quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Notícias

Conselho diretor da OCB discute ações em Brasília

Conselho diretor da OCB discute ações em Brasília
 
O emprego das boas práticas de governança corporativa está entre os princípios da moderna administração organizacional do cooperativismo. O assunto foi tratado nesta terça-feira (17/1) pelo Conselho Diretor da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), em Brasília (DF), do qual faz parte o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop/RS, Vergilio Perius. Durante a reunião, também foram elaboradas estratégias de mobilização do setor pela aprovação definitiva do novo código Florestal. A previsão é que a matéria seja votada na Câmara dos Deputados ainda em março.

O Ano Internacional das Cooperativas – 2012, estabelecido pela Organização das Nações Unida (ONU), foi outro assunto tratado pelos conselheiros, segundo o assessor Estratégico da OCB, Mauricio Landi. “Falamos das ações e da força-tarefa que faremos para que este ano seja singular e realmente demonstre o compromisso do segmento com o desenvolvimento global”, disse.

Entre outros temas da pauta, Landi destacou a reforma estatutária da OCB e a parceria com a Agência de Cooperação Nacional de Transporte Terrestre. 
Fonte: Carolina Barcelos - Ocergs em 18/01/2012

Cooperativismo

Cooperativas priorizarão investimentos na conservação da água

Cooperativas priorizarão investimentos na conservação da água
 
As cooperativas catarinenses concentrarão esforços para auxiliar os produtores rurais na elaboração de projetos e captação de recursos para a construção de sistemas de conservação de água da chuva. O presidente da Organização das Cooperativas do Estado de Santa Catarina (Ocesc), Marcos Antônio Zordan, convocará para essa tarefa as 53 cooperativas agropecuárias que reúnem 63.291 famílias rurais.

As estiagens que todos os anos assolam o território catarinense e a oferta de recursos federais e estaduais são as motivações que levam a OCESC e as cooperativas a priorizar agora os programas de investimentos na conservação da água.

O governo anunciou nesta semana 10 milhões de reais em cotas-extras de financiamento do programa juro-zero para agricultura e piscicultura do Fundo de Desenvolvimento Rural da Secretaria de Estado da Agricultura e da Pesca a serem aplicados em sistemas de captação e armazenagem da água da chuva e irrigação pelos agricultores dos municípios atingidos pela estiagem.

Além disso, o Governo do Estado, o Ministério da Agricultura e o BRDE firmaram acordo disponibilizando 6 milhões de reais para financiamentos de sistemas de captação de água e irrigação aos agricultores, com juros de 6,75% ao ano e prazos para pagamento de até doze anos.

Uma terceira medida foi a assinatura de termo de cooperação técnica entre a Secretaria da Agricultura de SC e as agroindústrias para incentivos a investimentos em construção de cisternas destinadas à captação de água da chuva em telhados de granjas de suínos, aves e pecuária de leite, visando o suprimento para uso nas propriedades rurais.

Um dos entusiastas dessa linha de investimentos é o presidente da Coopercentral Aurora, Mário Lanznaster. Ele acredita que com investimentos entre 15 mil e 20 mil reais é possível construir coletores e cisternas para armazenamento de água. Os aviários típicos do grande oeste catarinense – edificações rurais com 100 metros de comprimento por 12 de largura – têm telhados com área superior a 1.500 metros quadrados. Essa cobertura permite coletar até 24.000 litros de água por ano, considerada a precipitação pluviométrica média entre 1.200 e 1.560 mm/ano. Essa reserva pode ser empregada na dessedentação dos animais e na irrigação de cultivares.

Pelo menos um quarto da base produtiva da Coopercentral Aurora – formada por 9.000 produtores de leite, 1.800 criadores de suínos e 1.600 avicultores – deve aderir ao programa de conservação de água. Na próxima semana iniciam as reuniões com técnicos das cooperativas para definição das ações a campo.

Eficiência


O presidente da Ocesc mostra que as cooperativas agropecuárias se transformaram, nos últimos 60 anos, em instrumentos de fortalecimento da renda e melhoria da qualidade de vida das famílias rurais, o que resulta no controle do êxodo rural e no desenvolvimento das comunidades urbanas e agrícolas.

Zordan realça que as cooperativas prestam assistência técnica, educacional e social, recolhem e processam a produção, prospectam mercados e obtêm o melhor resultado financeiro para a atividade. Enfim, acompanham os produtores rurais em todas as atividades, dando-lhe segurança e tranquilidade. Por isso, terão maior sucesso na orientação dos produtores rurais para a implementação do programa de poços, açudes e cisternas.
Fonte: MB Comunicação em 18/01/2012

Cooperativismo

Jovens aprendizes recebem treinamento intensivo sobre cooperativismo

Jovens aprendizes recebem treinamento intensivo sobre cooperativismo
 
No período de 10 a 13 de janeiro, o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado de São Paulo (Sescoop/SP) realizou uma série de atividades intensivas sobre cooperativismo para um grupo de 45 jovens de seis cooperativas que participam do Programa Aprendiz Cooperativo.

A ação, realizada em conjunto pelos departamentos de Formação Profissional, sob a gerência de Alexandre Ambrogi, e de Monitoramento, sob gerência de Luis Antonio Schmidt, contou com uma série de atividades, aulas expositivas e dinâmicas de grupo que giraram em torno de temas como Cooperação: um Comportamento Social, História e Doutrina Cooperativista e Legislação Cooperativista.

Entre os dias 30 de janeiro e 2 de fevereiro, o grupo de jovens passa por um novo treinamento.

Sobre o Aprendiz Cooperativo

O programa Aprendiz Cooperativo do Sescoop/SP proporciona às cooperativas condições de se adequarem à Lei 10.097/00 e ao Decreto 5.598/05, que estabelecem cota obrigatória de contratação de jovens aprendizes para cooperativas que se enquadram nos critérios de médio e grande porte. O programa oferece formação cidadã pautada nos valores cooperativistas, que possibilita ao jovem o seu desenvolvimento integral e inserção no mundo do trabalho. Na sede do Sescoop/SP, o Aprendiz Cooperativo conta com laboratório de informática e salas de aula.

Fonte: Ocesp em 18/01/2012

Cooperativismo

Cooperativas: receita cambial com frango aumentou mais de 30% em 2011

Cooperativas: receita cambial com frango aumentou mais de 30% em 2011
 
Dados da SECEX/MDIC apontam que em 2011 as cooperativas brasileiras obtiveram com a exportação de carne de frango receita cambial de US$778,766 milhões.

Correspondendo a 12,6% da receita cambial total das cooperativas e a 9,4% da receita cambial brasileira da carne de frango, o valor registrado pelas cooperativas aumentou 30,65% no ano, superando o índice de incremento registrado pelas exportações (exclusivas) de carne de frango, que aumentaram 21,2% em 2011.

O volume exportado, por sua vez, aumentou 9%, confirmando que, nas exportações de carne de frango, as cooperativas tiveram desempenho superior à média, já que o volume total exportado pelo Brasil aumentou não mais que 3,2% em 2011.

Detalhe que não escapa ao analisar-se a receita cambial global das cooperativas: embora tenha sido recorde, em 2011 ela somou US$6,1 bilhões e, portanto, ficou aquém da receita total da carne de frango, que chegou aos US$8,2 bilhões.
Fonte: Avisite em 19/01/2012
 

Cooperativismo

Cooperativas batem recorde de vendas com US$ 6,1 bilhões de produtos negociados em 2011

Cooperativas batem recorde de vendas com US$ 6,1 bilhões de produtos negociados em 2011
 
Na mesma onda de crescimento das exportações do agronegócio brasileiro em 2011, as cooperativas, em grande parte entre o próprio setor, alcançaram o recorde de US$ 6,1 bilhões em vendas, 39,8% a mais que em 2010 (US$ 4,4 bilhões). Segundo a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com base nos dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), o saldo da balança das cooperativas ficou em US$ 5,8 bilhões, 40,4% a mais que no ano anterior, de US$ 4,1 bilhões.

