sábado, 25 de fevereiro de 2012

Cooperativismo

Cooperativas: uma alternativa para o campo

Cooperativas: uma alternativa para o campoA Organização das Nações Unidas (ONU) escolheu 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas. As cooperativas podem ser utilizadas como um meio de redução da pobreza, inclusão econômica e social de grupos que historicamente são excluídos da sociedade capitalista como, por exemplo, os indígenas, as mulheres e os pequenos agricultores. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) estima que hajam cerca de 6.600 cooperativas no país e, só na agrícola, representam 40% de toda a produção.

Atualmente, 130 delas são do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST), que aposta na modalidade como ferramenta para fomentar desenvolvimento no campo. A expectativa é que haja mais políticas voltadas para o setor.

Para Milton Fornazieri, da coordenação de produção nacional do MST e presidente da Confederação Nacional das Cooperativas de Reforma Agrária no Brasil (Concrab), a decisão da ONU representa uma chance para que esse modo de organização avance com mais força.

“É um reconhecimento do processo cooperativo que está presente no mundo inteiro e isso pode incentivar sua continuidade”, acredita.

Fornazieri explica que há duas formas de organizar a produção: a individual – e que a cada dia vem se torna mais difícil -, e a outra é de maneira organizada e coletiva.

“Dentro desse campo (organizada) é que entra a cooperativa. Ela é uma ferramenta que expressa o trabalho cooperado. Outro elemento central é a aglutinação do trabalho que existe não só dentro dos assentamentos, mas também entre os assentamentos”, pontua.

São diversos os benefícios trazidos por essa prática, para diversos setores da população como para os pequenos produtores rurais, que encontram nas cooperativas uma força maior para negociar e compartilhar seus alimentos.

Números

O setor vem contribuindo para o desenvolvimento sustentável do país e têm participação expressiva na economia brasileira, atuando em outros mercados. As vendas ao exterior fecharam em US$ 6,175 bilhões, em 2011, um crescimento de 39,8% na comparação com o mesmo período de 2010 (US$ 4,417 bilhão). Este foi o maior resultado alcançado desde o início da série em 2005.

Segundo a ONU, o número de pessoas ligadas a cooperativas em todo mundo chega a 1 bilhão, acima do número de acionistas de empresas com capital ( 328 milhões de pessoas). As cooperativas geram 100 milhões de postos de trabalho. - 20% a mais do que gera as empresas multinacionais. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) aponta o modelo de cooperativas enquanto uma premissa essencial para eliminar a fome dos cerca de 1 bilhão de famintos que existem no mundo inteiro.

Mais ações

No entanto, de acordo com Fornazieri, apenas esse reconhecimento da ONU não é suficiente para que esse modelo de produção se desenvolva com mais vigor. É necessário que haja, sobretudo, políticas públicas mais eficazes voltadas para o setor, “principalmente junto ao Ministério da Agricultura, que visa apenas às grandes cooperativas tradicionais, que de cooperação tem pouca coisa além do nome”, ressalta. Esse é um dos objetivos da ONU em 2012: incentivar a criação de políticas que incentivem a ampliação do setor.

Para o MST, isso implica na mudança do modelo predominante de agricultura praticado no Brasil e na maior parte do mundo: o agronegócio, cuja base produtiva não se respalda na produção de alimentos, e sim no monocultivo de commodities voltada para o mercado externo, com a utilização de enormes quantidades de agrotóxicos, sem a geração de grandes quantidades de emprego e se utilizando da mão de obra barata, fomentando a precarização do trabalho.

Os produtos do agronegócio, no entanto, se destacam entre os mais exportados pelas cooperativas. O açúcar refinado foi o mais vendido, representando 17% do total exportado, com total de US$ 1,048 bilhão. O café em grãos negociou US$ 839,3 milhões (13,6%). Em seguida aparecem: soja em grãos; açúcar em bruto; pedaços e miudezas de frango; etanol; farelo de soja; e trigo.

O MST e as cooperativas

As 130 cooperativas do MST se organizam em quatro modelos. A primeira são as cooperativas de base ou de produção, onde a produção é organizada coletivamente pelas famílias. Também há as cooperativas centrais normalmente especializadas na comercialização de produtos e prestação de serviços, chamadas regionais, com o foco no desenvolvimento de algum trabalho coletivo.

Outro tipo de cooperativa são as Centrais, que são organizadas entre os estados, numa escala maior que as anteriores. Por último, trata-se de um modelo que foco a organização técnica, com o objetivo de prestar serviços nos assentamentos. Esse modelo visa auxiliar principalmente o desenvolvimento sustentável a partir da produção agroecológica, conciliando a proteção ambiental com o crescimento da produção e a geração de alimentos saudáveis.

As cooperativas servem como um instrumento para a manutenção da população do campo no meio rural, inclusive dos jovens, além de criar condições dignas de vida aos camponeses, ao aumentar a qualidade de vida.

