SC: suínos, aves e leite”,  resulta parceria, em Santa Catarina, entre Senar/SC, Sescoop/SC, Sicoob, Fundação Aury Luiz Bodanese, Cooperalfa, Caslo, Coolacer, Auriverde, Coopervil, Itaipu, Cooper A1, Coopercampos, Copérdia. No Rio Grande do Sul os parceiros são o Sebrae/RS, Cotrel, Cooper A1, Copérdia e Sicredi/RS. No Paraná, é desenvolvido com o Sebrae/PR, Senar, Cocari, Camisc, Cooperativa Alfa e, no Mato Grosso do Sul, é realizado juntamente com o Sebrae/MS e Coasgo. A iniciativa é destinada às micro e pequenas empresas da cadeia produtiva do agronegócio – rurais e urbanas.
E os resultados obtidos são continuamente comemorados. A Proteger Propriedade Intelectual, por exemplo, aderiu ao Projeto em agosto de 2015 e, desde então, obteve resultados expressivos. Além da participação em feiras, cursos, treinamentos, a iniciativa possibilitou aumentar o networking, trocar experiências e conhecimentos, além da geração de negócios entre os empreendimentos participantes.
“Aprendemos com nossos colegas parceiros e também disseminamos nosso conhecimento, seja de modo formal, por meio de uma palestra ou rodada de negócios, ou de maneira informal durante um bate papo”, destaca a diretora executiva da empresa, Eliane Duz.
A empresária comenta que ao contratar um serviço ou adquirir um produto de determinada empresa, está apenas comercializando, mas quando se conhece a pessoa e a organização, a negociação torna-se “informal” e, ao mesmo tempo, mais confiável. “Você está adquirindo o produto ou serviço porque confiou na pessoa, acreditou que está fazendo um bom negócio e que está tratando com conhecidos que têm um objetivo em comum, que participam de um mesmo grupo e que dificilmente terão problemas. Acredito que este seja um dos itens mais importantes do projeto. Além disso, as empresas participantes tornam-se referência que damos às pessoas que necessitam dos seus produtos ou serviços. Sempre temos uma indicação a fazer, fomentando a geração de negócios”, enfatiza Duz.
Com o objetivo de retribuir as conquistas e valorizar os participantes, a Proteger desenvolveu uma iniciativa especial aos integrantes do projeto. A empresa oferecerá orientações sobre os processos de marcas e patentes e busca preliminar da marca, de forma gratuita, e disponibiliza-se a realizar workshop e palestra sobre o assunto.
Para as negociações, os participantes do projeto terão desconto de 30% no valor de tabela dos pedidos de registro de marca e de 25% nos pedidos de patente e busca em base tecnológica, além de condições de pagamento facilitadas de forma a atender a possibilidade financeira da empresa contratante. Além disso, oferecerá desconto de 50% no valor do serviço de monitoramento. “Estas condições são válidas para os empreendimentos integrantes do Projeto Encadeamento Produtivo, pois queremos ‘blindar’ nossos parceiros contra a pirataria e uso indevido de marca”, destaca Eliane.
O mais importante, segundo ela, é que todos estejam protegidos e não percam a história de suas empresas, pois quando se perde a marca, o sonho perde-se junto. “Todo o trabalho de posicionamento tem que ser iniciado, trazendo um atraso desnecessário à vida empresarial, sem contar os custos advindos desta perda”.