“Os doze meses de 2011 foram de crescimento, o que reflete a qualidade crescente dos itens oferecidos pelo setor. Além disso, temos trabalhado para manter a relação comercial com destinos tradicionais e, ao mesmo tempo, buscado novas oportunidades de negócio”, disse o presidente da OCB, Márcio Lopes de Freitas.

Os Estados Unidos foram o principal destino dos produtos do cooperativismo brasileiro, com US$ 739,2 milhões, ou 12% do total exportado. A China esteve na liderança por vários meses, mas ao final do ano terminou em segundo lugar, com US$ 736,1 milhões (11,9%), seguida dos Emirados Árabes (US$ 526,3 milhões - 8,5%), da Alemanha (US$ 441,5 milhões - 7,2%) e dos Países Baixos (US$ 311,9 milhões - 5,1%).

Entre os produtos mais exportados os do setor sucroalcooleiro, com US$ 2,2 bilhões, ou 36,7% do total das vendas, o complexo soja, com US$ 1,3 bilhão (20,5%), o café em grãos, com US$ 893,3 milhões (13,6%) e carne de frango, com US$ 569,9 milhões (9,2%).

São Paulo foi o principal estado exportador do segmento cooperativista, alcançando US$ 2,1 bilhões, ou 33,7% do total. Logo depois aparecem Paraná (US$ 1,9 bilhão e 31,3%), Minas Gerais (US$ 885,5 milhões e 14,3%), Rio Grande do Sul (US$ 363,6 milhões e 5,9%) e Santa Catarina (US$ 312,7 milhões e 5,1%).

Fonte: Agência Brasil em 19/01/2012

Cooperativismo

Nova sede da Cooper Sol será inaugurada neste mês

Nova sede da Cooper Sol será inaugurada neste mês
 
A cidade de São Roque recebe no próximo dia 27 de janeiro a nova sede da Cooper Sol, cooperativa de catadores de lixo reciclável de São Roque, grupo que promove a triagem de material, prensa e acondicionamento para comercialização de materiais recicláveis.

A nova sede, localizada na rua João de Candinha possui área total de 7.500 metros quadrados, contando com área coberta com 800 m², banheiros exclusivos para homens e mulheres e equipados com chuveiros, além de refeitório e escritório, entre outros benefícios.

Segundo a Administração Municipal, as mudanças buscam garantir mais qualidade ao trabalho dos cooperados. “Nós vemos o quanto essas pessoas estão se esforçando para manter a cooperativa, então é uma alegria muito grande entregar esse novo espaço para eles”, comemora a diretora do Departamento de Bem Estar Social, Ofélia Zuccala.

O local, que anteriormente abrigava uma empresa de insumos agrícolas, foi totalmente remodelado pela Prefeitura. “Realizamos a manutenção da rede elétrica e hidráulica, retiramos todo o lixo, fizemos a limpeza da área e arrumamos todo o pátio”, conta Antonio Godinho, diretor municipal de Obras.

Além de subsidiar a mudança, a Prefeitura promete continuar dando apoio total a cooperativa, ação desenvolvida desde a fundação da entidade através do custeio de todos os encargos operacionais.

“Nosso objetivo é dar sustentabilidade aos catadores e a cooperativa, criando melhores condições de trabalho e de vida para eles e suas famílias, através da garantia de maiores possibilidades de geração de renda,” finaliza o Prefeito Efaneu.

A participação da sociedade é muito importante para que este processo de transformação social tenha êxito. Colabore realizando a coleta seletiva de lixo e ajude na preservação do meio ambiente.

Fonte: assessoria de imprensa da prefeitura de São Roque em 19/01/2012

Notícias

Produção de soja deve cair 20%

Produção de soja deve cair 20%
 
Marcada por estiagem e chuvas mal distribuídas, a safra de soja 2011-2012 apresenta quebra de produtividade na região da cooperativa Cocamar -- que abrange 54 municípios das regiões norte e noroeste do Paraná.

O levantamento que avaliou a situação das lavouras na semana passada, divulgado pela cooperativa, aponta para uma previsão de 2.670 quilos por hectare (44,5 sacas), 4,5% abaixo da média histórica dos últimos sete anos, de 2.790 quilos/hectare (46,5 sacas).

A redução, no entanto, chega a aproximadamente 20% se comparada com os 3.310 quilos/hectare (55 sacas) obtidos na temporada 2010-2011 – a maior de todos os tempos. A pesquisa foi realizada entre os 10.800 agricultores cooperados da empresa.

O coordenador de culturas anuais da Cocamar, engenheiro agrônomo Paulo André Machinski, observa que a quebra pode ampliar-se caso não chova nas próximas duas semanas. No momento, 95% das lavouras estão em fase de florescimento e granação, período considerado crítico, em que não pode faltar umidade. "Estamos vendo de tudo nesta safra e as diferenças são visíveis, até mesmo, de uma propriedade para outra", afirma.

Na última semana, lembra o agrônomo, houve municípios onde as chuvas chegaram a mais de 100 mm, mas em outros elas não passaram de 20 mm.

Fonte: O Diário.com em 19/01/2012

Economia Solidária

Artesãs fluminenses conquistam ponto de venda privilegiado

Artesãs fluminenses conquistam ponto de venda privilegiado

Rio de Janeiro - Uma paisagem conhecida no mundo inteiro emoldura o primeiro ponto de venda de 72 grupos produtivos fluminenses, com mais de 300 artesãos. O quiosque na praia de Copacabana, inaugurado em novembro, completou dois meses de funcionamento e já faturou mais de R$ 40 mil. O valor representa um aumento médio de R$ 300 na renda de cada artesão. O espaço reúne integrantes do projeto Rio Ecosol, realizado pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico Solidário (Sedes), em parceria com o Sebrae no Rio de Janeiro e o Banco do Brasil.

Imagens da Baía de Guanabara, Pão de Açúcar, Cristo Redentor e das ondas do calçadão de Copacabana são alguns dos ícones da cidade que estão presentes nas bolsas, vestidos, objetos de decoração e bijuterias vendidos no quiosque. Os produtos são feitos de matérias-primas como bagaço de cana, jornal, tetrapak e tecido. A ideia é estabelecer como marcas do grupo os símbolos do Rio de Janeiro e a sustentabilidade.

O interesse dos turistas brasileiros e estrangeiros pelas mercadorias confirma essa percepção. “Adorei as bolsas de praia com desenhos estilizados da cidade. Estava mesmo procurando uma coisa diferente. Vou levar uma para casa”, diz Tatiana Ribeiro, administradora de empresas de Manaus (AM). Os quadros que reproduzem as paisagens cariocas chamaram a atenção de duas turistas argentinas. “As cores são muito vivas e alegres”, avaliam Micaela Desavado e Marinela Simonutti.

Na hora de vender, nem a língua estrangeira atrapalha. Inês Alves de Souza, que faz bolsas, nécessaires, buquê de tulipas e capas para netbook, diz que sorrir é tudo. “A simpatia é o melhor jeito de conquistar o cliente. Neste último mês, lucrei cerca de R$ 800, mais que o dobro do que eu ganhava”, diz a integrante do polo do morro Santa Marta, na Zona Sul carioca. Complexo do Alemão, Manguinhos e Cidade de Deus são outras comunidades pacificadas que integram o projeto.