Fonte: Portal O Vermelho Com informações do MST e OCB em 23/02/2012

Cooperativismo

Faturamento da Coopagrícola tem incremento de 35% em 2011
 
 
Faturamento da Coopagrícola tem incremento de 35% em 2011A Cooperativa Agrícola Mista de Ponta Grossa (Coopagrícola) – que neste ano completa 50 anos de fundação - concluiu o ano de 2011 com um faturamento de R$ 116 milhões, o que significa um incremento de 35% na comparação com o ano anterior. A expectativa para este ano é de crescer 16% em relação a 2011 e chegar a R$ 135 milhões de movimentação financeira.

Segundo o gerente-geral da Coopagrícola, Prentice Balthazar Junior, esse desempenho se deve em parte pelo aumento do preço das commodities e, principalmente, ao Programa de Fidelização do Cooperado, criado em 2010. O programa iniciou com 9 mil hectares de programação fechada e hoje está em 21 mil hectares. A meta para 2012 é atingir 30 mil hectares, do total de 43 mil hectares da Coopagrícola.

Fonte: Jornal da Manhã - Ponta Grossa / Foto: Christopher Eudes em 23/02/2012

Notícias

Ministro Fernando Bezerra visitou Alagoas nesta sexta-feira.
Ministro Fernando Bezerra vai a Alagoas nesta sexta-feiraA maior cooperativa agroindustrial do Nordeste, a Cooperativa Pindorama, vai receber nesta sexta-feira, 24, o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra. A chegada do representante do Governo Federal foi confirmada para as 10h, no Povoado de Pindorama, município de Coruripe. Fernando Bezerra vem a convite do presidente da Cooperativa Klécio Santos, para conhecer o modelo administrativo e social da unidade.

Em 2012 a Cooperativa Pindorama comemora 56 anos de história e desenvolvimento. Para safra 2011/2012 a cooperativa investiu mais de um milhão de reais e deve alcançar a marca de um milhão de toneladas de cana-de-açúcar esmagada. É a única unidade industrial sucroalcooleira do Nordeste com 1.100 usineiros.

“Temos orgulho de mostrar o modelo de Pindorama como exemplo para o mundo. A vinda de um ministro do Governo Federal para conhecer como trabalhamos reforça que estamos no caminho certo. Ainda podemos fazer muito pela comunidade que vive em torno da cooperativa e por nossos cooperados e estamos trabalhando para isso”, destacou Klécio Santos.

Além da unidade sucroalcooleira, a cooperativa possui um parque industrial amplo com a produção de sucos naturais, sucos em pó, leite de coco, coco ralado, balas, goiabada, manteiga e leite pasteurizado. Esse último faz parte do trabalho de fomento da cadeia produtiva do leite na região do Baixo São Francisco de Alagoas.

O governador Teotonio Vilela Filho e o senador Benedito de Lira irão acompanhar Fernando Bezerra durante a visita.

Fonte: Aqui Acontece / Foto: José Cruz-ABr em 23/02/2012

Cooperativismo

2011 tem saldo positivo para a cooperativa

 
2011 tem saldo positivo para a cooperativaEm 2011, a Primato Cooperativa Agroindustrial obteve um dos melhores resultados de sua história, com faturamento de mais de R$ 117 milhões e sobras líquidas de aproximadamente R$ 2,4 milhões. O balanço com estes números foi apresentado na Assembleia Geral Ordinária (AGO) realizada no último sábado (18/02), em Toledo, Oeste do Estado. O relatório com a prestação de contas foi aprovado pelos cooperados, assim como a destinação das sobras.

Total - Neste ano de 2012, a Primato distribuirá aproximadamente R$ 500 mil de sobras aos cooperados. Deste total, R$ 100 mil fazem parte do Programa Fidelidade, para serem retirados em insumos pelos cooperados, conforme a movimentação de cada um no ano passado. “Apresentamos resultados positivos, que representam a soma de esforços dos produtores e suas famílias. Ficamos felizes com o apoio dos cooperados, com a aprovação unânime da prestação de contas e do plano de atividades para 2012. Buscamos a transparência das nossas ações e esta confiança dos cooperados é muito importante para continuarmos nossos projetos de crescimento,” ressalta o presidente Ilmo Werle Welter.

A distribuição de sobras a ser capitalizada aos cooperados representa ganho de 14,76%, valor que é muito expressivo diante do cenário econômico. “Apesar de impasse econômicos globais, a Primato demonstrou que tem capacidade e potencial. Nossa estabilidade possibilitou crescimento com este resultado que é o melhor da história, com rendimento de mais de 14%, superando o índice de inflação”, destaca o presidente.

Presença - Participaram da assembleia o deputado estadual Elton Welter, o gerente de Desenvolvimento e Autogestão da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Gerson Lauermann, o prefeito de Nova Santa Rosa, Norberto Pinz, entre outras lideranças.

Expansão e plano de atividades para 2012 - Em 2011, a Primato abriu a segunda unidade de supermercado, com área de 1.200 metros quadradros, em modernas instalações na Vila Industrial, em Toledo. Em março, no dia 14, inaugura nova loja agropecuária em Vera Cruz do Oeste, que representa a expansão da área de atuação da cooperativa.