Fonte: http://www.mundocoop.com.br/agrocoop/encadeamento-produtivo-fortalece-relacoes-entre-empresas.html

Diversas

Desenvolvimento lento de pequenas e médias empresas prejudica empregos e economia global, diz OIT

Com mais de 201 milhões de trabalhadores desempregados em 2017 — aumento de 3,4 milhões em relação a 2016 — as empresas desempenham papel crucial na criação de empregos decentes em todo o mundo, em especial as pequenas e médias empresas (PME), que responderam por 35% de todo o emprego no mundo em 2016, comparado a 31% em 2003. No último ano, no entanto, a contribuição dessas empresas para o emprego total estagnou, segundo novo relatório global “Perspectivas Sociais e de Emprego no Mundo 2017: Empresas Sustentáveis e Empregos”, lançado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT) em 9 de outubro.
No último ano, no entanto, a contribuição das PME para o emprego total estagnou. Entre 2015 e 2016, a contribuição delas para o emprego total se manteve praticamente inalterada, passando de 34,6% para 34,8%. “As empresas do setor privado foram responsáveis pela maior parte do emprego global em 2016. Cerca de 2,8 bilhões de pessoas estavam empregadas pelo setor privado, o que representa 87% do emprego total”, disse a diretora-geral adjunta de políticas da OIT, Deborah Greenfield, sinalizando que “para reverter a tendência recente de estagnação do emprego nas PME, precisamos de políticas para promovê-las (…), assim como um ambiente de negócios melhor para todas as empresas, incluindo acesso a financiamento para as mais novas”.
Nas economias em desenvolvimento, as PME representam 52% do emprego total, em comparação com 34% nas economias emergentes (incluindo o Brasil) e 41% nas economias desenvolvidas.
Além disso, entre 2003 e 2008, a taxa de crescimento do emprego permanente em tempo integral foi, em média, 4,7 pontos percentuais maior em pequenas empresas e 3,3 pontos percentuais maior em médias empresas na comparação com empresas maiores. No entanto, essa vantagem das PME não continuou no período de 2009 a 2014.
A dinâmica de emprego entre as empresas novas, em termos de emprego permanente em tempo integral, também se enfraqueceu a partir da crise financeira global, afirma o relatório.
Durante o período anterior à crise, a taxa de crescimento do emprego permanente em tempo integral nas empresas novas foi 6,9 pontos percentuais maior na comparação com as empresas estabelecidas. Porém, no período pós-crise, essa diferença diminuiu para 5,5 pontos percentuais. Essa mudança reflete o ambiente geral de negócios, no qual empresas novas estão perdendo empregos num ritmo muito mais rápido.
Investir nos trabalhadores é essencial – O relatório também revela que as decisões das empresas de fornecer treinamento formal para seus funcionários permanentes estão associadas a salários mais altos, maior produtividade e menor custo de mão de obra por unidade produzida.
Ao mesmo tempo, suas decisões de intensificar o uso de emprego temporário estão associadas a salários mais baixos e menor produtividade, sem quaisquer implicações para o custo de mão de obra por unidade produzida.
A evidência indica que, em média, as empresas que oferecem treinamento formal para seus funcionários permanentes que trabalham em tempo integral pagam salários 14% mais altos, são 19,6% mais produtivas e são mais competitivas, com custo de mão de obra por unidade produzida 5,3% menor em comparação com as empresas que não oferecem treinamento.
Por outro lado, as empresas com uma participação de 10 pontos percentuais maior de emprego temporário em tempo integral pagam salários 2,6% mais baixos, são 1,9% menos produtivas e são menos competitivas em termos de custo de mão de obra por unidade produzida.

Inovação e comércio impulsionam empregos e produtividade – O relatório afirma que a inovação é uma importante fonte de competitividade e criação de empregos para as empresas.

