sábado, 9 de junho de 2012

Economia Solidária

Participe de atividade autogestionária: Desenvolvimento sustentável e solidário nos territórios



ImageA atividade Desenvolvimento sustentável e solidário nos territórios: estratégia de outra economia ocorre durante a Cúpula dos Povos, no Aterro do Flamengo - RJ, e tem o objetivo de visibilizar iniciativas e experiências na construção de alternativas para um desenvolvimento justo e sustentável na América Latina, ligadas à economia solidária, agroecologia, soberania alimentar, justiça ambiental, entre outras, na reflexão sobre o significado e possibilidades das alternativas como contraposição ao modelo capitalista e à nova roupagem com a economia verde. Os debates terão como questão: Quais as pautas e agendas comuns são importantes para esta construção?
Participações: Prof. Boaventura de Sousa Santos (UPMS) e Prof. Paul Singer (Senaes)
A atividade é organizada pelo Fórum Brasileiro de Economia Solidária (FBES), Rede Intercontinental de Promoção da E conomia Social e Solidária (Ripess Lac) e Secretariado da Cáritas Latino Americano e Caribe (Sellac)
Período: 19/06 das 8:30h às 12h, no Aterro do Flamengo - RJ

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Cooperativismo

Cooperativas do setor crédito crescem acima da média do mercado
 
 
Cooperativas do setor crédito crescem acima da média do mercadoO cooperativismo de crédito brasileiro continua crescendo e consolidando seu papel no processo de inclusão financeira no país. O segmento fechou 2011 com R$ 86,5 bilhões em ativos, contra R$ 68,7 bilhões contabilizados em 2010, registrando, assim, um aumento de 25,8% - total 8,7% superior às demais instituições financeiras. Os dados sobre o Sistema Financeiro Nacional (SFN) foram divulgados pelo Banco Central do Brasil (BC), incluindo as 1.312 cooperativas atuantes, e, dentre elas, as 1.047 ligadas ao Sistema OCB.

Evolução patrimonial - A evolução patrimonial foi outro indicador de destaque, no qual o setor registrou uma expansão de 20,6%, praticamente o dobro do percentual percebido pelo restante do mercado, chegando a R$ 15,9 bilhões no último ano. Segundo o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Freitas, isso se deve principalmente às ações do Programa de Capitalização das Cooperativas de Crédito (Procapcred), mas também ao reinvestimento em reservas de capital social decorrente das sobras apresentadas no final de cada exercício.

Profissionalismo - Para Freitas, os resultados alcançados em 2011 refletem o olhar do cooperativismo de crédito para o profissionalismo da gestão dos negócios. “Temos trabalhado para oferecer produtos e serviços diferenciados, com um atendimento personalizado aos nossos associados. Dessa forma, temos ganhado espaço no Sistema Financeiro Nacional (SFN) e vamos continuar atuando nesse sentido”, diz.

Depósitos - Os depósitos, por sua vez, totalizaram um crescimento de R$ 8 bilhões, passando de R$ 30,1 bilhões para R$ 38,1 bilhões, com um aumento de 26,3%. Ao mesmo tempo, a média das instituições financeiras restantes foi de 14,1%. As operações de crédito também tiveram uma evolução significativa, superando o mercado, que apresentou 22,3% de expansão nesse indicador, apontando incremento de 26%.

Associados - A ampliação do quadro de associados às cooperativas de crédito também deve ser ressaltada. Com os 700 mil novos sócios que passaram a integrar o setor em 2011, as cooperativas de crédito já somam 5,8 milhões de cooperados. O mesmo se pode dizer dos postos de atendimento cooperativo (PAC). Em 2011, foram inauguradas 354 novas unidades, mais de um PAC por dia útil, ou seja, praticamente 30 por mês. Essa foi a maior evolução dos últimos seis anos.

Ramo crédito (dados – BC/Sistema OCB) – Hoje, existem no país 1.312 cooperativas de crédito em atuação, reunindo 5,8 milhões de associados.

Ramo crédito (Sistema OCB) – No Sistema OCB, há 1.047 cooperativas de crédito, formadas por 4,7 milhões de associados.

Fonte: OCB em 06/06/2012

Economia Solidária

Projetos recolhem óleo de cozinha usado na região de Itapetininga, SP
 
 
Projetos recolhem óleo de cozinha usado na região de Itapetininga, SPO Dia Mundial do Meio Ambiente é comemorado nesta terça-feira (5) e é uma data criada pela ONU (Organização das Nações Unidas) para marcar as discussões e iniciativas pela preservação da natureza.

Porém, algumas atitudes simples do dia a dia colaboram para preservar nosso planeta. Um exemplo é o descarte de óleo de fritura usado. Muitas pessoas costumam jogá-lo no ralo da pia mas essa atitude tem como consequência o aumento de doenças (porque atraem ratos e baratas nos esgotos) e a poluição das águas dos rios.

Na cidade de Itapetininga (SP) um projeto de uma parceria entre a Prefeitura e a Cooperativa de Catadores de Itapetininga (Cooperita) recolhe o óleo usado pela população e o encaminha para a fabricação de ração animal e sabão artesanal.

Para participar, o morador itapetiningano deve entrar em contato com a Cooperita pelo telefone (15) 3373-5309 e solicitar que os funcionários recolham o material em casa, ou então o próprio morador pode levar o óleo em algum dos postos de coleta espalhados pelos supermercados da cidade. Os participantes da campanha recebem funis para facilitar o armazenamento em garrafas pet.

Os postos de recolhimento em Itapetininga estão distribuídos nos supermercados Roberto, Cofesa, Dia% (no Jardim Itália e Jardim Leonel) e na empresa Duratex.

Itararé


A cidade de Itararé (SP) vai lançar nesta quarta-feira (6) seu primeiro programa de recolhimento de óleo de cozinha usado. Na etapa inicial do projeto, os moradores devem levar as garrafas com o óleo que acumularam em casa para a sede da Secretaria do Meio Ambiente, que fica na rua Siqueira Campos, 230, próximo da igreja matriz.

Os moradores vão receber um incentivo para colaborar com o projeto. A cada litro de óleo usado doado a pessoa recebe um cupom. Com oito cupons a pessoa pode trocar por um litro de óleo novo.

Segundo a prefeitura, a intenção é de no futuro instalar ecopontos na cidade onde além do óleo será recebida sucata eletrônica, como pilhas e baterias.

O óleo usado vai ser recolhido por uma empresa especializada na fabricação de produtos de limpeza a partir desta matéria prima.

Programa estadual

O Governo de São Paulo assinou nesta terça-feira (5), a ampliação da rede de postos de coleta de óleo usado de fritura. O número de coletores espalhados pelo estado de São Paulo vai mais do que dobrar, dos atuais 203 para 420, até 2016. A iniciativa é da Sabesp, a Companhia de Água e Esgoto do estado, faz parte de um pacote de ações ambientais assinadas no Dia Mundial do Meio Ambiente pelo Governo do Estado de São Paulo.

De acordo com a emrpesa, o principal objetivo é aumentar o volume de óleo usado que tem destinação correta, evitando danos ao meio ambiente, diminuindo a emissão de gases de efeito estufa e a necessidade de desobstruções de esgoto. Entre janeiro de 2011 e maio de 2012, foram coletadas 172 toneladas de óleo.

Atualmente, o Brasil produz 57 milhões de toneladas de óleo vegetal comestível por ano, segundo a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove). Cada litro despejado em rios ou lagos polui mais de 25 mil litros de água. O óleo de fritura também entope a rede de esgoto se for jogado no ralo ou vaso sanitário, já que age como aglutinante do lixo descartado indevidamente na tubulação. O óleo também impermeabiliza o solo e gera mau cheiro.

Por outro lado, o óleo e a gordura vegetal servem de matéria-prima para o biodiesel, criando uma alternativa eficiente aos combustíveis fósseis, poupando outros recursos e eliminando emissões de gases de enxofre.

Como entregar o óleo

Para entregar o óleo de fritura, o consumidor deve colocá-lo já resfriado em uma embalagem PET, com a ajuda de um funil, e deixar a garrafa em um dos postos de entrega, sem precisar despejar o líquido. Empresas especializadas fazem a coleta desse óleo, que passa por um pré-processamento para posterior destino à produção de biodiesel.

As garrafas PET coletadas também são recolhidas para serem transformadas em material reciclado, como o que é utilizado nos coletores, que são compactos e móveis para facilitar o transporte e o acondicionamento tanto em pequenas lojas quanto em hipermercados. Saiba onde entregar o óleo de fritura.


Fonte: em 06/06/2012

Cooperativismo

Assembleia aprova lei para fortalecer cooperativismo no Tocantins

 
Assembleia aprova lei para fortalecer cooperativismo no Tocantins
A Assembleia Legislativa do Estado do Tocantins aprovou na manhã desta quarta-feira, dia 6, a Lei do Cooperativismo no Estado. O Projeto de Lei 30/2012, a ser sancionado pelo Governo do Estado, institui a PEAC - Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo. O secretário Executivo da Seagro – Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Agrário, Ruiter Padua, esteve presente no plenário da Assembleia prestigiando a aprovação da nova Lei.