Projetos - Outros projetos foram aprovados na AGO. Entre eles está a conclusão da segunda linha de produção e expedição da indústria de alimentos para animais, ampliação da estrutura de recebimento de grãos, instalação de indústria de derivados de frutas e a abertura de nova unidade de supermercado. Os projetos representam investimentos de R$ 10 milhões, por meio do Programa de Capitalização de Cooperativas Agropecuárias (Procap). “Nossos projetos visam solidificar a Cooperativa e vamos continuar trabalhando com seriedade, bases sólidas e profissionais para crescer cada vez mais”, frisa o presidente Ilmo Werle Welter.

Fonte: Imprensa Primato em 23/02/2012

Cooperativismo

Saldo comercial de cooperativas de Mato Grosso cresce 184% em janeiro

Saldo comercial de cooperativas de Mato Grosso cresce 184% em janeiroNo primeiro mês deste ano, os produtos exportados pelas cooperativas movimentaram US$ 22,269 milhões, 224,82% a mais que em janeiro de 2011, quando o resultado das exportações correspondeu a US$ 6,856 milhões, conforme dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic).

Apesar da queda de 34,23% na quantidade de produtos embarcados, a elevação dos preços garantiu o saldo positivo de US$ 15,413 milhões logo no início de 2012. Para o mercado externo foram enviadas 16,196 mil toneladas de produtos este ano, contra 24,626 mil em janeiro de 2011.

Em comparação com o ano passado, o preço médio dos produtos valorizou 393,88%, variando de US$ 0,28 (kg) para US$ 1,37 (kg). Números indicam que existem mercados disponíveis para aumentar as exportações das cooperativas mato-grossenses, na avaliação do economista Amado de Oliveira Filho.

As importações acompanharam o movimento ascendente no mês passado, subindo 6.628% em comparação com igual período de 2011, ao movimentar US$ 2,916 milhões, ante os US$ 43,350 mil do ano passado.

Foram adquiridos do mercado externo 6 mil toneladas de produtos, contra 150 toneladas em 2011, um aumento de 3.900%. Importados são, na maioria, insumos para atividade agrícola, principalmente fertilizantes, lembra o conselheiro da Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso (OCB), João Luiz Pessa.

Crescimento nas importações, explica Pessa, está relacionado ao aumento da produção agrícola. Observa que as cooperativas mato-grossenses se diferenciam daquelas localizadas em outras regiões do país, se caracterizando como cooperativas de serviços, apoiadas pela infraestrutura mantida pelos próprios produtores. “Aqui os produtores se reúnem para vender e comprar os produtos a preços melhores”.

Representante da Cooperativa de Cotonicultores de Campo Verde (Cooperfibra), Carlos Alberto Menegatti, informa que as exportações pela cooperativa no mês passado suplantaram as de janeiro de 2011. “Além de algodão, exportamos milho e soja a granel”. Previsão é que a alta seja mantida no fechamento deste ano.

Aos poucos, até mesmo os produtos oriundos da agricultura familiar começam a ter acesso ao mercado internacional, por meio do cooperativismo, conforme atesta o presidente da Cooperativa de Agricultores Ecológicos do Portal da Amazônia (Cooperagrepa), Domingos Jari Vargas. “Exportamos melado de cana e açúcar orgânico, além de guaraná em pó, para a França e Áustria”.

Ainda neste ano, com a instalação de uma processadora de café e guaraná na cooperativa localizada no município de Terra Nova do Norte, as negociações com o mercado externo devem se fortalecer, adianta Vargas.

Fonte: A Gazeta em 24/02/2012

Cooperativismo

Venda de bens duráveis cresce 14% na Coop

Venda de bens duráveis cresce 14% na CoopA disposição maior dos consumidores para adquirir eletrodoméstico e eletrônicos durante o ano passado fez com que as vendas da Coop (Cooperativa de Consumo) aumentassem 14% no período. Há seis anos, a participação do setor no faturamento da supermercadista era de apenas 2,5%, mas em 2011 aumentou para 10%.

Para o gerente de compras Bazar e Eletro da Coop, Edson Rodrigues, o desempenho melhor também é atribuído ao treinamento da equipe de vendas, que vem sendo realizado desde 2005. Naquela época, foi realizada uma reestruturação comercial e a varejista contratou uma consultoria para alavancar os resultados. O próximo passo será modernizar o layout do setor.

Rodrigues destaca que os vendedores agora têm a função de consultores, ajudando o cooperado na escolha dos melhores produtos e esclarecendo eventuais dúvidas técnicas. Para completar, a Coop readequou o mix de produtos da categoria, elevando em 50% o número de itens no primeiro ano da ação.

Fonte: Alexandre Melo Do Diário do Grande ABC em 24/02/2012

Notícias

Programa Cooperjovem liga escola, cooperativa e comunidade

Programa Cooperjovem liga escola, cooperativa e comunidadeA Cooperja participa desde 2011 do Programa Cooperjovem, uma iniciativa do Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop). O objetivo é fomentar o cooperativismo por meio da escola. Esta realidade é alcançada a partir da inserção de uma proposta educacional, baseada na relação ensino-aprendizagem, construída por meio dos princípios, valores e da prática da cooperação que embasam a doutrina do cooperativismo.