As empresas inovadoras, em geral, tendem a ser mais produtivas, criar mais empregos, contratar mais mulheres trabalhadoras e empregar trabalhadores mais qualificados, o que significa que elas empregam trabalhadores mais educados e oferecem mais oportunidades de treinamento.
Em alguns casos, no entanto, a inovação levou a um uso mais intenso de trabalhadores temporários (especialmente em empresas com inovação de produtos e processos), com mais mulheres representadas no emprego temporário. Por exemplo, as empresas que implementam a inovação de produtos e processos tendem a empregar 75% mais trabalhadores temporários do que as empresas não inovadoras.
O engajamento do comércio e das empresas nas cadeias produtivas globais também é estímulo importante para a criação de empregos e o crescimento da produtividade.
Com a estagnação do comércio internacional nos últimos anos, o mesmo aconteceu com os empregos ligados ao setor. Em 2016, 37,3% dos trabalhadores estavam empregados em empresas privadas de exportação formal. Essa parcela é inferior à de antes da crise, de 38,6%. O relatório observa que as empresas exportadoras têm maior produtividade e pagam salários mais altos do que as empresas que não estão envolvidas no comércio internacional.
No entanto, as margens de produtividade para exportação e importação superam a margem de salário em 13 e 5 pontos percentuais, respectivamente, indicando que há margem para compartilhar os ganhos do comércio de forma mais inclusiva.
PME é importante fonte de emprego para mulheres – A pesquisa da OIT mostra que as funcionárias permanentes que trabalham em tempo integral no setor formal são mais propensas a serem encontradas nas PME do que nas grandes empresas.
Em média, e em todas as regiões do mundo, cerca de 30% dos funcionários permanentes em tempo integral nas PME são mulheres, comparado com 27% nas empresas de maior porte.
Além disso, a participação do emprego das mulheres, particularmente nas PME, está fortemente correlacionada com a renda per capita de um país.
Um número maior de mulheres nas empresas pode, portanto, ter um impacto positivo no crescimento e no desenvolvimento, porque as microempresas e as PME muitas vezes oferecem às mulheres uma porta de entrada no mercado de trabalho formal.
Por fim, o relatório da OIT insiste no papel fundamental do diálogo social entre governos, empregadores e trabalhadores para a sustentabilidade das empresas.
“Embora os governos desempenhem um papel importante na formação de instituições que promovam empresas sustentáveis e crescimento inclusivo, os trabalhadores e suas organizações defendem políticas e regulamentos adequados, assim como representação”, disse Greenfield.
“Por sua vez, as empresas sustentáveis promovem oportunidades de emprego com igualdade, proteção e direitos dos trabalhadores, além de investirem nos trabalhadores e em outros fatores importantes de produção”, concluiu.
Fonte: http://www.mundocoop.com.br/especial/desenvolvimento-lento-de-pequenas-e-medias-empresas-prejudica-empregos-e-economia-global-diz-oit.html

Slow development of small and medium-sized enterprises hurts jobs and global economy, says ILO

Diversas

Comercialização de café no Brasil chegou a 44%, diz Safras & Mercado


No Brasil, a comercialização de café na safra 2017/2018 chegou a 44% até o dia 11 de setembro. Em relação ao ano passado as vendas estão atrasadas, uma vez que, no mesmo período da temporada 2016/2017, 46% das sacas do produto já haviam sido comercializadas. As informações foram divulgadas pela consultoria Safras & Mercado

Foto: Lucas Albin/Agência Ophelia
                                    Foto: Lucas Albin/Agência Ophelia
Considerando a estimativa da empresa para a produção de café no país, de 51,1 milhões de sacas de 60 kg, 22,25 milhões já foram vendidas. De acordo com o consultor Gil Barabach, as comercializações ganharam um pouco mais de ritmo, o que é normal para a época do ano. No entanto, as vendas envolvem pequenos volumes, o que continua passando a sensação de lentidão comercial.
"O produtor busca dosar suas posições cobrindo necessidades, pois acredita em preços melhores com o andamento da safra", disse Barabach. Ele observa, ainda, que o cenário é reflexo de uma safra menor e problemática, que também ajuda a inflar o percentual comprometido por parte do produtor. 