O deputado José Geraldo (PTB), relator do Projeto, expressou o entusiasmo pela aprovação da Lei na Assembleia. “Na Bíblia diz que “há tempo de plantar e tempo de colher”, e hoje estamos colhendo no tempo certo. Este ano, 2012, foi declarado pela ONU – Organização das Nações Unidas, o Ano Internacional do Cooperativismo, com o slogan “Cooperativas constroem um mundo melhor”. Não haveria tempo mais oportuno para a aprovação desse Projeto”, disse.

Segundo o presidente da OCB – Organização das Cooperativas do Brasil no Tocantins, Ricardo Khouri, a aprovação da Lei traz um novo panorama para a classe cooperativista do Estado. “Essa é uma proposta de grande relevância para os produtores do Estado. A lei possibilitará uma representatividade maior junto aos órgãos públicos e privados. Também irá permitir que o Estado crie programas de apoio ao cooperativismo, com acesso ao crédito, aos conselhos, além de tornar possível a participação direta dos programas de incentivo à agroidustrialização”, confirmou.

A aprovação da Lei garante, dentre outros benefícios, estimular a criação de cooperativas e, especificamente, propiciar entre pesquisadores, parceiros e empreendedores sociais, estudos, pesquisas, publicação de material didático de apoio, de modo a despertar a produção intelectual e acadêmica. A Lei ainda determina que seja atualizado o cadastro geral pela Jucetins – Junta Comercial do Estado do Tocantins - sobre os registros de Sociedades Cooperativas.

Ano internacional


A ação das cooperativas agrícolas é um importante mecanismo de garantia da segurança alimentar e redução da pobreza. Elas beneficiam diretamente o pequeno agricultor ao aumentar seu poder de negociação e a capacidade de compartilhar recursos, informou a FAO - Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação. A agência lançou no final do ano passado, 2012, como o Ano Internacional das Cooperativas. No Brasil, as cooperativas foram responsáveis por 37,2% do PIB agrícola e de 5,4% do PIB Nacional em 2009, garantindo cerca de 3,6 bilhões de dólares em exportações.

Atualmente, o Estado possui 40 cooperativas relacionadas ao ramo agropecuário, saúde, transporte, créditos e trabalho.

Fonte: Ascom - Seagro em 08/06/2012

Cooperativismo

Copagra faz sua parte na preservação do meio ambiente

Copagra faz sua parte na preservação do meio ambiente
Todas as ações ambientais são coordenadas pelo Departamento de Meio Ambiente da Copagra e garantidas na prática. O programa de plantio de mudas de arvores nativas é referência para a região. Através dele, áreas de preservação permanente e reserva legal já foram recuperadas. Em busca de incentivar o plantio e seguindo a programação da Semana do Meio Ambiente, a Cooperativa distribuiu, em Nova Londrina, mudas de arvores frutíferas e ornamentais.

Ações - Além disso, a Copagra ajuda diversas entidades e autarquias governamentais que buscam reduzir os impactos que o homem tem causado ao meio ambiente. Um exemplo é que, em colaboração com o IAP e Emater, realiza o recolhimento de agrotóxicos obsoletos, como BHC, na região. A expectativa é receber 60 toneladas de produtos altamente contaminantes e que foram utilizados nas lavouras paranaenses em décadas passadas. A operação de recolhimento é bem minuciosa e com toda a cautela “porque queremos saldar esse passivo ambiental sem problemas na manipulação e transporte dos agrotóxicos pelos agricultores”, explica Ana Trindade, Técnica em Segurança do Trabalho. Os produtores cadastrados devem entregar o produto até o dia 15 de Junho, na Fazenda Regina, localizada no Município de Diamante do Norte.

Fonte: Imprensa Copagra em 08/06/2012

Cooperativismo

Intercooperação para ampliar divulgação
 
 
Intercooperação para ampliar divulgaçãoVisando a ampliação da divulgação das cooperativas e, disseminação do cooperativismo no Amazonas, o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado do Amazonas – OCB/AM, reuniu nesta quarta-feira, 6, cinco presidentes de cooperativas dos ramos transporte, saúde, consumo e crédito que aderiram ao projeto de intercooperação para ampliar a divulgação de seus produtos e serviços no jornal AGORA, do Grupo Em Tempo e, também, na programação televisa da emissora filiada ao Sistema Brasileiro de Televisão - STB.

O Sistema OCB é o articulador do projeto de mídia das cooperativas e vai firmar o Contrato em nome das cinco cooperativas, que prevê a aquisição diária de 1.000 jornais impressos, que será distribuído entre as cooperativas envolvidas. A proposta das cooperativas é oferecer os jornais como cortesia, aos seus clientes e usuários.

Os anúncios começarão a ser veiculados no próximo dia 18 de junho e, cada cooperativa terá uma semana de divulgação rotativa no jornal impresso AGORA, e uma vez a cada mês, na programação televisiva do SBT. A primeira cooperativa a expor seus serviços será a Uniodonto Manaus, em seguida a Cooperativa dos Taxistas Golfinho, Credfaz, Unicred e, por fim, a Coocpone.

O diretor de marketing do Amazonas Em Tempo, Renato Bassile, disse que em setembro deste ano a emissora comemora 25 anos, no qual vai aproveitar o evento para mostrar algumas inovações nas mudanças que serão feitas, tanto no jornal Em Tempo, quanto no Jornal Agora e mostrará também os outros meios de comunicação. “Eu acho muito importante, não apenas como parceria comercial, mas como oportunidade de fazer com que essas cooperativas, que de repente não tinham condições de estar utilizando uma mídia de massa, possam ter condições de mostrar seus trabalhos nos jornais, e isso é uma contrapartida bem interessante”, disse o diretor de marketing. Renato Bassile.

A iniciativa partiu do presidente da Cooperativa dos Comerciantes da Ponta Negra – Coocpone, Wolder Nogueira, que viu que o cooperativismo pode se expandir ainda mais no Amazonas, divulgando melhor suas ações. “Eu havia recebido um convite para divulgar os trabalhos e ações da cooperativa e pensei em agregar outras cooperativas, no qual busquei o apoio da OCB do Amazonas. Graças a Deus a ideia deu certo e, em breve essas cooperativas que firmaram parceria, terão o resultado almejado. Para nós cooperativistas dos comerciantes da Ponta Negra será bastante satisfatório, disse o presidente Wolder.

A Uniodonto Manaus será a primeira a divulgar seus trabalhos no jornal impresso e, a presidente da cooperativa Daniele Magalhães, frisou a importância das cooperativas se unirem para fortalecer a divulgação dos seus trabalhos.

“Esse trabalho que esta sendo desenvolvido pela OCB/AM é maravilhoso, pois ele terá um custo bem menor do que uma cooperativa teria se fizesse isolaamente. Na verdade, conseguimos de forma cooperativa, unindo várias cooperativas, um espaço publicitário excelente e com um valor bem menor. E o que espero, é que essa parceria possa ser ampliada com outros meios de divulgação, ou com maior número de exemplares, porque a gente oportuniza a prestação dos serviços e de certa forma acabamos perdendo mercado por não investir em publicidade. E a divulgação só vem a somar e expandir os nossos trabalhos ”, frisou a presidente Daniele.

O presidente da Cooperativa dos Taxistas Golfinho, Marcelo Pinto Neder, também frisou a importância da inserção da cooperativa estar divulgando seus serviços no veículos de comunicação junto com outras cooperativas. “Eu vejo essa iniciativa como uma grande oportunidade, porque os meios de comunicação são veículos muito importantes para que venhamos a atingir nossa sociedade como um todo e, eu estou muito feliz de ter firmado essa parceria que teve o apoio da OCB, principalmente por que já estamos trabalhando em promoções até o final do ano e essa ferramenta vai ajudar a conquistarmos mais clientes”, ressaltou o presidente da Cooperativa Golfinho, Marcelo Pinto.

Para o presidente do Sistema OCB/Sescoop-AM, Petrucio Magalhães Júnior, a iniciativa da intercooperação é ousada e criativa, e permitirá um excelente resultado de divulgação para as cooperativas. "É significativo o custo beneficio dessa integração e, muito interessante financeiramente para as cooperativas. A OCB/AM foi apenas a articuladora dessa parceria entre o grupo Em Tempo e as cooperativas. Isso reforça a tese de que a verdadeira prática da solidariedade e intercooperação garatem a multiplicação dos resultados econômicos e sociais", disse Petrucio.

Fonte: OCB-Sescoop/AM em 08/06/2012

Economia Solidária

Complem lança programa para oferecer novas fontes de rendas a cooperados             
 
Complem lança programa para oferecer novas fontes de rendas a cooperadosCom o objetivo de proporcionar novas fontes de renda para os associados, a Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos (Complem) está implementando o programa “Renda Complementada”.

Até o momento 30 pessoas aderiram ao programa, que é dirigido a cooperados que possuem estrutura ou interesse em investir nos serviços escolhidos para essa fase inicial, que são a produção de rapadura, mel e bordados e a criação de peixes. A responsável pelo projeto, Ana Caruliny Oliveira, explica que a iniciativa visa que o associado não fique muito dependente da produção de leite, aproveitando as potencialidades da propriedade. “Com esse programa, vamos orientar o cooperado a complementar a renda, utilizando os insumos que eles já possuem”, afirmou Ana Caruliny. De acordo com ela, os produtos serão comercializados nos 12 supermercados da cooperativa e foram sugeridos pelos próprios cooperados.