O Sebrae no Rio de Janeiro disponibiliza cursos aos artesãos, como pinturas em tecido, bordado, patchwork e ensinamentos práticos para o dia a dia do negócio, como formação de preço e atendimento ao cliente. “As capacitações ajudam a direcionar o trabalho para atender às expectativas dos clientes, que valorizam a imagem do Rio de Janeiro e a sustentabilidade. Esses profissionais têm muito talento, mas ainda estão aprendendo a adequar seus produtos ao mercado”, explica a consultora do Sebrae no estado, Geisa Lobosco.

Terminado o verão, começa mais um desafio. A Associação de Artesãs do Quiosque 17 aprovou o ingresso no comércio on line, por meio da loja Sustentabilidade, do Banco do Brasil. A iniciativa abre a possibilidade de vender para todo o país e também para o exterior. “Vamos estreitar ainda mais nossa parceria com o Sebrae para que os grupos possam enfrentar essa nova etapa prontos para atender ao aumento da demanda. A loja on line é mais um ponto de venda privilegiado”, avalia a coordenadora do projeto Rio Ecosol, Ana Asti.

Vitrine

“É uma oportunidade que nem dá para descrever. Na minha visão, daqui em diante nossos negócios vão melhorar muito”, confirma a artesã Sônia Mara Adell, que faz bolsas em lona, no Complexo do Alemão, na Zona Norte. Aos 74 anos, falante e bem-humorada, Iraci Martins de Macedo, reforça o otimismo. “ A praia é uma vitrine para o mundo. Vendi 12 vestidos, tudo o que eu trouxe. Fui artesã a vida inteira e sou costureira formada.Trabalho de noite para vender de dia. Estou muito feliz”.

Fonte: Sebrae em 19/01/2012

Notícias

Cooperforte renova parque de servidores

Cooperforte renova parque de servidores

A Cooperforte, que se define como a maior cooperativa de crédito urbano do país, com mais de 100 mil associados, investiu cerca de R$ 1,5 milhão na renovação de seu parque de servidores.

O projeto, realizado pela equipe de TI da companhia, em parceria com a OS&T Informática, contou com parte de virtualização, baseada em tecnologia VMWare.

Conforme Wilson Celso Petry, gerente de TI da cooperativa sediada em Brasília, a virtualização ocorreu no momento da troca dos servidores, que estavam obsoletos.

“Necessitávamos de um upgrade. Já enfrentávamos dificuldades com a disponibilidade das informações e segurança, e surgiu então a ideia da virtualização”, destaca ele.

Segundo Petry, o investimento no projeto inclui tanto soluções e equipamentos novos, quanto o serviço de implantação, virtualização e consultoria.

O novo ambiente também conta com sistemas de armazenamento, backup e soluções de redundância, segundo o diretor executivo da OS&T, Sérgio Leandro.

O investimento geral, segundo ele, trouxe ganho de desempenho e redução nos custos operacionais.

Com a renovação do parque e a virtualização, o tempo de backup, por exemplo, caiu de 14 horas para sete horas, enquanto a velocidade de leitura e escrita no storage aumentou em mais de 100%.

Fonte: baguete em 19/01/2012

Notícias

COOPERATIVAS DO PARANÁ: Cooptur apresenta novos roteiros turísticos

COOPERATIVAS DO PARANÁ: Cooptur apresenta novos roteiros turísticos

A Cooptur (Cooperativa Paranaense de Turismo) terá cinco novos roteiros turísticos em 2012. Os novos produtos ampliam o portfólio da cooperativa, que agora oferece 14 diferentes alternativas de rotas, com ênfase no cooperativismo, nas belezas naturais e na riqueza histórica e cultural do Paraná. Para apresentar os novos roteiros, o presidente da Cooptur, Dick de Geus, e o diretor executivo, Márcio Canto de Miranda, estiveram na sede do Sistema Ocepar, em Curitiba, durante a tarde de terça-feira (17/01). Os dois foram recebidos pelo presidente João Paulo Koslovski e pelo superintendente José Roberto Ricken.
Abrâgencia - De acordo com Dick de Geus, os novos roteiros foram avaliados e testados por profissionais da cooperativa e abrangem diferentes segmentos de atuação. "A Cooptur vem a cada ano se consolidando e ampliando sua estrutura, por isso começamos 2012 lançando novidades que acreditamos obterão sucesso de aceitação", afirmou o dirigente. "A essência da Cooptur é mostrar principalmente o Paraná. Os grupos que vêm de outras regiões e países ficam entusiasmados com o que encontram no nosso estado. A riqueza histórica, étnica, a força do cooperativismo, as técnicas avançadas da agropecuária, as belezas naturais, tudo isso é o que buscamos oferecer em nossos roteiros turísticos", afirma Geus.
Rio Iguaçu - Os novos roteiros da Cooptur são a Rota da Erva Mate, Caminhos do Paraná, Roteiros de Lazer, Roteiros Internacionais e o Roteiros Personalizados. "Com os lançamentos, começamos a abrir um mercado em novos segmentos, como lazer e turismo histórico. O produto Caminhos do Paraná, por exemplo, tem ênfase no Rio Iguaçu e na história de lutas e conflitos deflagrados em sua bacia, como o Cerco da Lapa e a Guerra do Contestado. Esse roteiro inclui a navegação em trecho de 80 km do rio", explica o diretor da Cooptur. De acordo com Miranda, a cooperativa atua principalmente nos setores de imersão cooperativista e com roteiros para treinamento de executivos. "Desde a fundação da Cooptur, nos especializamos em mostrar as belezas do Paraná e os avanços do cooperativismo. Muitos turistas visitam Foz do Iguaçu, Curitiba e o Litoral, mas além desses lugares, há toda uma riqueza cultural e étnica, com paisagens naturais belíssimas, no interior do Estado. São regiões que precisam também ser descobertas pelo turismo e esse é o nosso objetivo", conclui.

Pioneirismo - A Cooperativa Paranaense de Turismo iniciou suas atividades em 2005 e foi a primeira no Brasil constituída por cooperados atuantes em diversos setores da cadeia do turismo e em várias regiões do estado. Os 80 cooperados estão distribuídos em inúmeras cidades do Paraná, ampliando o alcance da cooperativa para a prestação de serviços de turismo e abertura de novas rotas. A Cooptur também foi pioneira no País em oferecer pacotes turísticos com foco no cooperativismo. Os roteiros de imersão cooperativista continuam muito procurados, e turistas do Brasil e do exterior excursionam por regiões desenvolvidas com apoio fundamental de cooperativas. Em 2011, a Cooptur transferiu sua sede para Carambeí, instalando-se junto ao Parque Histórico do município, na região dos Campos Gerais. "Agora há uma identidade e uma dinâmica nova, estamos dentro de um Parque, um lugar turístico, e numa cidade muito ligada ao cooperativismo", explica Miranda.

Fonte: OCEPAR em 19/01/2012

Cooperativismo

Abertas as inscrições para Pós Gradução em Gestão de Cooperativas

Abertas as inscrições para Pós Gradução em Gestão de Cooperativas

Estão abertas as inscrições para a 7ª. turma de Pós Graduação em Administração com ênfase em Cooperativas, chancelada pela Fundação Getúlio Vargas e promovida pelo Sescoop-MT. A previsão de início é para maio de 2012 e tem 45 vagas disponíveis para profissionais dos diferentes ramos de Cooperativas.