Fonte: https://www.cafepoint.com.br/noticias/mercado/comercializacao-de-cafe-no-brasil-chegou-a-44-diz-safras-mercado-107222n.aspx

Economia Solidária

Entraves e Desafios a Sustentabilidade dos Empreendimentos Solidários na Região do Submédio São Francisco


Kleber Ávila Ribeiro
 Luis Henrique Felipe Santos de Oliveira

Resumo


este artigo tem por objetivo analisar as condições da Associação de Pescadores do Serrote do Urubu no município de Petrolina - PE, verificando quais os principais desafios e obstáculos enfrentados quando da sua implantação até os dias atuais, levando a uma reflexão acerca dos caminhos a serem trilhados para alcançar uma gestão sustentável. Para elaboração do presente trabalho foram aplicados questionários estruturados junto aos associados, com intuito de identificar o perfil do público alvo e do empreendimento em estudo. A pesquisa foi realizada entre os meses de agosto e outubro de 2015, foram entrevistados 50 pescadores dentre 100 associados, que apresentaram idade média de 40 anos, dos quais apenas 20,0% vivem exclusivamente piscicultura em tanques-rede, e possui renda média de 2,5 salários mínimos. 60,0% tem apenas o 1º grau completo. Concluiu-se que a realidade da associação é recorrente a maioria dos empreendimentos de Economia Solidária, problemas inerentes à própria atividade (piscicultura): dificuldade de acesso às linhas crédito tradicionais para aquisição de máquinas equipamentos, ausência de assistência técnica institucional, dificuldade de inserção dos produtos oriundos da atividade em outros mercados ou em redes de solidariedade, falta de apoio de órgãos governamentais e de instituições de pesquisa para elaboração e agregação de valor ao produto oriundo da piscicultura.

Resumen

INSCRIPCIONES Y DESAFÍOS PARA LA SOSTENIBILIDAD DE SOLIDARIDAD EN LA REGIÓN SAN FRANCISCO SUBMEDIUM Resumen: este artículo tiene como objetivo analizar las condiciones de Urubu Asociación de sierra para metales pescadores en la ciudad de Petrolina - PE, comprobar cuáles son los principales retos que se presentan y obstáculos en su implementación hasta la actualidad, lo que lleva a una reflexión sobre las maneras de ir con miras a la gestión sostenible. Para la preparación de este trabajo cuestionarios estructurados se aplicaron con los asociados, con el fin de identificar el perfil del público objetivo y el proyecto en estudio. La encuesta se realizó entre agosto y octubre de 2015, se entrevistó a 50 pescadores de 100 miembros, con una edad media de 40 años, de los cuales sólo el 20,0% vive la agricultura exclusivamente de peces en jaulas, y tiene un ingreso promedio 2.5 salarios mínimos. 60,0% tiene sólo un 1 grado completo. Se concluyó que la realidad de la asociación se repite la mayoría de las empresas de Economía Solidaria, problemas inherentes a la actividad (acuicultura): la dificultad de acceso a líneas de crédito tradicionales para la compra de equipos de maquinaria, falta de asistencia técnica institucional, dificultades para la inserción de productos de la actividad en otros mercados o redes de solidaridad, la falta de apoyo de los organismos gubernamentales e instituciones de investigación para el desarrollo y la adición de valor al producto derivado de la piscicultura.

Diversas

SIC: Fórum da Agricultura Sustentável é um dos eventos mais esperados



A 5ª Edição da Semana Internacional do Café (SIC), principal encontro da cadeia produtiva no Brasil, acontecerá no Expominas, em Belo Horizonte, de 25 a 27 de outubro. Uma das programações mais esperadas do evento é o Fórum da Agricultura Sustentável, que reúne os principais profissionais do setor para debater ações realizadas na cafeicultura e os próximos passos para o desenvolvimento sustentável das gerações futuras.

Foto: Felipe Gombossy/Café Editora
                                        Foto: Felipe Gombossy/Café Editora

Com o tema "A cafeicultura brasileira: diversidade e qualidade", as palestras, que são gratuitas e traduzidas simultaneamente para o inglês, ocorrerão no Grande Auditório do pavilhão durante o dia 26 de outubro, das 12h30 às 19h30. 