O “Renda Complementada” é voltado às esposas filhos dos cooperados, para que eles vejam novas possibilidades de renda no campo. “A Complem quer facilitar a vida do cooperado, dando todo suporte para a produção, dentro das normas exigidas pelos diversos órgãos”, disse Ana Caruliny ao afirmar que, com esse objetivo, a Complem fez uma parceria com o Sebrae para disponibilizar um técnico de cada atividade para orientar e acompanhar a produção dos cooperados.

Fonte: OCB/GO em 08/06/2012

Notícias

Sistema OCB/SESCOOP-GO doa material reciclável à Associação de Combate ao Câncer em Goiás
 
 
Sistema OCB/SESCOOP-GO doa material reciclável à Associação de Combate ao Câncer em GoiásO Sistema OCB/SESCOOP-GO fez a doação de diversos materiais recicláveis à Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), nesta sexta-feira (8). Dentre o material doado estavam dezenas de caixas de papelão que eram utilizadas para armazenamento de documentos da entidade.

A Casa do Cooperativismo Goiano está digitalizando seu arquivo permanente e modificando seus processos de arquivamento, em virtude disso foi possível dispensar essas caixas. Também foram doados jornais e revistas antigos para renovação do acervo da biblioteca, a qual é realizada anualmente.

A ACCG possui o maior ponto de coleta de materiais recicláveis de Goiânia na área filantrópica, recolhendo cerca de 140 toneladas de papel, plástico e sucatas diversas por mês. Com a venda do material reciclável, a associação arrecada recursos para manutenção de projetos sociais, dentre eles o do Grupo de Apoio Paliativo ao Paciente Oncológico (Gappo).

A equipe multidisciplinar do Gappo, do Núcleo de Assistência Social, promove visitas ao paciente em casa, proporcionando cuidados paliativos de atenção à dor e alívio do sofrimento. O objetivo é permitir melhor qualidade de vida para pacientes e familiares. A ACCG recebe doações de matérias recicláveis ou sucatas diversas em residências, empresas e eventos. Para isso, basta agendar a coleta pelo telefone (62) 3232-2911.

Fonte: OCB/GO Com informações do site da ACCG em 08/06/2012

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Cooperativismo

Legislativo paulista presta homenagem ao cooperativismo

Reunidas para celebrar o Ano Internacional das Cooperativas, cerca de 270 pessoas lotaram o auditório Franco Montoro da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), no dia 24 de maio, durante ato solene em comemoração ao Ano Internacional das Cooperativas.

O evento foi organizado pela Frente Parlamentar do Cooperativismo Paulista (Frencoop Paulista) em conjunto com a Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) e foi prestigiado por cerca de 300 pessoas, entre as quais se destacaram mais de uma dezena de autoridades estaduais, nacionais e municipais, além de dirigentes de mais de 50 cooperativas e delegações de cooperados.

Americana e Votuporanga
Eventos em comemoração ao ano das cooperativas também foram realizados em Votuporanga e em Americana.

Em Votuporanga, no dia 21 de maio, cerca de 600 pessoas lotaram o centro de convenções para acompanhar a apresentação do coral dos alunos da Coopevo e o espetáculo teatral Cidade Azul. Já em Americana, foi realizada sessão solene no dia 28 de maio, com a presença de várias autoridades e representantes do movimento cooperativista.
 A mesa que conduziu os trabalhos foi formada por os coordenadores da Frencoop Paulista – Paulo Nishimoto, Baleia Rossi e Antonio Mentor –, o presidente da Alesp, Barros Munhoz; a secretária de Estado de Agricultura e Abastecimento, Mônika Bergamaschi; o secretário de Estado de Gestão Pública, Davi Zaia; os deputados federais Arnaldo Faria de Sá, Arnaldo Jardim, Junji Abe e Ricardo Berzoini; o deputado estadual e membro da Frencoop Paulista, Ulisses Tassinari; o deputado estadual do Mato Grosso do Sul, Marcio Monteiro, que coordena a Frencoop naquele Estado; o diretor da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), Américo Utumi; o vereador Cláudio Fonseca, coordenador da Frencoop Paulistana; o vereador Marco Antonio Alves Jorge, o Kim, que coordena a Frencoop Americana e é presidente nacional das Frencoops municipais; o gerente geral da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Maurício Alves; e o presidente do movimento Força Cooperativista, Paulo Bueno.

Notícias

Queda da inflação dá liberdade para redução de juros, diz Mantega


O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta quarta-feira que o recuo da inflação medida pelo Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA), que ficou abaixo de 5%, no acumulado em 12 meses em maio e foi divulgada hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), “dá liberdade para ter uma política monetária mais flexível, ou seja, redução de taxas de juros e aumento do crédito”.

Segundo o ministro, “isso já está ocorrendo”. “Um aumento do crédito” e a “redução das taxas de juros” já foram registrados em maio e continuarão em junho, disse Mantega.

O IPCA fechou maio em 0,36%, ante 0,64% em abril. Em maio do ano passado, o índice foi de 0,47%. No acumulado de 12 meses, o IPCA está em 4,99%.

http://www.valor.com.br/brasil/2694654/queda-da-inflacao-da-liberdade-para-reducao-de-juros-diz-mantega#ixzz1x84ipHD4

Notícias

China corta taxas básicas de juros para incentivar economia


O Banco do Povo da China (PBOC, banco central do país) informou que vai reduzir as taxas de juros para empréstimos e depósitos de um ano em 0,25 ponto percentual, com efeito a partir desta sexta-feira. A taxa de empréstimos diminuiu de 6,56% para 6,31% e a taxa de depósitos recuou de 3,50% para 3,25%.

Além disso, o banco chinês vai permitir que as taxas de depósitos subam para 110% da taxa de referência e que o índice de empréstimos recuem para 80% da taxa de referência. No ano passado, o PBOC havia elevado as taxas de juros três vezes, sendo que a última vez foi em 6 de julho. Em 2010, as taxas foram elevadas por duas vezes.

O anúncio ocorre antes da divulgação dos indicadores econômicos de maio, prevista para este sábado.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Notícias


Alunas da FACAPE têm artigos aprovados no II EBPC

Três alunas dos cursos de Economia e Administração da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE) tiveram seus artigos aprovados no II Encontro Brasileiro de Pesquisadores do Cooperativismo (II EBPC). Os professores da Instituição, Kleber Ávila Ribeiro e Deise Nascimento foram os orientadores responsáveis pelos artigos das alunas.

O economista e MBA em Gestão de Cooperativas, professor Kleber Ávila falou da importância das aprovações desses trabalhos. “As aprovação desses artigos no II EBPC consolida o trabalho de iniciação cientifica dos alunos de Economia e Administração da Facape, visto que é através do trabalho de pesquisa que os alunos constroem melhor o conhecimento”.

Ambos os artigos foram utilizados como trabalho de conclusão de curso (TCC) pelas alunas Joelma Fabiana Barros da Silva – curso de Economia – Anne Karinne Gomes de Barros Rodrigues e Mona Mirelle Castro, ambas do curso de Administração da Facape. Os trabalhos servem para qualificar o ensino ministrado na AEVSF/FACAPE e mostrar o potencial dos alunos da Instituição.

Lícia Dantas
ASCOM/FACAPE
05/06/2012

Cooperativismo

Cooperativistas mineiros conhecem berço do cooperativismo na Inglaterra
 
Cooperativistas mineiros conhecem berço do cooperativismo na InglaterraUm grupo de cooperativistas mineiros, liderados pelo presidente do Sistema Ocemg, Ronaldo Scucato, visitaram pontos históricos do cooperativismo na Europa. Representantes de cinco instituições, sorteadas durante o V Seminário de Responsabilidade Social do Sistema Ocemg, como reconhecimento pelas ações realizadas no Dia C de 2011, viajaram para Inglaterra, França e Portugal, em maio.

A primeira parada do grupo foi na cidade de Rochdale, na Inglaterra, o berço do cooperativismo mundial. Foi lá que surgiu a primeira cooperativa do mundo, uma associação de tecelões. No local, existe hoje um museu. Ainda em Manchester, visitaram uma escola cooperativista, o The Co-operative College, onde foram recebidos pelos professores e alunos que apresentaram diversos projetos desenvolvidos no local.

Já em Paris, na França, o grupo conheceu o Credit Agricole, uma cooperativa de crédito agrícola. Por fim, em Lisboa, Portugal, passaram por uma vinícola cooperativa.

Representante do Sicoob Coopemata, César Matos, presidente da cooperativa, pretende aplicar diversas práticas que viu durante a viagem na instituição da qual faz parte. A cooperativa tem sede em Cataguases (MG) e possui postos de atendimento em outras seis cidades. "Muito boa a viagem, principalmente, as visitas técnicas em Rochdale e na escola de cooperativismo. Lá vimos muitos projetos que tem aplicabilidade para instituições do Brasil," comentou.

Matos ressaltou ainda que as cooperativas brasileiras, especialmente, mineiras já fazem um ótimo trabalho por aqui. "Notei também que estamos no caminho certo e que temos uma estrutura muito boa nas cooperativas mineiras", ressaltou.

Participaram do intercâmbio representantes das cooperativas: Sicoob Coopemata, Unimed Betim, Cooperativa de Consumo dos Empregados da Usiminas (Consul), Cooperativa de Economia de Crédito Mútuo dos Empregados da Novelis do Brasil (Coopa) e Cooperativa de Trabalho Médico de Santa Luzia (Luzicoop).