Ao todo são 19 módulos realizados uma vez por mês - sexta e sábado. Ao todo são 440 horas/aulas, divididas em 364 horas em núcleo comum e mais 87 horas em tópicos especiais para os ramos de crédito, agropecuário e saúde. Com valor subsidiado pelo Sescoop-MT, a cooperativa terá a contrapartida de 25% do valor da mensalidade, num investimento total por aluno de 17 parcelas de R$ 311,00. É obrigatório que os participantes tenham concluído o ensino superior.

O projeto que acontece desde 2000 e inicia a sétima edição em maio, já formou mais de 300 profissionais, cerca de 5% do total de funcionários de Cooperativas em Mato Grosso. Além da Pós Graduação via FGV, o programa anual contará em 2012 com a segunda etapa do curso de Gestão Cooperativa, realizado em parceria com o IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa e voltado para Dirigentes, Executivos e Conselheiros de Administração. Além de atender a parte fiscalizadora das Cooperativas, com a 1a. Certificação para Conselheiros Fiscais, também em parceria com o IBGC.

A iniciativa pretende aprimorar ainda mais o atendimento aos associados. “A implementação destes cursos especiais busca melhorar a qualidade de atendimento dos associados, trazendo desenvolvimento e força para as cooperativas”, afirmou Adair Mazzotti, Superintendente da OCB/Sescoop-MT.

Fonte: ocbmt em 19/01/2012

Notícias

Sescoop dá continuidade a capacitações em monitoramento pelo Brasil

A partir de hoje (19/1), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop) dará continuidade à etapa de capacitação de técnicos das unidades estaduais para aplicação dos instrumentos de acompanhamento da gestão cooperativista I previstos na Diretriz Nacional de Monitoramento. A região norte do país foi a primeira a receber a capacitação para uso do Programa de Acompanhamento da Gestão Cooperativa I, em dezembro de 2011. Agora será a vez dos estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco receberem a equipe da gerência de Monitoramento e Desenvolvimento de Cooperativas (GeMDC) e os técnicos dos demais estados.

“Esta é a última etapa do nosso projeto de desenvolvimento da Diretriz. Com a capacitação das unidades estaduais, durante o ano de 2012 já será possível termos em mãos resultados concretos para serem avaliados”, explica a gerente Susan Miyashita Vilela. Segundo a gestora, a capacitação terá duração de dois dias em cada cidade. “No primeiro, mostraremos todas as funcionalidades da ferramenta e como utilizá-la. No segundo, os resultados serão apresentados ao corpo dirigente das cooperativas, juntamente com um plano de melhorias a ser proposto pela nossa equipe com base nos dados coletados no dia anterior”, detalha.

A exemplo da experiência obtida na região norte, quando o treinamento foi aplicado à Coopercarne, a expectativa da equipe é que os resultados gerados com o monitoramento tragam inúmeros benefícios às cooperativas, principalmente no que diz respeito à transparência de informações. O treinamento será realizado nas sedes das cooperativas Coop (São Paulo), Kamva (Campo Grande), Unimev (Rio de Janeiro), Unidental (Fortaleza) e Uniodonto (Recife). Segundo Susan, as próprias cooperativas manifestaram interesse junto às unidades estaduais do Sescoop e por isso foram indicadas como turmas-piloto.

De acordo com Susan, após a fase de capacitação, a unidade nacional do Sescoop dará início ao monitoramento em si, acompanhando mês a mês o desempenho das cooperativas e auxiliando as unidades estaduais no que for necessário. A equipe de auditoria interna do Sescoop também será capacitada, com o objetivo de aprimorar ainda mais este acompanhamento.

Fonte: sescoop em 19/01/2012
 

Cooperativismo

Unimed fecha 2011 com excelentes resultados

Unimed fecha 2011 com excelentes resultados

A Unimed fechou 2011 com um saldo bastante positivo, vendendo 700 mil novos planos de saúde. A carteira de clientes supera os 18 milhões em todo o país, o que corresponde a 38% de todo o mercado brasileiro de saúde suplementar. Com 111 mil cooperados (um terço de todos os médicos em atividade no Brasil), a Unimed se destaca no cenário nacional, investindo cada vez mais para intensificar e melhorar a prestação de serviços aos clientes.

“Há pelo menos 15 anos a Unimed investe na verticalização de sua estrutura, buscando disponibilizar aos clientes todos os elos da cadeia. Nós não só vendemos o plano como oferecemos hospitais modernos, com completa infraestrutura” ressalta o presidente da instituição, o nefrologista Eudes de Aquino. Segundo o dirigente, em 2011 a cooperativa construiu cinco hospitais e dois postos de atendimento. Para 2012, o investimento de mais 200 milhões de reais já está aprovado. Com esse valor, mais sete hospitais serão levantados em cidades de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul, perfazendo um total investido nos dois últimos anos de 388 milhões de reais.

Segundo o gerente do ramo Saúde da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Laudo Rogério dos Santos, os números demonstram a confiança dos médicos, usuários e empresas contratantes nos serviços ofertados pelo sistema Unimed, que é formado por 372 cooperativas e atende em 83% do território nacional. “Isso só é possível dada a atuação integrada de cada cooperativa componente do sistema. Com os novos investimentos fica claro o compromisso da Unimed com o acesso dos brasileiros a saúde de qualidade e em oferecer melhores condições de trabalho à classe médica”, avalia.

Fonte: brasi cooperativo em 19/01/2012

Cooperativismo

Ramo trabalho prevê conquistas significativas em 2012

Ramo trabalho prevê conquistas significativas em 2012

O ano de 2012 promete ser um marco para o cooperativismo de trabalho. É o que avalia o representante nacional do ramo, Geraldo Magela, tendo em vista as perspectivas traçadas para o novo exercício. “Resoluções importantes estão para serem definidas este ano, como a instituição da política nacional de resíduos sólidos e a aprovação do PL 4622, que regulamentará definitivamente o setor”, pontua Magela.

De acordo com o representante, a aprovação do projeto de lei nº 4.622 trará inúmeras mudanças para o cooperativismo de trabalho. A principal delas será a melhoria da segurança jurídica nas relações entre cooperados, cooperativas e organizações contratantes dos serviços, impactando diretamente sobre os negócios efetuados.

Além disso, Magela ressalta as inúmeras possibilidades que se abrirão para o ramo em decorrência da realização da Copa do Mundo de 2014 e Olimpíadas de 2016, e destaca ser extremamente importante que o ramo se organize para atuar nestes eventos. “Precisamos nos preparar para aproveitar os nichos de mercado que com certeza aparecerão, principalmente no que se refere a qualificação de pessoas”, diz. Para ele, este é o momento para as cooperativas superarem as dificuldades enfrentadas nos últimos anos e reconquistarem as fatias de mercado perdidas.

Saiba mais sobre as perspectivas do ramo trabalho para o ano de 2012 acessando a entrevista de Geraldo Magela à RádioCoop.

Fonte: OCB em 19/01/2012

Notícias

Reunião com MDA definirá Garantia Safra no Araripe


Na manhã desta segunda-feira (16), ainda na concentração para o ato público em protesto pelo atraso do pagamento do Garantia Safra, membros do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Ouricuri (PE) receberam a notícia de que havia sido agendada uma audiência com o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) para tratar sobre o assunto.

Munidos de faixas e bandeiras, os mais de 800 manifestantes vindos de todos os municípios que compõem a região do Araripe pernambucano, saíram em marcha pelas principais ruas de Ouricuri. O objetivo foi de chamar a atenção da sociedade e do governo para a urgência na liberação deste recurso, que auxilia famílias agricultoras do semiárido brasileiro que perderam a safra devido a fenômenos climáticos, como a seca.