A Cooperja adotou três escolas, E.E.B. Jacinto Machado; E.M.E.B. Albino Zanatta e E.E.B. Abel Esteves de Aguiar. A Cooperativa coordena o projeto, dando assistência necessária para que o mesmo seja desenvolvido plenamente. De acordo com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), o professor exerce papel fundamental no programa. É ele quem vai trabalhar o conteúdo em sala de aula e envolver os alunos na cultura da cooperação. Com isso, a criança descobrirá os valores e princípios cooperativistas, e ainda praticará a ajuda mútua, a cooperação e a solidariedade em pequenos gestos do dia-a-dia.

A psicóloga da Cooperja, Janaina Cibien, coordena o programa dentro da Cooperativa. Ela explica que existe formação continuada para os professores. “Os cursos são oferecidos pelo Sescoop. E a Cooperja se responsabiliza financeiramente e também por toda a logística. Os professores levam a vontade de aprender e depois, de repassar o conhecimento adquirido”, salienta Janaina.

Após os primeiros cursos, o Programa foi efetivamente implantado nas escolas. Os estudantes ensaiaram danças, músicas e outras apresentações no Lançamento Oficial. Todas as escolas receberam material didático, camisetas e outros itens importantes para a continuidade do projeto. Para celebrar a participação dos alunos, foram plantadas árvores que simbolizaram o Cooperjovem, onde todos se responsabilizaram em cuidar. Um gesto de cooperação, amor e consciência planetária. 

No final do ano, dois estudantes venceram o Concurso Estadual de Desenho do Programa Cooperjovem. Na categoria I - 1º e 2º ano do Ensino Fundamental, a vencedora foi Karina dos Santos Furlaneto (E.M.E.B. Albino Zanatta) e ganhou uma bicicleta. Já na Categoria II – 3º e 4º ano do Ensino Fundamental, que venceu foi Cauê Cardoso Paganini (E.E.B. Abel Esteves de Aguiar), e levou para casa uma máquina fotográfica digital.

Em 2012 o Programa deve continuar. A Cooperja será a incentivadora das escolas e deverá manter os cursos de capacitação.

Fonte: Assessoria de Comunicação - Cooperja em 24/02/2012

Cooperativismo

Sicoob ES apresenta resultados e pretende continuar crescendo em número de sócios, quantidade de produtos e qualidade dos serviços e atendimento!

Sicoob ES apresenta resultados e pretende continuar crescendo em número de sócios, quantidade de produtos e qualidade dos serviços e atendimento!Dia 15/02, o Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) divulgou os resultados do ano de 2011 no Espírito Santo. Ao todo estão sendo distribuídos R$ 53,7 milhões entre os seus associados, sendo que desse total, R$ 24,36 milhões foram destinados à remuneração do capital dos sócios, em 31 de dezembro de 2011, e equivalem a juros de 11,62% ao ano, percentual acumulado da Selic (taxa básica de juros da economia).

Outros R$ 29,3 milhões serão colocados à disposição dos associados nas assembleias de prestação de contas, que começam no dia 15 de março. Esse valor representa um crescimento de 46% com relação ao resultado do exercício de 2010.

Os resultados de 2011 foram divulgados pelo diretor-executivo do Sicoob ES, Francisco Reposse Junior, durante coletiva de imprensa, na qual a equipe da Gerência de Comunicação do Sistema OCB-SESCOOP/ES estava presente.

Na ocasião, o diretor destacou uma das grandes apostas do Sicoob para 2012: o lançamento de uma linha de crédito habitacional, que será oferecida a partir do segundo semestre. Junior afirmou que de 2008 para 2011, a carteira de crédito imobiliário passou de 5% de participação para 11%. O Sicoob quer entrar nesse mercado, mas ainda está estruturando o produto, com o objetivo de oferecer um serviço com menos burocracia e mais agilidade.

Atrativos


Segundo o presidente do Sicoob ES, Bento Venturim, os resultados são distribuídos entre os sócios de acordo com a movimentação que cada um realiza com a cooperativa. A composição do valor leva em consideração o saldo médio em conta corrente, as aplicações financeiras e os empréstimos.

“A divisão das sobras é um dos principais atrativos do Sicoob em relação ao mercado financeiro tradicional. No sistema cooperativista, todos os associados são proprietários da instituição, enquanto nos outros bancos só os acionistas participam da distribuição de resultados”, afirmou Venturim.

Custos mais baixos

Francisco Reposse Junior ressaltou que o Sicoob trabalha com os mesmos produtos e serviços que os bancos oferecem, porém com custos mais baixos. “A taxa média mensal de juros praticada no ano foi de 1,81%, enquanto a do mercado se situou em 2,66%”, informou.