Fonte: Ocemg em 05/06/2012

Cooperativismo

Codisma abre inscrições para turmas iniciantes dos Cursos de Idiomas
 
Codisma abre inscrições para turmas iniciantes dos Cursos de IdiomasA Cooperativa Cultural Universitária da Paraíba – CODISMA informa a toda comunidade universitária e da grande João Pessoa que está com inscrições abertas para turmas iniciantes dos Cursos de Idiomas (Inglês, Espanhol, Italiano, Francês e Alemão), além de proficiências (inglês, espanhol, francês e italiano), português instrumental e para Concurso e Raciocínio Lógico.

Avisamos ainda que em julho abriremos matrículas para as turmas avançadas. As aulas devem começar no dia 06 de agosto. Quem desejar fazer um dos nossos Cursos deve comparecer a CODISMA localizada no Campus I da UFPB, portando RG e CPF. Lembramos que as vagas são limitadas e que não abriremos turmas iniciantes em julho, somente avançadas.

As aulas serão ministradas no Anexo Marcos Botêlho da Codisma que fica localizado na avenida principal do Castelo Branco, nas proximidades da Caixa Econômica Federal da UFPB e na Central de Aulas da UFPB. Continuamos com desconto especial para alunos que estejam cursando regularmente a UFPB.

Na nossa Cooperativa as aulas são educativas, interativas e criativas, o professor estimula a participação do aluno, utilizando além do livro (vendido na Cooperativa), vídeos, músicas, bate-papos e recursos interativos nas redes sociais. Isso tudo, sem falar que aqui você tem a melhor relação custo benefício da cidade, pois, o sistema Cooperativista não visa o lucro, apenas o crescimento intelectual e educacional dos seus alunos.

Mais informações os interessados podem adquirir junto a Codisma, localizada no Campus I da UFPB ao lado da Central de Aulas, no seu horário de funcionamento, das 08h às 17h (dias úteis) e das 08h às 11h (sábado) ou no Anexo Marcos Botêlho, que fica aberto das 08h às 11h (dias úteis) e das 08h às 11h e das 14h às 17h (aos sábados). Pelos telefones: 3244-2161/ 8820-2095. Enviando e-mail para codismapb@gmail.com / codisma_pb@hotmail.com . Interagindo nas redes sociais, curtindo nossa página no Facebook: http://www.facebook.com/PortalCodisma e seguindo no Twitter: @codismapb

Serviço:


Matrículas abertas – Turmas iniciantes dos Cursos de Idiomas Codisma

Idiomas: Inglês, espanhol, italiano, francês, alemão, proficiências (inglês, espanhol, francês e italiano), português para concurso e instrumental e raciocínio lógico
Período: mês de Junho
Local: Codisma – Campus I da UFPB
Documentos necessários: RG e CPF
Pode se inscrever: Qualquer pessoa acima de 15 anos
Material: livro vendido na própria Cooperativa

Fonte: CODISMA em 05/06/2012

Notícias

Propriedades rurais implantam gerenciamento de resíduos em SC
Propriedades rurais implantam gerenciamento de resíduos em SCA Coopercentral Aurora Alimentos anunciou nesta semana a criação de um plano de gerenciamento de resíduos de serviços de saúde animal para atender as condições de armazenagem, coleta, transporte, tratamento e destino final, garantindo o uso sustentável dos recursos naturais nas cadeias produtivas de aves, suínos e leite do grande oeste catarinense. Cerca de 40.000 famílias rurais participarão desse esforço de proteção ambiental.

O programa Coleta Segura está sob coordenação do diretor de agropecuária Marcos Antônio Zordan e o coordenador do Comitê Ambiental Sandro Luiz Treméa. Trata-se de uma ação permanente porque a geração de resíduos nas cadeias de produção é contínua e a necessidade de recolhimento também. Um projeto-piloto foi desenvolvido com sucesso junto à CooperAlfa (uma das 13 filiadas da Aurora) em 2010.

O programa será implementado progressivamente em todas as cooperativas agropecuárias filiadas e, por extensão, em todos os estabelecimentos rurais que produzem suínos, aves e bovinos do sistema Aurora. A prioridade é para as estruturas produtivas de aves e suínos. Depois da CooperAlfa, a Coasgo (São Gabriel do Oeste/MS) e a CooperItaipu (Pinhalzinho/SC) iniciaram a implantação do programa, enquanto a Copérdia (Concórdia/SC) discute o planejamento e as demais filiadas aderirão gradativamente.

Cerca de 2.000 propriedades rurais (famílias rurais) já ingressaram no programa na Alfa. A meta é que todos os produtores de suínos, aves e bovinos do sistema Aurora/Filiadas participem do Coleta Segura.

O material coletado constitui-se de resíduos de serviços de saúde animal como, seringas, agulhas, bisturis, luvas, insumos contaminados por procedimentos, frascos de produtos veterinários etc. Não está quantificado o volume recolhido por mês ou por ano, mas, na CooperAlfa, a média foi de 8 kg por coleta/produtor.

Para realizar o recolhimento, o transporte e o destino de resíduos, a Coopercentral contratou a empresa Atitude Ambiental que possui estrutura adequada e atende a legislação, responsabilizando-se pela coleta. A destinação que será dada a esses materiais (incineração, aterramento etc) obedecerá a legislação.

Sandro Treméa expõem que foi criado um sistema multiparticipativo interagindo a Coopercentral Aurora Alimentos, cooperativas filiadas, fornecedores e empresa Atitude Ambiental.O montante do investimento nesse programa não foi informado, mas haverá a contribuição de todos os envolvidos.

Para Marcos Zordan (foto), os resultados e os benefícios gerais que o programa proporcionará à sociedade em geral, ao meio ambiente e aos produtores rurais resultarão da segurança de destino adequado dos resíduos e não contaminação do ar, solo e água.

Fonte: MB Comunicação em 05/06/2012

Cooperativismo

Energia renovável é solução para irrigação, afirma cooperativa               
 
Energia renovável é solução para irrigação, afirma cooperativaO investimento em energia solar e eólica para irrigação é a solução apontada pela Cooperativa dos Agricultores de Plantio Direto (Cooplantio) para tornar viável a lavoura mesmo nos períodos de seca. Com o investimento em quatro placas solares, ao custo de cerca de R$ 7 mil, seria possível gerar energia para até 5 hectares de plantações de milho ou soja, exemplifica o presidente da Cooplantio, Daltro Benvenuti, em entrevista coletiva de lançamento do 27º seminário da Cooplantio, que será realizado na próxima semana em Gramado, no Rio Grande do Sul.

"Muitos produtores já tiveram sistemas de irrigação, mas guardaram as estruturas porque estava chovendo o bastante", diz. Segundo Benvenuti, dois consultores farão o projeto de irrigação com energia solar e eólica. Com o estudo pronto, a ideia é encaminhar ao governo pedido de linhas de financiamento para a instalação do sistema.

"Com a energia renovável, o produtor terá apenas o custo de instalação, diferente do que é hoje, que a irrigação exige custos com energia elétrica ou diesel", argumenta, complementando que nos períodos em que o sistema não for utilizado para irrigação, a energia poderá ter outras aplicações, até mesmo a venda para o governo.

No entanto, a entidade ainda não projeta qual deve ser o ganho de produtividade das lavouras. "O produtor precisa se prevenir contra a seca", complementa.

O seminário da Cooplantio será realizado de 11 a 13 de junho e terá como temas o planejamento da lavoura para a próxima safra, clima e gestão da lavoura. O plantio direto é uma técnica de cultivo sem preparo físico do solo, mantendo a palha da cultura anterior na superfície, preservando a terra e o meio ambiente.
Fonte: Agencia Estado em 05/06/2012

Notícias

Previdência privada do Sicoob registra alta de 146%               
 
Previdência privada do Sicoob registra alta de 146%O volume de ativos do Sicoob Previ, previdência privada do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob), alcançou a marca de R$ 32 milhões em abril deste ano.

O valor é 146% superior ao montante acumulado em abril de 2011, que foi de R$ 12,7 milhões. A rentabilidade do mês também foi recorde, chegando a 113% do CDI, com baixo risco na gestão dos ativos. De acordo com Ricardo de Amorim, gerente de Captações do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob, instituição financeira provedora do plano de previdência para as cooperativas do sistema), as condições oferecidas são muito atrativas. “Como a Fundação Sicoob Previ não visa lucro, as taxas são bastante competitivas. Não existe hoje no mercado nenhum outro mecanismo financeiro que se compare quando falamos de investimento de médio e longo prazo”, afirma.

A taxa de administração do investimento no Sicoob é de 0,25% ao ano, enquanto a taxa média anual do mercado gira em torno de 2,5 a 3%. A taxa de carregamento (valor cobrado para gestão do plano de previdência) é de 2,5%. Segundo Amorim, o valor cobrado pelo carregamento é a única fonte de recurso da Fundação. “A taxa tem pouca influência sobre os valores acumulados pelos participantes. Tal valor, que é cobrado apenas sobre as quantias depositadas mensalmente, é recuperado com a rentabilidade no prazo médio de quatro meses, sendo a única forma de custear o funcionamento da Fundação Sicoob de Previdência Privada”, explica.