Na ocasião, estiveram presentes agricultores, membros de entidades de apoio e ONG´s como Caatinga, Chapada e Capacit, além de representantes do IPA, Secretaria de Agricultura Familiar de Pernambuco e das Prefeituras Municipais do Sertão do Araripe.

A audiência acontece, segundo informações da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), na próxima quarta-feira (18) em Brasília. Após o ato, dois representantes foram eleitos para participar do momento: Antonio Francisco (Ferrinho), Presidente STR-O e Merivânia da Silva Barros, Secretária de Política Agrícola do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santa Filomena.

http://www.gazzeta.com.br/reuniao-com-mda-definira-garantia-safra-no-araripe/

Notícias

Bahia quer mais beneficiários no Bolsa Família


Para que mais 120 mil famílias sejam cadastradas no programa Bolsa Família este ano, 1,7 mil gestores dos 417 municípios baianos participaram nesta terça-feira (17) do II Encontro Estadual do Programa Bolsa Família, que está sendo realizado no Fiesta Convention Center, em Salvador, e será encerrado hoje. Os gestores precisam se adequar ao novo processo de busca ativa de beneficiários, implantado pelo governo federal a partir do Plano Brasil Sem Miséria. As informações são da Secretaria de Comunicação do Governo da Bahia.

A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, disse durante a cerimônia de abertura, que cerca de 2,4 milhões de baianos vivem em extrema pobreza e representam mais de 17% da população brasileira nessa condição. Ela apresentou o Plano Brasil Sem Miséria, explicando como a iniciativa e o Programa Bolsa Família se complementam. Segundo informou, parte da população que recebe o benefício já tem acesso à inclusão produtiva, qualificações, sementes e assistência técnica.

“Muita gente recebe o Bolsa Família e precisa de qualificação. Vamos localizá-las tendo acesso às informações, melhorando as redes de saúde e educação, oferecendo cursos e assistência técnica. Juntos – governo federal, estados e municípios -, conseguiremos superar a extrema pobreza no Brasil”, afirmou Campello. Para isso, ela avalia ser fundamental que as famílias que tenham renda mensal per capita de até R$ 140 ingressem no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).

Tereza Campello também disse que a Bahia é um dos estados estratégicos para o Bolsa Família. “Trabalhamos juntos para que a Bahia possa continuar sendo pioneira no conjunto de programas para a superação da extrema pobreza no Brasil”.

Economia Solidária

Costa Rica mostra interesse em adotar modelo de agricultura familiar do Brasil



18/01/2012 08:24
Costa Rica mostra interesse em adotar modelo de agricultura familiar do BrasilO governo de Costa Rica pretende adquirir experiências do Brasil em agricultura familiar e intercambiar sua experiência em crédito de carbono. Em visita ao ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Afonso Florence, a ministra da Agricultura de Costa Rica, Gloria Abraham, que está em Brasília para participar do I Encontro Iberoamericano de Gestão Territorial, afirmou que quer levar para seu país a experiência bem-sucedida de comercialização dos produtos da agricultura familiar no Brasil.

Segundo ela, apenas 20% do feijão consumido em Costa Rica são produzidos pela agricultura familiar. Glória Abraham quer elevar esse percentual, utilizando como referência os modelos de políticas públicas adotados no Brasil pelo MDA, como o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).

Gloria Abraham contou a Florence que, embora Costa Rica tenha uma estrutura fundiária equilibrada, ainda carece de políticas públicas na área de agricultura familiar. Ela informou que cerca 90% do café produzido em solo costarriquenho vem da agricultura familiar.

Afonso Florence apresentou à ministra de Costa Rica todos os programas desenvolvidos pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário referentes à agricultura familiar e destacou o Mais Alimentos. Florence explicou sobre o crédito subsidiado e citou como exemplo o fato de o MDA ter disponibilizado R$ 16 bilhões a 1% de juro ao ano para investimentos de até R$ 10 mil e 2% acima deste valor para os agricultores familiares.
   

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Vulnerabilidade social das famílias se concentra no Nordeste

O estudo Vulnerabilidade das Famílias entre 2003 e 2009, que levou em conta a variação de dimensões sociais e econômicas no período, constatou que a vulnerabilidade como um todo se concentra mais fortemente nas áreas rurais, em Alagoas, no Maranhão, Piauí e no interior de estados como o Ceará e Pernambuco.

Divulgado nesta terça-feira (17) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o estudo leva em conta a capacidade das famílias brasileiras de reagir às dificuldades de dimensão social e econômica. Entre os exemplos citados pelo coordenador do estudo, Bernardo Furtado, na apresentação dos dados, estão a restrição do acesso a oportunidades de maneiras diversas, seja pela qualidade inadequada da habitação em si ou pela sua precária localização, pelo acesso dificultado a uma vaga no mercado de trabalho, pela falta de acesso à educação e ao conhecimento ou ainda pelos efeitos dessa falta de conhecimento na prevenção e profilaxia da saúde.

O índice de vulnerabilidade das famílias foi medido com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGGE) e leva em conta seis dimensões: vulnerabilidade social, acesso ao conhecimento, acesso ao trabalho, escassez de recursos, desenvolvimento infantojuvenil e condições habitacionais.

O índice nacional de vulnerabilidade das famílias brasileiras, em 2009, registrou melhoria de pouco mais de 14% em relação à média de 2003. E, segundo o coordenador do estudo, Bernardo Furtado, mesmo regionalmente, o índice apresentou melhora como um todo.

http://www.gazzeta.com.br/vulnerabilidade-social-das-familias-se-concentra-no-nordeste/

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Coleta de lixo orgânico revoluciona favelas de Florianópolis

Projeto elimina ratos, reduz risco de leptospirose, fomenta a agricultura local e ajuda jovens carentes.

O projeto “A Revolução dos Baldinhos” faz juz ao nome. Realmente mudou as comunidades de Chico Mendes, Monte Cristo e Novo Horizonte, no Continente. Há dois anos e meio, começou a fazer, com baldinhos, a coleta do lixo orgânico produzido por cinco famílias e a transformação do material em adubo. Hoje, com bombonas fechadas para evitar a presença de animais, são 100 famílias participando. O trabalho fez esse tipo de resíduo desaparecer das ruas, diminuindo a quantidade de ratos e o risco de leptospirose. A qualidade de vida e a autoestima dos moradores, que passaram a ter casas mais limpas, aumentou. Hortas foram criadas em residências e escolas. Jovens largaram o crime para trabalhar como bolsistas.
A dona de casa Maria Helena Nogueira, 56 anos, lembra que era comum ver roedores comendo lixo na frente da sua casa. A chamada dona Nena gostou tanto dos resultados do projeto que passou a incentivar os vizinhos a aderir. “Comprei baldinhos para eles colocarem os resíduos deles e também uma bombona extra para mim”. Com o adubo produzido com os dejetos, dona Nena planta cebolinha, rúcula e folhagens. Na Creche Municipal Chico Mendes, outra parceira da iniciativa, há uma horta, que também utiliza o fertilizante. Lá, crescem espinafre, milho, batata e outras verduras e legumes que são servidos na merenda.
Projeto quer virar do governo. Atualmente, o projeto, que recolhe dez toneladas de resíduos por mês, não pode incorporar novas famílias por causa da falta de estrutura. Falta dinheiro para pagar mais bolsistas e um terreno maior, adequado para a compostagem. Segundo o engenheiro agrônomo da Cepagro, Marcos de Abreu, a intenção é repassar o trabalho para a Prefeitura de Florianópolis. “Eles pagariam para a comunidade o mesmo valor que hoje vai para empresas que fazem esse serviço em outros locais. E isso é trabalho para o poder público. Podemos implantar projetos, mas não mantê-los para sempre”, diz. Por enquanto, nada foi decidido sobre o assunto.