Com assuntos que se dividem em: O café como agente transformador; Os Impactos da mudança climática para a cafeicultura; Medindo a sustentabilidade na cafeicultura; Inovação para o agronegócio café e Cafés do Brasil: diversidade e qualidade, a programação visa atender aos desejos de todos os visitantes da SIC.
Para os apreciadores e apaixonados por café, a feira é a oportunidade ideal para aprimorar o paladar e conhecer as últimas novidades e tendências do mercado. De acordo com o diretor comercial da Café Editora, Marcos Haddad, os visitantes da Semana Internacional do Café vão se surpreender: "A cada ano surgem lançamentos e inovações de nossos expositores, além de toda a programação de conteúdo do evento, que se renova a cada edição e atrai milhares de pessoas interessadas em se desenvolver".

O Fórum da Agricultura Sustentável é indicado para iniciantes, cooperativas, produtores, engenheiros agrônomos, técnicos agrícolas, estudantes de agronomia, torrefadores, traders de café, classificadores, proprietários e baristas. 

Abaixo, confira a programação (em elaboração e sujeita a alteração sem aviso prévio). Todas as palestras referentes ao evento acontecem no dia 26 de outubro:

Da 12h30 às 14h00: O Café como Agente Transformador

  • Experiências nas Comunidades de Café Geisha
  • Graciano Cruz, Produtor e Diretor Geral na Fazenda Las Lajones – Hiu Coffee Farms (Panamá)
  • Café de Qualidade e a Presença da Mulher
    Simone Sampaio, Produtora na Fazenda Jardim das Oliveiras (Araponga, Matas de Minas)
  • A Importância da Sucessão na Cafeicultura Familiar
    Jhone Lacerda, Produtor no Sítio Santa Rita (Espera Feliz, Serra do Caparaó)

Moderadora: Josiane Cotrim (Fundadora da IWCA Brasil)

Das 14h00  às 14h15: Resultado da IX Prova de Cafés Certificados IMAFLORA – Rainforest Alliance Certified™

Das 14h15 às 15h15: Os Impactos da Mudança Climática para a Cafeicultura

  • Pesquisas Mundiais que Afetam a Produção de Cafés
    Aaron Davis, Pesquisador Doutor da Royal Botanic Garden Kew (Londres)
  • Como o Brasil Enfrenta os DesafiosAlysson Fagundes, Engenheiro Agrônomo da Fundação PROCAFÉ
Moderador: Eduardo Sampaio (Diretor-Executivo da UTZ)

Das 15h15 às 15h45: Medindo a Sustentabilidade na Cafeicultura
Pedro Ronca (Gerente do Programa Brasil da Plataforma Global do Café)

Das 16h00 às 17h45: Inovação para o Agronegócio Café

  • Cafeicultura Digital e as Novidades para o MercadoLuiz Gonzaga de Castro Junior, Coordenador de Inovacafé – Universidade Federal de Lavras (UFLA)
  • Produtor InformadoEduardo Heron, Diretor Técnico do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé)
     
  • Agricultura DigitalJosé Marcos Rafael Magalhães, Presidente da Cooperativa Minasul
Moderadora: Mariana Proença (Diretora de Conteúdo da Café Editora)

Das 17h45 às 18h00: Premiação 3º Torneio: Melhor Café Fairtrade do Brasil

Das 18h00 às 19h30: Cafés do Brasil: Diversidade e Qualidade

  • Palestrante: Flávio Borem (Pós-doutor da Universidade Federal de Lavras)
  • Palestrante: Vanusia Nogueira (Diretora-Executiva da Associação Brasileira de Cafés Especiais – BSCA)
  • Palestrante: Maria Dircéia Mendes (Gerente Comercial na SMC Comercial Exportadora de Cafés – Cooxupé)
Moderador: Juliano Tarabal (Superintendente da Federação dos Cafeicultores do Cerrado Mineiro

Como as vagas são limitadas à lotação da sala, chegue com antecedência para garantir seu lugar. A entrada é por ordem de chegada. 

Fonte: https://www.cafepoint.com.br/noticias/agenda-do-produtor/sic-forum-da-agricultura-sustentavel-e-um-dos-eventos-mais-esperados-107644n.aspx