Fonte: Sicoob Confederação em 05/06/2012

Cooperativismo

Cooperativa mostra ações em prol do meio ambiente
No dia mundial do meio ambiente, Coopercampos incentiva a prática de ações sustentáveis
A capital carioca sedia, neste mês, a Conferência Mundial da Organização das Nações Unidas (ONU), Rio + 20. O tema central será “economia verde”. O Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) define economia verde como aquela que resulte em melhoria do bem-estar humano e da inclusão social, ao mesmo tempo em que reduz, de forma significativa, os riscos ambientais e a escassez ecológica. É muito atrelada à questão das emissões de carbono, mas também refere-se ao uso eficiente dos recursos e inclusão social. Consumir produtos que degradem menos o ambiente é a faceta mais popular, mas mudar o consumo também está incluído no conceito. No dia mundial do meio ambiente, 5 de junho, a Copercampos, incentivadora destas ações, enumera algumas das atividades que realiza visando a promoção e a manutenção dos recursos existentes no meio ambiente, como forma de incentivar e servir de modelo para que outras empresas também atuem com este foco.
O biofertilizante BioCoper (produzido com matéria orgânica), áreas de reflorestamento, instalação de equipamentos para captação de películas de milho e soja, o uso da energia sustentável nas granjas de suínos (produzida através do gás gerado pelos dejetos de suínos) e a sensibilização a favor do meio ambiente, como a instalação de lixeiras para coleta seletiva em todas as unidades da cooperativa são ações simples, mas que garantem o crescimento econômico sem agredir o meio ambiente. A recuperação e reutilização da água nas granjas de suínos também se incluem no uso consciente e eficiente dos recursos naturais e são apontadas como fundamentais para a preservação do meio ambiente.
Na cidade ou no campo, o tema é sempre debatido pela Copercampos. O Diretor Presidente Luiz Carlos Chiocca destaca que projetos sociais são realizados com crianças e jovens para que estes sejam multiplicadores destas ações. “Do produtor rural, até os filhos, o trabalho é contínuo. Desde a coleta de embalagens de agrotóxicos e da sensibilização por meio de projetos e treinamentos, até a montagem de peças teatrais para as crianças, estamos auxiliando a comunidade a ter um olhar diferente sobre o meio ambiente. Nós precisamos da terra, da água, do ar. E para que a vida exista, o meio ambiente deve ser preservado”, enfatiza.
Outras ações da Copercampos estão pontuadas na utilização de veículos alternativos. Os funcionários obtêm, pelos informativos internos, noções básicas sobre a utilização de bicicletas para se dirigir ao local de trabalho, leis de trânsito e ações para a promoção de melhorias no meio ambiente urbano. “A diminuição da emissão de carbono, a não produção de ruídos, a promoção do bem estar físico e a melhoria na qualidade de vida são fatores destacados diariamente para que estas ações iniciem com nossos funcionários e tenham continuidade na sociedade”, resume Chiocca.
Dia mundial do meio ambiente – Foi instituído no ano de 1972, pela Assembleia Geral das Nações Unidas, marcando a abertura da Conferência de Estocolmo, na Suécia. Celebrado anualmente desde então no dia 5 de junho, o Dia Mundial do Meio Ambiente cataliza a atenção e ação política de povos e países para aumentar a conscientização e a preservação ambiental. Os principais objetivos das comemorações são:
mostrar o lado humano das questões ambientais; capacitar as pessoas a se tornarem agentes ativos do desenvolvimento sustentável; promover a compreensão de que é fundamental que comunidades e indivíduos mudem atitudes em relação ao uso dos recursos e das questões ambientais; e advogar parcerias para garantir que todas as nações e povos desfrutem um futuro mais seguro e mais próspero.
(Fonte: Coopercampos)

Notícias

Safra de grãos deve chegar a 161,23 milhões de toneladas
De acordo com o estudo da Conab, a área cultivada do milho segunda safra cresceu 22%, ou 1,3 milhão de hectares
O nono levantamento da safra de grãos 2011/12 aponta para uma quantidade de 161,23 milhões de toneladas. Os dados serão divulgados nesta terça-feira, dia 05 de junho, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), em Brasília. O estudo realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculado do Mapa, aponta crescimento de 53,1% na produção do milho segunda safra, o equivalente a 11,42 milhões de toneladas (t). O movimento ajudou no desempenho do período.
Considerando as condições climáticas favoráveis e o fato de a colheita já ter se iniciado nos principais estados, o governo acredita que a produção desta cultura, no próximo levantamento, seja ainda superior à previsão atual. A produção total de milho, primeira e segunda safras, é estimada em 67,79 milhões de toneladas, superando a de soja, com 66,37 milhões de toneladas.
Apesar do crescimento da produção de milho segundo safra e do impacto na produção total de grãos, o estudo aponta retração de 1 % se comparado aos resultados da safra 2010/11 no mesmo período, quando atingiu 162,80 milhões de toneladas. Esse resultado representa uma redução de 1,57 milhão de t. A maior queda é observada na soja (- 8,96 milhões de t) e no arroz (- 1,98 milhão de t).
O recuo se deve, principalmente, às condições climáticas não favoráveis, principalmente, no período entre 15 de novembro/2011 e 15 de janeiro/2012, que afetaram mais as lavouras de milho e de soja, sobretudo nos estados da região Sul, parte da Sudeste e no sudoeste de Mato Grosso do Sul. Outro motivo desta diminuição foi a estiagem nos estados nordestinos, que causou perdas em todas as culturas.

Na região nordeste, sobretudo, no semiárido, a estiagem castigou a produção em geral, com queda de 20,2 % em relação à safra passada, ou seja, 3,2 milhões de toneladas de produtos, basicamente de milho e feijão. Quanto ao semiárido especificamente, as perdas foram superiores a 80%. No Rio
Grande do Norte, a redução ficou em 89,6% para o feijão e 91,9% para o milho e, no Ceará, 84,7% e 87%, respectivamente.
Em relação a área cultivada do milho segunda safra, o levantamento apontou crescimento de 22%, ou 1,3 milhão de hectares. Em seguida, vem a soja, com ganho de 3,5% (856,5 mil hectares). Já as culturas de arroz e feijão continuaram apresentando redução na área. O feijão, em função de problemas na comercialização, dificuldades climáticas na região Nordeste e dos preços baixos durante o estabelecimento da primeira safra. O arroz, pela falta de água nos reservatórios, aumento no custo de produção e preços pouco atrativos.
A estimativa total de área plantada é de 51,05 milhões de hectares, 2,4% maior que a cultivada na safra 2010/11, de 49,87 milhões de ha. Isto representa um aumento de 1,17 milhão de hectares.
(Fonte: Mapa)

Notícias

Audiência pública na Câmara discute Plano Safra da Agricultura Familiar 2012/2013
Sistema OCB defendeu atenção à alocação dos recursos e menores taxas de juros
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR), da Câmara dos Deputados, realizou nesta terça feira (5/6) audiência pública para debater as metas do Plano Safra da Agricultura Familiar - 2012/2013, documento que anuncia os recursos a serem liberados e os mecanismos de política agrícola para os plantios e investimentos do setor. A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) esteve entre as entidades convidadas a se pronunciar. O gerente de Ramos e Mercados, Gregory Honczar, compareceu representando o presidente Márcio Lopes de Freitas. A audiência contou com a participação, entre outros, de representantes do Ministério da Agricultura (Mapa) e do Desenvolvimento Agrário (MDA), que ressaltaram a importância do cooperativismo para o desenvolvimento econômico e social do país.
Em sua apresentação, Honczar enfatizou a necessidade de se atentar para a correta alocação dos recursos disponíveis no Plano. O gestor ressaltou, ainda, que o grande problema enfrentado pela agricultura tem relação com as altas taxas de juros praticadas pelo mercado. E destacou: “No Sistema OCB, grande parte dos cooperados é proveniente da agricultura familiar, que se juntam para conseguir escala, competiividade. Cerca de 70% deles faz uso de recursos do Pronaf. É fundamental termos esse público, pequeno produtor, em foco no Plano Safra”.
Na última semana, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, anunciou a liberação de R$ 22 bilhões para ações de apoio à agricultura familiar. Desses, R$ 18 bilhões serão destinados ao crédito no âmbito do Plano Safra 2012/2013; R$ 1,2 bilhão vai para o Programa de Aquisição de Alimentos e R$ 1,1 bilhão para a compra de alimentos para escolas e R$ 542 milhões para a assistência técnica.

De acordo com o representante do MDA na audiência, o secretário de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Laudemir Müller, o Plano Safra 2012/13 busca aperfeiçoar as políticas públicas já existentes direcionadas à agricultura familiar, com base em três eixos principais: erradicação da pobreza extrema no meio rural; organização econômica para produzir alimentos e gerar renda; e adoção de um modelo mais sustentável de produção.
O plano também busca reduzir a desigualdade de gênero no campo. “A determinação da presidenta Dilma Rousseff é que, a partir de agora, 30% do limite de crédito seja destinado às mulheres. Isso significa que toda vez que a família for tomar crédito é ela quem deve decidir como será utilizada essa porcentagem”, explica Müller.

terça-feira, 5 de junho de 2012

Notícias

Cooperativas devem entregar escrituração

As cooperativas devem entregar a escrituração fiscal digital de PIS e Cofins (EFD-Contribuições). No documento, são declarados o faturamento, o valor recolhido e os créditos tomados dos tributos. O entendimento é da Superintendência da Receita Federal em Minas Gerais (6ª Região Fiscal) e consta da Solução de Consulta nº 52, publicada nesta semana no Diário Oficial da União (DOU).

Para o Fisco, as cooperativas devem apresentar o documento mensalmente, mesmo que tenham decisão liminar que suspenda a cobrança dos tributos.