A taxa anual do Sicoob ficou em 24,2%, bem abaixo da cobrada pelos bancos: 37,1%.

Os números do Sicoob

Crédito


O resultado expressivo alcançado em 2011 também se deve ao montante de R$ 1,9 bilhão que o Sicoob emprestou aos seus associados ao longo do ano passado – um acréscimo de R$ 334,4 milhões em relação a 2010, o que representa alta de 27%. A taxa média mensal praticada pelo Sistema ficou em torno de 1,81%.

“Clientes que pagaram juros sobre empréstimos vão receber de volta R$ 5,8 milhões. Por isso, na prática, a taxa real acabou sendo de 1,73%”, disse Francisco Reposse Junior.

Ele acrescentou que, devido à previsão de dificuldades para o cenário econômico global em 2012, o Sicoob adotou uma postura bastante conservadora e fez uma provisão adicional no valor de R$ 10,4 milhões para a instituição se prevenir com relação a perdas sobre a carteira de crédito.

Para este ano, a meta do Sicoob é emprestar R$ 2,4 bilhões aos associados.

Expansão

Em 2011, o Sicoob abriu cinco novas agências, quatro delas na Grande Vitória, consolidando o seu crescimento na Região Metropolitana. Os novos pontos de atendimento estão localizados nos seguintes municípios: Vitória (Reta da Penha), Vila Velha (Glória e Santa Mônica), Serra (Laranjeiras) e Mimoso do Sul.

Consórcio


A cooperativa inseriu um novo produto na sua carteira de negócios no ano passado. Trata-se do Consórcio Sicoob, em que o cliente tem a possibilidade de parcelar em até 75 meses a compra do veículo e até 180 meses a aquisição do imóvel, sem a cobrança de juros. As taxas de administração variam de 13,50% a 18%.

Lucro

O lucro do Sistema somou R$ 78,7 milhões em 2011, o que corresponde a um incremento de 41,3% em relação ao ano anterior.

O diretor-executivo explica que um dos fatores que contribuiu para esse crescimento foi a renda proveniente da prestação de serviços, que registrou alta de 19%, alavancada principalmente pelas operações de seguros e previdência, com crescimento de 50%, se comparado a 2010.

Baixa inadimplência

O índice de inadimplência no crédito verificado entre os clientes do Sicoob em 2011 foi três vezes menor do que o registrado pelos bancos convencionais, segundo dados do Banco Central. O percentual do Sicoob se situou em 1,83% e o do mercado em geral, em 5,5%. O índice considerado pelo Banco Central é o Inad 90, que classifica empréstimos em atraso há mais de 90 dias.

Sócios

Em 2011, o Sicoob conquistou uma média de 1.500 novos sócios por mês. Ao todo, foram 18.404 associados, entre pessoas físicas e jurídicas, um crescimento de 17% em relação ao ano anterior. A instituição encerrou o exercício com 124.198 clientes.

Depósitos

O volume de depósitos se revelou um dos destaques no desempenho em 2011, alcançando o total de R$ 884,2 milhões. O crescimento foi de R$ 258 milhões – 41,2% em termos percentuais.

“Esse incremento decorre da confiabilidade que o Sistema proporciona aos associados. Antes, algumas pessoas mantinham uma conta na cooperativa e outra em um banco. Mas, conforme foram conhecendo as vantagens que o sistema cooperativo de crédito oferece, acabaram trazendo todos os negócios para nossas unidades”, disse Bento Venturim.

Patrimônio líquido

Outro destaque de 2011 foi a rentabilidade de 21,9% sobre o patrimônio líquido da cooperativa. O índice é praticamente o dobro do percentual acumulado da Selic (taxa básica de juros da economia), que ficou em 11,62% no período. O patrimônio líquido fechou o ano em R$ 372,1 milhões.

Ativos

A instituição ultrapassou o montante de R$ 1,64 bilhão de ativos em 2011, uma alta de 27,4% em relação ao ano anterior.

“Desse total, R$ 1,1 bilhão são referentes a empréstimos e financiamentos, representando 70,63% do ativo. Isso significa que o Sicoob ajuda a economia a girar por meio de operações de crédito, em vez de especular no mercado financeiro”, ressaltou Francisco Reposse.

Poupança

A captação da poupança do Sicoob saltou de R$ 116,9 milhões para R$ 182,7 milhões – 56,3% de crescimento de 2010 para 2011.

“A poupança é um produto estratégico para o Sistema. A partir do momento em que aumentamos o volume captado de poupança, temos a possibilidade de oferecer mais crédito para os associados”, informou Bento Venturim.

Empregos

O Sicoob contratou 71 funcionários em 2011. Com os novos colaboradores, o número de empregos diretos gerados pela cooperativa passou de 743 pessoas para 814.

Mais sobre o Sicoob

Presente em 21 estados e no Distrito Federal, o Sicoob é a sexta maior rede bancária do Brasil e a terceira do Espírito Santo. A instituição financeira, que tem cerca de 124 mil associados no Estado e aproximadamente 2 milhões no País, é o sistema de cooperativismo de crédito mais abrangente do Brasil, com 1,9 mil pontos de atendimento.