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Programa “Chapéu de Palha” do São Francisco cadastra mais trabalhadores que no ano passado



O programa “Chapéu de Palha”, em sua versão para o Vale do São Francisco, encerrou a fase de inscrições no último sábado (dia 14) com mais de 19 mil trabalhadores inscritos.

Isso representa 2.800 trabalhadores a mais que os que foram cadastrados no ano anterior. A finalidade do programa é oferecer uma bolsa no valor de R$ 232,50 para os trabalhadores rurais que perdem seus empregos no período da entressafra.

Serão beneficiados trabalhadores rurais dos municípios de Petrolina, Lagoa Grande, Orocó, Santa Maria da Boa Vista, Cabrobó, Belém do São Francisco e Petrolândia.

http://www.gazzeta.com.br/chapeu-de-palha-do-sao-francisco-cadastra-mais-trabalhadores-que-no-ano-anterior/

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Descontos de até 30% serão oferecidos para quem está em dias com o IPTU em Petrolina

A Prefeitura Municipal de Petrolina, através da Secretaria de Finanças, iniciará a partir da segunda semana de fevereiro, a entrega dos carnês do Imposto sobre a propriedade Predial e Territorial Urbano (IPTU) 2012, nas residências dos moradores do município. As informações são da assessoria de comunicação da Prefeitura.

Os contribuintes terão até 10 de abril para pagarem o IPTU 2012 sem atraso. Para quem está em dia, até 30 de dezembro de 2011, obterá um desconto de 30% caso pague em uma única parcela ou 10% para pagamentos parcelados. Já as pessoas que estão com dívidas antigas poderão negociar os valores com 10% de desconto no valor do tributo, caso paguem em única parcela, ou ainda 90% de desconto nas taxas de juros e multas, reguladas pela lei do Programa de Regularização Fiscal -PROREF.

Neste ano, há 54.438 imóveis (casas e apartamentos) e 49.404 terrenos que deverão contribuir com o Imposto sobre a propriedade Predial e Territorial Urbano (IPTU), através da quitação de pagamento de seus respectivos donos ou responsáveis.

O pagamento do IPTU poderá ser feito à vista ou parcelado em até 8 vezes. Os interessados em mais informações sobre as formas de pagamento ou negociações poderão procurar o setor de Administração Tributária, no térreo do prédio sede da Prefeitura Municipal de Petrolina, localizada na Av. Guararapes, nº 2114. Caso o contribuinte não receba em sua residência o carnê referente ao IPTU 2012 até 10 dias antes do vencimento deverá se dirigir a prefeitura para retirar o carnê em qualquer guichê de atendimento.

http://www.gazzeta.com.br/descontos-de-ate-30-serao-oferecidos-para-quem-esta-em-dias-com-o-iptu-em-petrolina/

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

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Minas Gerais registra recorde de exportação em 2011
Cooperativismo tem representação significativa no crescimento
O estado de Minas Gerais bateu recorde histórico de exportações em 2011, comercializando valor equivalente a US$ 41,89 bilhões. O número é 32,6% superior ao de 2010. Os resultados demonstram que o estado aumentou sua participação nos índices brasileiros de exportação, passando de 15,5% para 16,2%.

E o cooperativismo tem participação importante neste resultado. De janeiro a outubro do ano passado, o percentual de produtos enviados pelo segmento para fora do país foi de US$ 5,1 bilhões, maior que o registrado em 2010 (US$ 4,4 bilhões).

Os principais produtos exportados no período em questão foram o sucroalcooleiro, com US$ 1,9 bilhão, o complexo soja (US$ 1,1 bilhão); café em grãos (US$ 623,7 milhões); carne de frango (US$ 461,2 milhões); e o trigo (US$ 241,5 milhões).

Entre as cooperativas do Brasil, Minas Gerais ficou em terceiro lugar com US$ 666,8 milhões em produtos exportados, perdendo apenas para São Paulo e Paraná, que registraram US$ 1,7 e 1,6 bilhão respectivamente.

As informações foram divulgadas pela Central Exporta Minas, órgão vinculado à Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede) e os dados foram embasados nas análises do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).

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Oportunidades para detentos

Oportunidades para detentos
 
Na Cocamar, além de trinta vagas para o setor industrial, há oportunidades de trabalho para presidiários. Há quase um ano a cooperativa desenvolve um projeto que viabiliza empregos para detentos que cumprem pena em regime semiaberto na Penitenciária Estadual de Maringá (PEM), na linha de produção das unidades industriais da organização.

Atualmente, são 32 detentos que trabalham diariamente em três setores da cooperativa: na fiação de algodão, no graneleiro e na expedição. Eles são transportados por um ônibus da Cocamar, com motorista treinado especificamente para a função. Todos os dias, são buscados na PEM e depois levados de volta.

De acordo com o gerente de Relações Humanos da Cocamar, Marçal Siqueira, sempre haverá a necessidade de contratação em setores operacionais e que, por isso, mais do que ajudar os detentos na ressocialização, o projeto permite uma recolocação de funcionários na cooperativa.

O salário do auxiliar de produção é R$ 415 (sem dedução), além de vários benefícios que a empresa oferece, como vale-alimentação, transporte, cesta básica, entre outros.

Sem experiência

A Cocamar, igual a outras indústrias não exige experiência dos colaboradores do setor operacional. "Eles precisam ter idade acima de 18 anos e estar com a documentação pessoal em dia", explica Siqueira. O setor que mais tem demanda é o de fiação de algodão e os funcionários passam por treinamento no setor e processo de ambientação na área.

Fonte: O Diário.com em 18/01/2012
 

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Mato Grosso: Sicoob Credlegis comemora abertura de três novas agências

Mato Grosso: Sicoob Credlegis comemora abertura de três novas agências
 
No decorrer de 2011 ano, mais três agências da Cooperativa de Economia e Crédito dos Servidores do Poder Legislativo (Sicoob Credlegis) foram inauguradas. A primeira delas foi implantada na cidade de Rondonópolis, a segunda na Câmara Municipal de Cuiabá e a terceira e última na Câmara de Vereadores de Várzea Grande. O projeto de expansão, segundo o diretor presidente da Credilegis, Reginaldo Rosa Cerqueira, faz parte da meta da cooperativa de se tornar o principal banco dos funcionários públicos estaduais e municipais, no Estado de Mato Grosso.

“A ideia é permitir que todo servidor público mato-grossense tenha acesso as operações bancárias na Credilegis. Como o sistema de cooperativismo não visa lucro concentrado é possível garantir ao servidor cooperado empréstimos com juros mais baixos e realizar operações diversas com taxas diferenciadas”, explica o presidente ao destacar que só depende da aprovação do Banco Central do Brasil para que o projeto seja posto em prática. Atualmente, a Sicoob Credlegis possui mais de 1080 cooperados, participa do Fundo Garantidor do Sicoob, possui autorização para o uso da marca Sicoob e para 2012 pretende conquistar 2000 cooperados.