A orientação, entretanto, contraria o posicionamento da Superintendência da Receita Federal na Bahia e Sergipe (5ª Região Fiscal). Em 2009, ao responder outra solução de consulta formulada por um contribuinte, o Fisco entendeu que as cooperativas são sociedades simples e, por isso, não estão obrigadas a adotar a EFD-Contribuições.

A divergência abre espaço para que a Receita Federal em Brasília unifique o entendimento. De acordo com o advogado Rodrigo Rigo Pinheiro, do escritório Braga amp; Moreno Advogados e Consultores, como as cooperativas não têm fins lucrativos e são classificadas como sociedades simples não entrariam no conceito de sociedade empresária e comercial, que são obrigadas a entregar a escrituração fiscal digital. Alguns contribuintes apresentam por segurança. Mas outros não porque a implantação do sistema é cara, afirma. Falta segurança para saber se há obrigação ou não de escriturar.

A multa prevista na legislação para o contribuinte que deixa de entregar o documento é de R$ 5 mil por mês.

Fonte: Valor Econômico em 04/06/2012

Economia Solidária

RJ: cooperativas irão tratar lixo eletrônico
 
RJ: cooperativas irão tratar lixo eletrônicoA partir deste mês, equipamentos usados e velhos como TVs, computadores, celulares, máquinas de lavar e até geladeiras terão um destino ecologicamente correto no Rio de Janeiro, em vez de serem descartados como lixo.

Um projeto da ITCP (Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares), da CoppeUFRJ, vai inaugurar a primeira cooperativa do Rio para tratamento de lixo eletrônico - o chamado e-lixo - durante a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, que será realizada entre os dias 13 e 22.

Até o fim do ano, o projeto prevê a formação de uma rede de 22 cooperativas na cidade. Através de catadores, eletroeletrônicos fora de uso serão coletados junto à população. Depois, nas cooperativas, recicladores vão separar os componentes dos equipamentos em três segmentos: placas, plásticos e metais, que serão vendidos separadamente.

“Essa articulação tem tudo para dar certo, pois tem muito apelo junto à população. Todo mundo quer dar fim a algum tipo de equipamento e não sabe o que fazer. Só a UFRJ tem três toneladas de equipamentos esperando destinação”, afirmou o pesquisador Gonçalo Guimarães, coordenador geral da ITCP.

A iniciativa já nasce com uma parceria. Segundo o pesquisador, a empresa Recyclar já oficializou participação e vai comprar todas as placas eletrônicas obtidas pelas cooperativas. Delas se retiram ouro, platina, prata e cobre, que serão exportadas para a Europa.

A unidade pioneira começa a funcionar no bairro Maria das Graças e o primeiro coletor de e-lixo será instalado na sede da CoppeUFRJ, na Ilha do Fundão. Posteriormente, o projeto vai espalhar pela cidade outros pontos de coleta. “Vamos fazer uma campanha para mobilizar as empresas e a sociedade durante a Rio+20”, explicou Guimarães.

O projeto também gera emprego e renda para os trabalhadores que participam das cooperativas. Enquanto plásticos e metais serão vendidos a centavos de reais, as placas eletrônicas serão comercializadas a R$ 7 por unidade.

Fonte: Metro RJ em 04/06/2012

Economia Solidária

Extrativistas resgatam qualidade de vida

Extrativistas resgatam qualidade de vidaOs moradores da Reserva Extrativista Guariba-Roosevelt, a única de Mato Grosso, localizada entre os municípios de Aripuanã e Colniza, na região Noroeste, vivem um importante momento de retomada e fortalecimento de suas atividades econômicas e culturais. Com o apoio do projeto Pacto das Águas, desenvolvido pelo Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã e patrocinado pela Petrobras por meio do Programa Petrobras Ambiental, os extrativistas adotaram boas práticas de manejo na coleta e armazenamento da castanha-do-Brasil e na extração do látex das seringueiras. Como resultado dessas práticas, estão comercializando mais produtos, com mais qualidade e a um preço mais justo, que já reflete uma melhoria significativa na qualidade de vida dentro da reserva.

Desde o início do projeto Pacto das Águas, em 2007, os extrativistas da Resex participam de oficinas e capacitações para identificar demandas no fortalecimento de atividades econômicas e culturais que mantém a floresta em pé. “Uma de nossas ações mais importantes foi conseguir diminuir os atravessadores que pagavam preços absurdamente baixos aos extrativistas”, explica Emerson de Oliveira Jesus, técnico de campo do projeto. “Nós ajudamos a construir parcerias com instituições e empresas, possibilitando que os extrativistas possam escolher pra quem vender a castanha e o látex”, complementa.

No mês de abril deste ano começou a funcionar na reserva um secador rotativo da castanha-do-Brasil, que já está permitindo a venda de castanhas dry, mais secas e limpas que as castanha in natura. Com a comercialização de seus produtos florestais não-madeireiros, os chefes de famílias puderam adquirir, por exemplo, barcos a motor, essencial como meio de transporte numa região cuja a única ligação com as cidades é o rio durante boa parte do ano.

“Muitos moradores possuem geradores de energia elétrica, TVs e outros utensílios domésticos que seriam impensáveis há dez anos”, comenta Jesus. “Ter crediário, comprar roupas novas e material escolar para os filhos, fatos rotineiros nas grandes cidades mas um sonho distante para muitos moradores da Resex que se tornou realidade com a floresta e apoio do projeto e parceiros compromissados”, ressalta.

“Houve o retorno da dignidade dos seringueiros do Guariba-Roosevelt”, afirma Everaldo Dutra, presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Aripuanã e um dos primeiros defensores da criação da Reserva no início da década de 90. “A criação da reserva e a posterior ampliação foram importantes para ajudar na manutenção no modo de vida dos seringueiros mas ainda há muito caminho a ser percorrido”, conta Dutra. “No entanto a seriedade da equipe do projeto e seus resultados estão ajudando a melhorar a qualidade de vida de toda a comunidade”, complementa.

Mais qualidade de vida

Benedito Paes dos Santos, professor da Escola Municipal de Ensino Básico Trilha do Saber, que fica dentro da Resex, conta que o aumento da produção de castanha-do-Brasil vem estimulando o convívio familiar. “A coleta da castanha é um trabalho que envolve toda a família e além ajudar a transmitir a nossa tradição de pai para filhos diminui a necessidade de os mais jovens saírem do Guariba em busca de trabalho”, alegra-se o professor. “Eu, que sou filho de seringueiros, também trabalho com a castanha no período das férias escolares e muitos dos meus alunos de 17, 18 anos já estão tirando parte do seu sustento com o extrativismo”, finaliza.

Já o barqueiro Aizo Pereira dos Santos trabalhou intensamente na última safra de castanha e em pouco mais de 30 dias na floresta conseguiu ouriços suficientes que lhe permitiu comprar uma moto nova. “Nós sempre vivemos do extrativismo mas há 20 anos os preços pagos eram muito ruins”, explica Aizo. Para ele, um novo caminho está sendo trilhado.“Com as boas práticas de coleta e armazenamento os nossos produtos melhoraram e toda a comunidade está vivendo melhor”, afirma.

Sustentabilidade econômica

De forma geral, todas as 40 famílias, que totalizam mais de 300 pessoas, estão envolvidas com o projeto Pacto das Águas. Em relação a castanha-do-Brasil, o ápice da coleta se dá nos meses de fevereiro e março, após o período de queda natural dos ouriços nas matas. Nesta última safra foram produzidas 60 toneladas, vendidas principalmente para a Cooperativa de Agricultores do Vale do Amanhecer (Coopavam) e Associação de Mulheres Cantinho da Amazônia (AMCA), ambas de Juruena (MT), além da Cooperativa Mista do Guariba (Coomigua), localizada em Aripuanã. A renda líquida obtida ultrapassou 175 mil reais no período.

Já no caso da seringa, 22 chefes de família estão envolvidos na extração do látex que na última safra produziu mais de 11 toneladas. Toda a produção foi vendida a empresa de pneus Michelin a 4 reais o quilo, gerando uma renda de 46 mil reais aos seringueiros. A produção de seringa na RESEX se dá em duas etapas. Por os seringais nativos se situarem em áreas alagadiças, a primeira coleta começa em maio, quando os rios baixam, e se estende até agosto. Depois de um período de “descanso” das árvores por 30 dias, a atividade é retomada e continua até outubro ou novembro, dependendo da intensidade de chuvas na região.


“É importante considerar que além destas safras, os moradores também exercem outras atividades econômicas e de subsistência como a pesca, criação de pequenos animais e a agricultura”, explica Plácido Costa, coordenador do projeto. “Ou seja, além de viverem em harmonia com a floresta, os moradores estão desenvolvendo uma maneira de agregar valor a suas atividades e garantindo trabalho e renda a seus descendentes”, complementa.

Saiba mais sobre a Resex Guariba-Roosevelt

A Reserva Extrativista Guariba Roosevelt é uma Unidade de Conservação, criada pelo Decreto 9.521 de 1996 e Lei Estadual 7.164, ampliada pela Lei 8.680/2007. A UC está localizada nos municípios de Aripuanã, e Colniza. Os seringueiros dos rios Guariba e Roosevelt fazem parte da história da exploração de borracha nativa no estado do Mato Grosso e há registros históricos de ocupação da região de pelo menos um século. A principal fonte econômica dos moradores se baseia na agricultura e na extração do látex, óleo de copaíba e castanha-do-Brasil.