Confira abaixo a fala do diretor-executivo do Sicoob ES após a coletiva de imprensa:

Francisco Reposse Junior, diretor-executivo do Sicoob ES - A gente se sente muito gratificado por ter de uma forma ou de outra contribuído para isso e participado dessa evolução, eu particularmente por estar no Sicoob desde o início aqui no Estado, e por ver cada conquista, cada pedacinho sendo feito, cada produto, cada agência que abre, cada ano fechado, todas as dificuldades ao longo do tempo, e ver agora o sócio satisfeito quando vejo nas pesquisas, isso é o que nos move! Não é uma conquista de uma agência nova somente, um produto novo, mas é saber que estamos fazendo algo com objetivo final que é atender melhor o sócio, porque ele vem procurando algo melhor, ele participa de uma cooperativa porque ele pensa que uma cooperativa tem que ser melhor, e a gente está conseguindo mostrar e ele fica satisfeito com isso. Não basta dirigente estar satisfeito, empregado estar satisfeito, seus donos têm que estar satisfeitos. Estamos no caminho, focados e essa é a nossa maior satisfação. Nós temos dois objetivos, conquistar mais sócios e atendê-los da melhor maneira possível, nossa busca é sempre aumentar o número de cooperados, aumentando ainda mais a qualidade dos serviços prestados. 2012 está sendo um ano fantástico, pois estamos tendo a oportunidade de o mundo inteiro falar sobre o cooperativismo, em todas as suas formas de atuação. Para nós, a ONU ter declarado 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas foi uma oportunidade extraordinária de mostrar para a população as vantagens que o cooperativismo traz, as doutrinas do cooperativismo, porque quem não está no meio, passa a entender mais e fica mais fácil sua adesão. E para aqueles que já são sócios, vão entender exatamente aquilo que eles já vivem. Então 2012 é um ano de comemoração,mas ao mesmo tempo de muita ação para poder mostrar para a população de um modo geral o que é e como funciona o cooperativismo.
Fonte: Vera Caser Comunicação em 24/02/2012

Cooperativismo

Credestiva, 12 anos de sucesso

 
Credestiva, 12 anos de sucessoNo dia 16 de fevereiro, a Credestiva - COOPERATIVA DE ECM DOS TRABALHADORES PORTUÁRIOS DA GRANDE VITÓRIA, comemorou seus 12 anos. A Cooperativa foi fundada para ser uma alternativa aos trabalhadores portuários, que na época passavam por uma transição com a modernização dos portos (e que acarretou em algumas perdas no mercado de trabalho). A principal missão da Credestiva é de atender as necessidades financeiras dos associados com qualidade e eficiência e gerando um retorno financeiro e social aos seus cooperados.

No início eram apenas 35 associados e um capital social de R$ 35 mil reais, e hoje ultrapassou a marca de R$ 5 milhões e conta com aproximadamente 980 associados, entre eles trabalhadores portuários da Grande Vitória (Estivadores, Conferentes, Arrumadores, Suporte).

A comemoração foi um café que foi servido das 10H às 15H, na sede da Credestiva. Muitos trabalhadores compareceram ao longo do dia e puderam compartilhar a alegria de completar mais de uma década de história. Confira alguns depoimentos de quem faz parte dessa história:

Tatiany Alves de Moraes Diniz, gerente da Credestiva – A gente agradece em primeiro lugar a Deus por ter nos permitido chegar até aqui, pois é um trabalho que exige muita dedicação e esforço, já que é uma responsabilidade muito grande tratarmos de interesses de outras pessoas. E desde o início nossa razão de ser são nossos associados e o que nos move é essa confiança que eles têm na cooperativa hoje e essa aposta que eles fazem na cooperativa de depositarem seu dinheiro e movimentarem conosco, é o que faz com que a cooperativa se firme cada vez mais e se tornar mais forte.

Carlos Simões, estivador – Sou cooperado desde a fundação, há 12 anos e quero desejar parabéns a todos os cooperados da Credestiva, pois a cooperativa foi uma grande oportunidade para todos os trabalhadores de poderem pegar empréstimos com taxas de juros mais em conta e ter a facilidade de tudo isso estar no nosso meio, em nosso local de trabalho. A Credestiva trouxe estabilidade para nós!