O vice-presidente da Credlegis, Roberto de Jesus César, adianta que em 2012, mais precisamente no final do mês de abril, seis cheques de R$ 1.000,00 cada um será sorteado entre os cooperados que efetuaram operações de capitalização ao longo do ano de 2011. Roberto lembra que um automóvel Ford kA, no valor de R$ 25.000,00, foi sorteado em 2011. “Todos os anos o conselho de administração realiza uma assembleia geral que é onde se presta conta aos associados e se decide para onde serão destinadas as sobras. Normalmente os prêmios dos sorteios são comprados com o dinheiro das sobras”, revela Roberto, ao ressaltar que quando a cooperativa completou 10 anos de fundação, no final de 2010, foi organizada uma grande festa para entretenimento dos cooperados do Poder Legislativo. O evento ocorreu no Cenarium Rural, em Cuiabá, e contou com presença maciça dos servidores do Poder Legislativo.

Histórico -
A cooperativa foi constituída com 22 sócios fundadores em quatro de dezembro de 2000, filiada à Central das Cooperativas de Crédito do Estado de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. A comissão convocou servidores da Assembleia Legislativa de Mato Grosso e do Tribunal de Contas para juntos fundarem a Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Servidores do Poder Legislativo do Estado de Mato Grosso, em 2000. Assim, foi constituída a Credlegis – instituição financeira que atualmente congrega os servidores da Assembleia, Tribunal de Contas do Estado (TCE), Prefeitura de Rondonópolis, Câmara de Vereadores de Cuiabá e Várzea Grande.

O Banco Central do Brasil, no dia dois de março de 2001, aprovou o processo de funcionamento da Credlegis. E no dia 21 de junho de 2001, foi inaugurada a Cooperativa de Crédito dos Servidores do Poder Legislativo.

Fonte: Márcia Martins/ Secretaria de Comunicação em 18/01/2012

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Prefeitura quer cooperativa em São Francisco

Prefeitura quer cooperativa em São Francisco
 
Atualmente São Francisco do Guaporê se destaca pela quantia de associações rurais, bem como os trabalhos oferecidos as mesmas. Com um método eficaz, a Prefeitura de São Francisco, através da Semagri (Secretaria Municipal de Agricultura), constantemente visita e assessora os associados para um bom desempenho na produtividade agrícola.

No inicio de janeiro o vice-prefeito José Polaco (foto) acompanhado de Elinelza Splicigo secretária de agricultura, visitaram uma comunidade extrativista da reserva do Caltario no município de Costa Marques e participaram de uma reunião com autoridades do local para debaterem sobre a implantação de uma cooperativa no lugar. Um palestrante de Porto Velho, por meio de slides e gráficos apresentou as vantagens de ser um cooperado e o sistema de funcionamento das cooperativas.

O vice-prefeito informou que a participação da equipe de São Francisco foi para aumentar os conhecimentos e futuras implantações de cooperativismo no município. Polaco disse também que no ano passado a Semagri viabilizou a visita de agricultores em uma das maiores cooperativas do Estado de Rondônia, na divisa com o Acre e desde então a prefeitura vem amadurecendo a ideia de montar cooperativas, inicialmente na área rural do município.

A secretária de Agricultura, Elinelza Splicigo falou do trabalho realizado pelo prefeito Jairo Borges de Farias (PR), que tem ampliado o sistema de agricultura familiar, com métodos que beneficiam diretamente o homem do campo, citando duas associações que esse ano já foram contempladas com tratores e implementos. A secretária também falou do trator da Semagri que atende os produtores, bem como um engenheiro agrônomo e técnicos que fazem orientações ao homem do campo.

Fonte: Jornal Correio Popular de Rondônia em 18/01/2012

Cooperativismo

Cooperativa de Reciclagem de Rio Preto retira 110t/mês de reciclável das ruas

Cooperativa de Reciclagem de Rio Preto retira 110t/mês de reciclável das ruas
 
A Cooperlagos (Cooperativa de Coleta Seletiva, Beneficiamento e Transformação de Materiais Recicláveis de Rio Preto) retira das ruas da cidade por mês uma média de 110 toneladas de material reciclado.

O Programa de Coleta Seletiva abrange atualmente 42% da cidade (área física). “Sabemos que muitos moradores não têm condições porque trabalham fora o dia todo. Mas eles podem entregar os produtos recicláveis no Ponto de Apoio mais próximo de sua casa”, disse a coordenadora da Cooperlagos, Kalinka Yoshioka.

O programa é desenvolvido pela Secretaria do Meio Ambiente e Urbanismo, juntamente com a Cooperlagos, Ares (Associação Rio-pretense de Educação e Saúde), em parceria com a I&T (Informação e Técnicas), empresa de consultoria, e Secretaria da Saúde.

Os catadores recolhem produtos recicláveis como jornais e revistas, embalagens de vidros e de plástico, papelão, isopor, latinhas de alumínio, garrafas pet, óleo de cozinha usado e lixo eletrônico (peças de televisão, computador, telefone, rádio, etc). Todo o material é levado para um Ponto de Apoio do bairro, separado e recolhido pela Cooperlagos, que ao final do mês, divide entre os cooperados o valor da venda dos produtos.

Atualmente, a cooperativa possui 85 cooperados que recebem em média R$ 650 por mês”, afirma a coordenadora da Cooperlagos.

Pontos de apoio

Para quem não tiver coleta seletiva em seu bairro, deve levar em um dos pontos de apoio espalhados em 10 bairros: Solo Sagrado, Resindencial Ana Angélica, Santo Antônio, Jardim Antunes, Residencial Ana Célia, Jardim João Paulo 2º, Jardim Conceição, Residencial Rio Preto 1, Parque das Flores e Parque da Cidadania.

De porta em porta

A Cooperlagos conta com coleta de porta em porta em seis bairros: Jardim Nazaré, Jardim São Francisco, Residencial Atlântica, Jardim Vitória Régia, Jardim Castelinho e Jardim Yolanda.

Serviço

A sede da Cooperlagos (Cooperativa de Coleta Seletiva, Beneficiamento e Transformação de Materiais Recicláveis de Rio Preto) fica na avenida Cenobelino de Barros Serra, 1392, Parque Industrial. Mais informações pelo telefone (17) 3212-1530.
Fonte: Portal Bom Dia / Sidnei Costa/Agência BOM DIA em 18/01/2012

Economia Solidária

Artesãos, Associações de Catadores e Cooperativas debatem melhorias para a Economia Solidária

Estiveram reunidos nesta terça-feira, 17, na sala Guaporé do Teatro Banzeiros, artesãos de biojóias, tecelagem, tricô, crochê, madeiras, pinturas, arranjo de flores, sementes e biscuit, representantes de associações de catadores e cooperativas e da secretaria municipal de Desenvolvimento Socioeconômico e Turismo (Semdestur) para debater sobre a Economia Solidária, uma inovadora alternativa de geração de trabalho e renda através de uma proposta diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver, sem destruir o ambiente.

Segundo Fábio Macedo, diretor do Departamento de Desenvolvimento Socioeconômico, a Lei 1628 de 27 de outubro de 2005, deixa algumas situações em aberto e desta reunião sairão propostas para a melhoria das condições de trabalho dos que participam da Economia Solidária. “Vamos apresentar propostas para uma atuação coletiva e para que a Lei fique mais clara. Ela está aberta, quando os artesãos e catadores começaram a atuar, houve problemas quanto a utilização dos espaços públicos e equipamentos maquinários, além da produção e comercialização coletiva. Convidamos também para esta reunião a Coordenadoria de Postura e também a Procuradoria Geral do Município”, explica Fábio.

Andréa Mendes do Fórum Nacional de Economia Solidária, fala que a participação no evento é para acrescentar experiências obtidas em regulamentação de Leis de outros estados. “Porto Velho já trabalha com Economia Solidária há seis anos, e a prefeitura de Porto Velho vem realizando atividades que melhoram as condições de trabalho de todos. Então esta articulação que fazemos é no intuito garantir a real contribuição desta lei. Estamos trabalhando a aprovação da Lei Nacional de Economia Solidária, cuja a de Porto Velho contribuiu para a elaboração Federal”, frisou.