Apesar da criação e do apoio do governo de Mato Grosso, principalmente por meio do projeto “Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade das Florestas do Noroeste de Mato Grosso” executado pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA) em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a Reserva ainda enfrenta problemas fundiários, sociais e de infraestrutura. De acordo com Everaldo Dutra, presidente do STR Aripuanã, a fiscalização é deficiente, as estradas são ruins e carecem de melhorias em relação a saúde e educação.

Já nas questões socioambientais, além do projeto do PNUD e da parceria com o Pacto das Águas foi implantado em 2011 o plano de manejo da Resex, que prevê investimento na gestão da unidade de conservação.

Fonte: Portal Top News em 04/06/2012

Economia Solidária

Costureiras de Pindorama crescem e formam polo têxtil               
 
Costureiras de Pindorama crescem e formam polo têxtilEmpreendedoras qualificadas e diplomadas. É com essa credibilidade que as costureiras da Associação de Costureiras Nova Esperança, instaladas no Povoado de Pindorama, farão parte do polo têxtil da Cooperativa Pindorama. O grupo, formado por 26 costureiras, ganhará um espaço maior, ainda este ano, e ampliará sua produção.

Através de uma parceria com a Agência de Fomento de Alagoas (Desenvolve Alagoas), a Associação de Costureiras adquiriu um recurso de R$ 59 mil para aquisição de matéria prima. As costureiras de Pindorama são especialistas em fardamentos industriais e escolares. Além de atender à cooperativa com os Equipamentos de Produção Individuais (EPIs), a associação já atende outras indústrias na região.

“Esperamos que em seis meses a nova estrutura já esteja pronta. Os trabalhos começaram essa semana, e o novo prédio abrigará 100 máquinas de costuras, serigrafia e máquinas de bordar. Nossa expectativa é voltar os olhos dos investidores para Pindorama”, destacou Marinalva Nanes, coordenadora do Núcleo Incubador de Empresa de Pindorama.

Fundada em 2004, a Associação Nova Esperança encontrou pelo caminho muitos parceiros e para esse novo projeto o apoio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Alagoas (Sebrae-AL), do Centro de Treinamento Rural de Pindorama (Cetrup), da Secretaria de Estado do Planejamento e do Desenvolvimento Econômico (Seplande) e da Desenvolve e a Secretaria de Ciências e Tecnologia do Estado de Alagoas foram fundamentais.

“Todos esses parceiros acompanharam o crescimento da nossa equipe e o nosso objetivo é transformá-la em uma empresa de grande porte. A chegada do polo têxtil vai gerar aproximadamente a entrada de 150 associados, o que vai ampliar nossa área de atuação”, frisou Marinalva Nanes.

Fonte: Portal Primeira Edição em 04/06/2012

Cooperativismo

Cecred apresenta produtos e serviços de 15 cooperativas de crédito na Feira do Empreendedor
 
Cecred apresenta produtos e serviços de 15 cooperativas de crédito na Feira do EmpreendedorO Sistema CECRED participa da Feira do Empreendedor 2012, no Parque Vila Germânica, e apresenta um pacote de produtos e serviços para incentivar o empreendedorismo. Quem visitar o estande até domingo poderá conhecer o modelo de conta corrente sem taxa de manutenção, o CDC (Crédito Direto ao Cooperado), o Progrid (Programa de Integração e Desenvolvimento de Cooperados), além de outros produtos e serviços.

Um dos atrativos que tem levado grande número de pessoas ao espaço da Cecred é a ação interativa da Revista Cecred Empreendedor, em que o visitante pode estampar sua foto na capa da publicação, com o título “A cara do sucesso”. O objetivo é despertar nos empresários o interesse pelas matérias e dicas para quem quer começar ou crescer em seu novo negócio. “Colocá-lo na capa de uma revista é um jeito de espelhar este empreendedor para o sucesso, mostrando que ele também é capaz”, diz o gerente de Produtos e Negócios da Cecred, Rodrigo Imthurm.

Os empreendedores que estão iniciando um negócio precisam optar por uma instituição para suas operações de crédito, débito, financiamentos e aplicações, entre outros. Nas 15 cooperativas que compõem o Sistema Cecred, além de contar com os mesmos produtos e serviços oferecidos por outras instituições financeiras, o cooperado tem vantagens, como a conta sem taxa de manutenção e tarifas mais baixas do que as praticadas pelo mercado financeiro. E, como na cooperativa os associados também são donos, ao final de cada exercício, recebem o retorno das sobras em suas contas de capital. “Sendo sócio de uma cooperativa, todo empreendedor já começa seu novo negócio sendo dono de um”, destaca Imthurm.

Entre os produtos das cooperativas focados ao empreendedor individual e ao pequeno negócio, está o CDC, que permite ao comerciante ou prestador de serviços oferecer financiamento diretamente em seu estabelecimento, sem que o cliente-cooperado precise ir à cooperativa. Outras facilidades são os serviços de cobrança (emissão de boleto), DDA (débito direto autorizado), cartões de crédito (incluindo recebíveis) e seguros.

Nas cooperativas do Sistema Cecred os novos empresários também contam com o Progrid, um programa permanente e gratuito de cursos, palestras, oficinas e outras oportunidades para sua formação e aprendizagem. Os eventos do Progrid focados ao empreendedor são nas áreas de administração, finanças, planejamento, vendas, crescimento com sustentabilidade, qualidade de vida, entre outros.

No Ano Internacional das Cooperativas (instituído pela ONU), o Sistema Cecred está aproveitando todas as oportunidades para disseminar o modelo do cooperativismo de crédito, que tem uma identificação muito próxima com o empreendedorismo. O presidente da Cecred, Moacir Krambeck, ressalta que, nos dias atuais, o cooperativismo de crédito vem ocupando papel fundamental no fomento e no desenvolvimento dos pequenos empreendimentos, pois a sua missão inclui quatro pilares: acesso das pessoas às instituições financeiras, facilidade de crédito, incentivo à poupança e orientação para a responsabilidade financeira.

Fonte: Blumenau Notícias em 04/06/2012

Cooperativismo

Será criada a primeira federação de cooperativas escolares do país
 
Será criada a primeira federação de cooperativas escolares do paísO fato de existirem cooperativas escolares na região já é inédito. Agora, como se não bastasse, os jovens estudantes já se mobilizaram para criar a primeira Federação das Cooperativas Escolares do país, que será fundada oficialmente na abertura do Rural Show, dia 29 de junho, na Capital Nacional do Cooperativismo.

Na sala de conferências do Colégio Bom Pastor, em Nova Petrópolis, jovens lideranças cooperativistas de diversas faixas etárias e professores coordenadores do projeto em seus respectivos municípios estiveram reunidos, no dia 29 de maio, para desenvolver o estatuto e ideias para a logomarca da Feecopes Pioneira, que tem fins educativos e de representação política. Representando a Coopsanta, fizeram-se presentes o presidente Víctor Luís Südekum e o 1.º tesoureiro João Pedro Schneider da Rocha. Ficou decidido que a entidade será administrada por um conselho de representantes, formado pela presidência das cooperativas escolares associadas, e um conselho executivo, formado por um presidente, vice-presidente e secretário, escolhidos em assembleia ordinária anual. O cargo de presidente será exercido por presidentes oriundos de cooperativas escolares de Ensino Médio, obedecendo à ordem cronológica de fundação das cooperativas associadas. Já os cargos de vice-presidente e secretário serão escolhidos pelo conselho de representantes.

Fernanda Fiorini, presidente da Cooebompa, assumirá a presidência da Federação, pelo fato da Cooebompa ter sido a primeira cooperativa escolar constituída na região. Após, o conselho de representantes escolheu o vice-presidente, Matheus Schenatto, da Unipah, de Linha Nova; e a secretária, Taís Lício da Mota, da cooperativa escolar que será oficialmente constituída em junho na Escola Piá, de Nova Petrópolis. “Hoje foi um dia de grande proveito, de compartilhamento de experiências e muito aprendizado. Que o ano que vem pela frente seja de muito trabalho cooperativo para todos nós da Federação! Que a entidade cresça cada dia mais com o nosso esforço conjunto”, salientou a presidente Fernanda Fiorini.

Já o vice-presidente da Sicredi Pioneira RS e representante da Casa Cooperativa de Nova Petrópolis, Mário José Konzen, que também esteve presente no momento, declarou que não imaginava, há um ano e meio atrás quando foi constituída a Cooebompa, que os passos do cooperativismo escolar na região seriam tão largos. “Foi tudo muito rápido e inspirado em Sunchales, capital do cooperativismo na Argentina e cidade-irmã de Nova Petrópolis. Hoje temos oito cooperativas escolares constituídas e muitas ainda a se constituir. Que a Federação promova cada vez mais a união e força dos jovens de nossa região, ajudando todos a continuarem escrevendo essa bela história”, disse.

Fonte: Blog Cooperativa Escolar de Santa Catarina - http://migre.me/9m5s5 em 04/06/2012

Notícias

Comparação de preços na internet gera ganho anual de R$ 5,9 bi, aponta Fipe

Os instrumentos de comparação de preços pela internet devem proporcionar economia de R$ 5,9 bilhões aos consumidores no Brasil neste ano. A estimativa, feita pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em parceria com o site Buscapé, considera ganhos obtidos tanto no comércio eletrônico quanto nas compras em lojas físicas. Ela embute a expectativa de crescimento de 25% nas vendas pela internet neste ano, que pelos cálculos da e-Bit, empresa do grupo Buscapé especializada em informações de e-commerce, somarão R$ 23 bilhões.