José Suzano de Almeida, presidente do CECCOPES – A comemoração dos 12 anos da Credestiva é importante para o cooperativismo do Estado. É importante frisar que a Credestiva surgiu nessa nova onda pós crise que aconteceu no cooperativismo do Estado há pouco mais de uma década, e ela representa o que é uma idéia do que é novo. Uma cooperativa que se consolidou fora do que estava sendo feito de errado no cooperativismo, e hoje essas cooperativas se tornaram importantes porque se submeteram às exigências do Banco Central, que são inúmeras e foram cumpridas. Isso fez com que cooperativas como a Credestiva se tornem consolidadas e a união com órgão como o Sistema OCB-SESCOOP/ES faz com elas se tronem ainda mais fortes. Hoje o Sistema Financeiro tem uma força muito grande e todas as regras são feitas para garantir os lucros dos banqueiros e quando essa força começa a ser furada e alguns espaços começam a ser ocupados pelo cooperativismo, começa-se a criar uma nova opção e por isso eu acredito que o cooperativismo vai crescer e se acentuar. E 2012 é importante para o debate, não creio que vai haver uma mudança muito significativa, mas vai ajudar a consolidar esse debate. E o mais importante que esse crescimento volte em lucro para os cooperados que é o propósito do cooperativismo de crédito. Estamos na era de uma nova visão de lucros e acredito que em no máximo duas décadas o cooperativismo esteja forte e totalmente consolidado. E para finalizar gostaria de parabenizar os cooperados que são as pessoas que permitem que a gente construa as coisas, quero parabenizar e dizer que eles estão no caminho certo, que o cooperativismo é o caminho da vitória dos trabalhadores, dos empregados e de todos que quiserem se organizar nesse Sistema.

José Adilson Pereira, diretor-financeiro da Credestiva - Para nós esse momento é especial porque nós saímos dessa reestruturação produtiva nos portos, onde os trabalhadores portuários estão com suas negociações coletivas em dia, média salarial positiva, acordos fechados até 2013 e é isso que dá a consolidação da Credestiva. E parcerias foram importantes ao longo desse tempo como a OCB com toda sua equipe técnica, que ajudou muito na consolidação da Credestiva. E a partir de agora queremos melhorar cada vez mais nossos serviços, com o objetivo de talvez retornar com a conta corrente, já que o governo criou a possibilidade de o trabalhador escolher em qual banco ele vai querer receber seu salário. Hoje nossa carteira de empréstimo em R$ 5 milhões de reais, sendo que o limite máximo que a cooperativa já emprestou foi R$ 50 mil reais, onde cada cooperado pega conforme sua condição de trabalho. Lembrando que nossa cooperativa é de trabalhadores portuários avulsos, nós só ganhamos, se trabalhamos. Nós temos também em parceria com o Sindicato dos Estivadores, que é o programa de planejamento financeiro familiar, onde já foram feitas várias palestras para atingir inclusive a família e até prestar consultoria individual, caso necessário. Começamos com 100 cooperados, hoje estamos em aproximadamente 1000. Gostaria de deixar como mensagem de aniversário que nós somos um caso de sucesso, começamos cheios de dúvidas e hoje estamos dando show de administração, organização e qualidade

Fonte: Gerência de Comunicação do Sistema OCB-SESCOOP/ES em 24/02/2012

Cooperativismo

Chineses visitam Coopnoroeste
 
 
Chineses visitam CoopnoroesteUm grupo de chineses representante da China Development Bank Corporation, equivalente ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Soci (BNDES) no Brasil, e da empresa China National Machinery (CMC) apresentaram desde o ano passado interesse em investir no Estado de Mato Grosso, principalmente na agricultura.

No mês de novembro de 2011 o grupo foi recebido no Palácio Paiaguás, pelo governador Silval Barbosa. No setor agropecuário o gestor estadual fez boas referências sobre a pecuária leiteira do estado, especialmente a região Sudoeste de Mato Grosso.

Para conhecer in loco a realidade da região um grupo de representantes dos investidores chineses visitaram no dia 31 de janeiro de 2012 a sede administrativa da Coopnoroeste/Lacbom e reuniram-se com a Diretoria da cooperativa.

De forma objetiva vieram conhecer a estrutura física de indústria de laticínios e o potencial de produção da região.

Segundo Marco Polo Moreira Leite, presidente da ATI a China possui mais de um bilhão e quatrocentros habitantes e não consegue produzir alimentos para atender a sua demanda interna, por isso é necessário realizar parcerias e no ano passado recebeu indicação do governo do estado que os mesmo visitassem a LACBOM. “Viemos trazer claramente a intenção de investimentos nessa região através desta cooperativa no ramo agropecuário, ressaltou que é o nosso primeiro contato na região” disse.

Após a reunião com os representantes chineses a Diretoria através do Diretor Presidente Ademar Furtado e Diretor Vice-Presidente Ivanildo José Rodrigues reuniram-se com membros do Conselho Consultivo da cooperativa, formado por ex-diretores e ex-conselheiros para falar sobre a oportunidade de negócio. “Nós reunimos com membros do Conselho Consultivo e falamos da importância dessa oportunidade, tivemos a aprovação unânime para apresentarmos uma proposta de negócio e assim fizemos, vejo que essa é uma oportunidade ímpar para ampliarmos o nosso negócio e assim ter uma cooperativa melhor para todos os nossos cooperados” disse o presidente.

Fonte: Assessoria Lacbom em 24/02/2012
 

Economia Solidária

Cooperativismo Social, Artesanato e Inclusão Social será debatida no Seminário do Artesão - SUTACO
 
 
Cooperativismo Social, Artesanato e Inclusão Social será debatida no Seminário do Artesão - SUTACONo dia 16 de março no Seminário do Artesão realizado pela SUTACO, as 10h15, Leonardo Pinho, membro do Fórum Paulista de Economia Solidária e assessor técnico da Rede de Saúde Mental e Economia Solidária irá debater no Painel II: Artesanato, Artesão e Relacionamento.