"Os brasileiros estão comprando mais pela internet, porém também é grande a quantidade de consumidores que pesquisam os preços na web, mas concluem a compra nas lojas físicas", diz Sérgio Crispim, economista da Fipe que coordenou o estudo. Com esse comportamento, explica Crispim, as lojas físicas passaram a ser pressionadas a praticar preços mais próximos aos do comércio eletrônico. Ele destaca que levantamentos feitos nos Estados Unidos, França e Índia mostram que os preços on-line são, em média, 10% menores que os verificados nas lojas físicas.

Crispim ainda destaca que estudo da consultoria McKinsey mostra que, em 2009, a cada R$ 1 gasto no e-commerce, R$ 1,3 era utilizado em compras no varejo físico, após pesquisa de preços pela internet. "Admitindo-se essa mesma proporção em 2012, teríamos uma receita de R$ 29,9 bilhões no varejo físico com origem direta nas buscas na internet. Nessa receita já estariam incorporados os ganhos da transparência de preços possibilitada pela busca on-line de cerca de 10%, ou seja, R$ 3,3 bilhões. Somando-se a esse valor o desconto de R$ 2,6 bilhões obtido nas compras feitas pela internet, chegamos a uma economia total de R$ 5,9 bilhões em 2012, em função de um preço médio 10% menor, que se reflete nas compras on-line e off-line", resume Crispim.

Mesmo na internet, onde se torna mais fácil a comparação de preços, é possível notar uma enorme diferença de preços. Em maio, segundo levantamento da Fipe/Buscapé, a diferença entre o maior e o menor preço para um mesmo produto foi, em média, de 39,2%. O preço médio dos produtos vendidos pela internet no mês passado foi de R$ 1.660,86, período em que o menor preço médio foi de R$ 1.489,37 e o maior, R$ 1.989,85.

"O menor preço médio no e-commerce é 14% inferior ao preço médio. Nesse intervalo há uma oportunidade de ganho extra aos consumidores", ressalta Crispim. Supondo que a diferença fosse reduzida para 7%, o economista da Fipe calcula que os consumidores poderiam ter economia adicional de R$ 3,7 bilhões.

Entre as dez categorias de produtos pesquisadas pela Fipe/Buscapé, as maiores diferenças em maio foram vistas em artigos de fotografia (83,5%) e as menores em itens para casa e decoração (22,6%). Nas câmeras digitais, a variação de preços chegou a 106,2%, com o mesmo produto sendo vendido a R$ 788,70 em uma loja e a R$ 1.626,48 em outra. Em televisores e tablets, as diferenças foram de 42,3% e 74,6%, respectivamente.

O índice Fipe/Buscapé, que mede a variação de preços na internet, apontou queda de 0,36% em maio, registrando desaceleração em relação a abril, quando a retração foi de 0,73%. Desde março a deflação na internet vem perdendo força, desempenho que, na avaliação de Crispim, pode estar sendo influenciado pela valorização do dólar. No mês passado, dos 151 itens pesquisados, 97 ficaram mais baratos e 54 se tornaram mais caros.

Cooperativismo

Unimed é a maior experiência cooperativista na área da saúde do mundo
 
Unimed é a maior experiência cooperativista na área da saúde do mundoAlém de ser a maior rede de assistência médica do Brasil, o Sistema Unimed também é a maior experiência cooperativista, na área de saúde, em todo o mundo. Ele responde por 38% de participação no mercado nacional de planos de saúde, atendendo 18 milhões de clientes. Ao todo, são 370 cooperativas médicas, com abrangência em 83% do território nacional, nas quais 110 mil médicos cooperados desenvolvem suas atividades.

Mas você sabe o que é Cooperativismo? O nome origina-se da palavra cooperação. É uma doutrina cultural e socioeconômica, fundamentada na liberdade humana e nos princípios cooperativos. A cultura cooperativista busca desenvolver a capacidade intelectual das pessoas de forma criativa, inteligente, justa e harmônica, visando a sua melhoria contínua. Os seus princípios buscam, pelo resultado econômico e o desenvolvimento social, ou seja, a melhoria da qualidade de vida.

As cooperativas são empresas a serviço de seus membros, mas que extrapolam o conceito empresarial comum. Além de donos, seus associados são também clientes, permitindo que os resultados possam ser econômicos, sociais e educacionais, agregando qualidade de vida, renda, entre outros de acordo com os segmentos da mesma.

O cooperativismo está fundamentado em sete princípios, a partir dos quais leva seus valores à prática. São eles: adesão voluntária; gestão democrática; participação econômica dos membros; autonomia e independência; educação, formação e informação; intercooperação; e interesse pela comunidade.

Nos últimos anos, o sistema cooperativo tem se mostrado como uma organização de trabalho viável e promissora para uma distribuição de renda mais justa e para o desenvolvimento do país, considerado uma forma democrática para a solução de nossos problemas socioeconômicos.

DIFERENCIAS


Assim, seguindo os princípios do Cooperativismo são valores da marca Unimed: liberdade, simplicidade, relacionamento, diversidade, responsabilidade e cooperação.

Tudo isso expressados pelo desenvolvimento de produtos que dão acesso a uma parcela cada vez maior da população aos planos de saúde; pela promoção de ações sociais que melhoram as condições de vida das comunidades onde as cooperativas médicas estão inseridas; pelas iniciativas de promoção e prevenção em saúde e valorização do trabalho médico; e também pela adequação do modelo de negócio e defesa do funcionamento da saúde supletiva.

Por tudo isso, o Sistema Unimed se destaca dos demais concorrentes por seguir os princípios da participação democrática, solidariedade, independência, equilíbrio e autonomia financeira.

E toda a história do Sistema Unimed foi iniciada na cidade de Santos, em 1967, quando um grupo de médicos se juntou para ir de encontro à medicina mercantilista, que visava apenas o lucro e explorava o profissional médico.

Na Paraíba, a maior experiência de cooperativismo médico é a Unimed João Pessoa, que há mais de quatro décadas, segue os ideais cooperativistas iniciados por seu fundador, o médico Alberto Urquiza Wanderley, que em 16 de dezembro de 1971, ao lado de um grupo de 106 médicos, iniciaram a Cooperativa com a finalidade de garantir uma assistência de qualidade à população e proporcionar trabalho digno para a categoria.

De lá para cá, a empresa cresceu, conquistou o primeiro lugar no mercado de planos de saúde da Paraíba. Hoje, a Cooperativa oferece a mais completa rede de assistência médico- hospitalar. Atualmente, conta com mais de 1,5 mil cooperados, nas mais diversas especialidades médicas. Tudo para garantir uma assistência de qualidade e a satisfação dos seus cerca de 130 mil clientes.

HISTÓRIA DO COOPERATIVISMO


A história do Cooperativismo surgiu no século XVIII, após a Revolução Industrial, na Inglaterra. Um grupo de 28 operários da cidade de Rochdale, na região de Manchester, em sua maioria tecelões, se uniu para superar as dificuldades e buscar uma forma de organização mais justa e democrática.

Em 1844, nascia a primeira cooperativa moderna, a Sociedade dos Probos de Rochdale, pertencente ao Ramo Consumo, e, com ela, o movimento cooperativista começava a ganhar espaço no mundo. Em 1848, já eram 140 membros e, 12 anos depois, chegou a 3.450 associados com um capital de 152 mil libras.

Hoje, o Sistema Cooperativo reúne 1 bilhão de pessoas em mais de 100 países do mundo. Ele responde pela geração de mais de 100 milhões de empregos e está presente nos cinco continentes. Em 2010, as 300 maiores cooperativas do mundo tiveram uma movimentação econômico-financeira de US$ 1,6 trilhão.

ALIANÇA COOPERATIVA

As cooperativistas são representados mundialmente pela Aliança Cooperativa Internacional (ACI), uma instituição independente e não governamental. Atualmente com sede em Genebra, a ACI foi fundada em Londres, em 1895, e seus integrantes são organizações de cooperativas atuantes em diversos setores econômicos.

No Brasil, segundo dados da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), existem atualmente 7.682 cooperativas, sete milhões de cooperados e 255 mil funcionários a disposição do cooperativismo.

Um dos símbolos do Cooperativismo é o pinheiro, pois unidos eles são mais resistentes e ressaltam a força e a capacidade de expansão.

ANO INTERNACIONAL DAS COOPERATIVAS

A Assembléia Geral da ONU declarou 2012 como o Ano Internacional das Cooperativas, destacando a contribuição das cooperativas para o desenvolvimento socioeconômico e reconhecendo seu trabalho para a redução da pobreza, geração de emprego e integração social, onde oferecem um modelo de negócio que contribui para o desenvolvimento dos cooperados e comunidades onde atuam.

Os objetivos do Ano Internacional das Cooperativas são: aumentar a consciência pública sobre as cooperativas e suas contribuições para o desenvolvimento socioeconômico e para a realização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), promover a formação e o crescimento das cooperativas; e incentivar os governos a estabelecer políticas, leis e regulamentos propícios para a formação, crescimento e estabilidade das cooperativas.

Fonte: Unimed em 04/06/2012