Em sua apresentação o Cooperativismo Social, a Economia Solidária e a Inclusão Social promovidos pela Rede de Saúde Mental e ECOSOL, o Fórum GeraRenda e o Fórum Paulista de ECOSOL serão debatidos em sua relação com o segmento econômico do Artesanato. Apontando que o Artesanato Paulista além de sua qualidade, diversidade é indultor de fluxos econômicos diferenciados que promovem a Inclusão Social pelo Trabalho e o surgimento de empreendimentos econômicos solidários.

Participe do Seminário do Artesão

Em comemoração ao Dia do Artesão, a SUTACO preparou um Seminário com palestras e oficinas relacionadas aos serviços prestados pela Sutaco e seus parceiros. Uma oportunidade para discutir e conhecer mais sobre o Artesanato Paulista, Economia Solidária e novas formas de comercialização.

Data: 16/03/2012

Horário: das 8h30 às 18h

Local: Rua Boa Vista, 170 – Mezanino – Centro – São Paulo – SP

Próximo à estação São Bento do Metrô – SP

Fonte: Rede de Saúde Mental e Economia Solidária em 24/02/2012

Cooperativismo

C.VALE: Cooperativa amplia rede de supermercados
 
 
C.VALE: Cooperativa amplia rede de supermercadosEntrou em funcionamento, no dia 22 de fevereiro, o Supermercado C.Vale de Caarapó, o segundo da cooperativa em Mato Grosso do Sul. O prédio foi construído pelo empresário Matheus Palma Farias e alugado por 15 anos para a cooperativa.

O prédio tem 4.535 metros quadrados, dos quais 1.900 metros quadrados para a área de vendas, onde serão comercializados aproximadamente 12.500 itens. A estrutura conta, ainda, com estacionamento para 145 vagas, restaurante, choperia, açougue, padaria e 14 caixas para atendimento. O empreendimento significou mais de 100 novos empregos. “Estamos ingressando em um novo segmento aqui em Caarapó com o propósito de darmos ao consumidor local uma nova opção onde ele possa encontrar produtos de qualidade por preços competitivos, disse o presidente da C.Vale, Alfredo Lang, durante a cerimônia de inauguração, que reuniu aproximadamente 500 pessoas. A cooperativa atua em Caarapó desde 2002 no segmento de grãos e insumos. Para Lang, o supermercado contribuirá para “estreitar os laços entre a C.Vale e a comunidade e gerar benefícios para todos”.

Empregos - O prefeito Matheus Palma Farias vê ganhos sociais e econômicos com o novo supermercado. “Muitas pessoas estavam se deslocando para outras cidades em busca de melhores opções para compras. Agora, além dos empregos diretos, tem um ganho em cascata, movimenta fornecedores e aumenta a arrecadação do município”, observou. O Supermercado C.Vale de Caarapó é a nona loja da rede, formada também por outras cinco no Paraná e duas em Mato Grosso. Em 2011 a cooperativa deu início à construção do novo supermercado de Palotina. Em Maripá também será construída uma nova loja e a de Assis Chateaubriand será ampliada.

Fonte: Imprensa C.Vale em 24/02/2012

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Notícias

Governo busca soluções para dívidas dos perímetros irrigados da região de Juazeiro

A decisão foi tomada na manhã desta quinta-feira (09) em reunião da qual participaram o secretário da Agricultura, Eduardo Salles, o sub-secretário de Relações Institucionais, Pedro Alcântara, o superintendente do BNB na Bahia, Nilo Meira, o secretário de Agricultura de Juazeiro, Agnaldo Meira, e os líderes dos produtores dos quatro projetos.

As dívidas foram geradas, ao longo dos anos, por um conjunto de motivos, principalmente pela perda da plantação de goiaba, atacada pela praga nematóide-das-galhas, que levou à erradicação das goiabeiras, causando graves prejuízos aos produtores e a falta de mercado para o coco. Os quatro projetos do perímetro irrigado da região têm grande importância econômica e social para os municípios e para o Estado.

http://www.gazzeta.com.br/governo-busca-solucoes-para-dividas-dos-perimetros-irrigados-da-regiao-de-juazeiro/

Notícias

Programa Chapéu de Palha inicia capacitações a partir de março


O objetivo é promover as habilidades dos trabalhadores cadastrados no programa em sete municípios da região do Vale do São Francisco: Petrolina, Santa Maria da Boa Vista, Belém do São Francisco, Petrolândia, Orocó, Cabrobó e Lagoa Grande.

A ação será monitorada e avaliada sistematicamente pela equipe de técnicos da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária (SARA) e do Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA), até o término da programação que será no mês de maio.

http://www.gazzeta.com.br/programa-chapeu-de-palha-inicia-capacitacoes-a-partir-de-marco/