Ricardo Luiz Menezes trabalha há 40 anos como artesão e acredita que agora terá mais espaço e auxilio para trabalhar. “Estamos buscando melhorias e acredito que teremos um auxílio maior depois desta regulamentação”, afirma. Para Geraldo Gonzaga de Lima, catador há oito anos, a Lei será um amparo. “Ela dará maior visibilidade, pois ajudará a reconhecer o trabalhador de economia solidária”, disse.

A coordenadora municipal de Políticas Públicas para Mulheres, Mara Regina Araújo, presente na reunião, conta que a parceria com a Semdestur vem desde a primeira cooperativa só de mulheres do município, a UniArte, e que graças a economia solidária mulheres tem renda garantida, através de exposição em praças e no Shopping Popular. “Nesta quinta-feira estaremos na comunidade de São Sebastião, do outro lado do Rio madeira, vendendo e mostrando o artesanato das mulheres”, comenta.

A ECOSOL é uma feira itinerante, atualmente, expõe seus produtos à venda nos dias de sexta e sábado na Estrada de Ferro Madeira Mamoré.

Fonte: Jornal Eletrônico Rondônia Ao Vivo em 18/01/2012
 

Cooperativismo

Criação da Secretaria Nacional do Cooperativismo gera expectativas no setor

Criação da Secretaria Nacional do Cooperativismo gera expectativas no setor
 
A Secretaria Nacional do Cooperativismo é uma das promessas do governo federal para os próximos meses. As discussões já começaram entre autoridades e representantes do setor para o desenvolvimento de ações ainda em 2012, eleito pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o ano internacional do segmento. De acordo com a chefe da Coordenação-Geral de Auto Gestão Cooperativista do Ministério da Agricultura, Vera Lúcia Daller, o novo órgão, que será vinculado à pasta, deve agilizar a captação de recursos destinados ao setor. Além disso, atuará no incentivo aos Estados para que participem do desenvolvimento das cooperativas.

– Nós precisamos de recursos, orçamento para atender às cooperativas. Nós temos vários Estados na região Sul e Sudeste, que são fortes no cooperativismo, mas, em compensação, temos muito a desenvolver no Norte e Nordeste – diz.

O Brasil tem 6,5 mil cooperativas. Ao todo, nove milhões de famílias geram renda para todos os elos da cadeia produtiva por meio do segmento, segundo o superintendente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nobile. O modelo de negócios movimenta cerca R$ 100 bilhões ao ano no Brasil.

– O cooperativismo é isso. É a busca do resultado econômico, mas que dá a distribuição desse resultado de uma forma socialmente equilibrada, com oportunidade de levar o conhecimento à sociedade – aponta.

A OCB, no entanto, salienta que o segmento, historicamente agrícola, ampliou a área de atuação nos últimos anos. Por isso, a vinculação da nova secretaria ao Ministério da Agricultura, na opinião de representantes da entidade, não seria a melhor saída.

– O cooperativismo urbano, em todas as suas atuações, na área de saúde, educação, infraestrutura, energia e transportes, demanda uma relação com o governo federal transversal – analisa Nobile.

Fonte: Canal Rural em 17/01/2012
 

Cooperativismo

Cooperforte virtualiza estrutura para crescer

Cooperforte virtualiza estrutura para crescer
 
A necessidade de atualizar a infraestrutura tecnológica para atender ao crescimento esperado dos negócios somada à limitação de espaço fez a cooperativa de crédito urbano Cooperforte acelerar os passos rumo à virtualização. Por mês, a companhia realiza cerca de 3 milhões de transações, que incluem saques, empréstimos e aplicações, e registra incremento na base de associados que hoje soma 110 mil. Atender a essa massa com qualidade e agilidade tornou-se um desafio.

“O ambiente que tínhamos não estava compatível com a demanda gerada pela expansão da Cooperforte nos últimos anos. Já enfrentávamos limitações de disponibilidade das informações e segurança”, afirma Wilson Celso Petry, gerente de TI da Cooperforte.

Petry diz que metade dos associados da companhia se relaciona com a Cooperforte via canais virtuais e call center. Esse cenário, prossegue, gera demanda de serviços cada vez maior. “Estávamos no limite”, observa.

O executivo explica que enxergou na virtualização a saída adequada para eliminar esses problemas. “Identificamos que a tecnologia poderia diminuir o custo de propriedade, reduzir consumo de energia e de refrigeração e aprimorar o gerenciamento de equipamentos. Foi o que conquistamos”, lista.

Ele acrescenta ainda a queda nos custos com a renovação dos contratos de licenças de software. O executivo aponta que o conhecimento adquirido por ter trabalhado muitos anos com plataforma alta, que há tempos vem sendo virtualizada, o ajudou a executar o projeto com tranquilidade. Mas o apoio do seu time, diz, foi fundamental para o sucesso da iniciativa.

A empresa contava com 36 servidores físicos e decidiu renová-los por outros da HP, mas manteve o mesmo número de equipamentos, adicionando 55 servidores virtuais, com o auxílio da tecnologia VMware. Petry diz que cerca de 2 milhões foram investidos no projeto e que a iniciativa trouxe benefícios.

Assim como as empresas que estão ingressando no mundo da virtualização, a Cooperforte começou a testar a tecnologia pelos sistemas que geram menos impacto aos negócios para depois conquistar maturidade e estendê-la para as aplicações de missão crítica. “Tínhamos de ter certeza do seu potencial e segurança. Hoje, nosso servidor de e-mail, ERP, aplicações web e banco de dados estão em ambiente virtual”, assinala.

Há pouco mais de um ano com a nova estrutura, Petry diz que além dos objetivos propostos terem sido alcançados, o tempo de backup sofreu redução considerável, de 14 horas para 7 horas, ganho de 50% na realização da atividade. “Agora, temos cópias de segurança de máquinas inteiras, o que nos permite prover equipamentos virtuais mais rapidamente”, assegura.

O gerente de TI notou que antes de colocar em prática o projeto, a equipe de TI consumia boa parte do tempo apagando incêndios, prejudicando a capacidade de abraçar novas demandas e o desenvolvimento de soluções para os negócios. Mas com a facilidade de administração do ambiente, esse cenário ficou para trás, avalia.

Com a infraestrutura em dia, a Cooperforte conseguiu aumentar os negócios, ampliar a velocidade das atividades, garantir disponibilidade e, de acordo com Petry, essa combinação de fatores reflete diretamente nos associados.

Animada com os resultados, a cooperativa de crédito faz muitos planos para o futuro. O novo ambiente permitiu que a companhia estivesse pronta para ampliar os serviços prestados aos associados. Como exemplo, Petry cita que, de olho na mobilidade, a Cooperforte quer oferecer no primeiro trimestre de 2012 atendimento por meio de dispositivos móveis, inicialmente no iPad e iPhone, e que a partir de agora é possível suportar essa demanda.

“Com virtualização, não preciso aumentar a quantidade de racks, consigo suportar o aumento previsto sem dificuldades”, pontua. Para ele, a estrutura anterior certamente iria frear a expansão dos negócios e, com isso, a companhia perderia competitividade.

Diante dos resultados positivos que a virtualização possibilitou para a companhia sediada em Brasília (DF), um dos próximos passos é ampliar o uso da tecnologia para o site de contingência, que está instalado no Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob), a alguns quilômetros do site principal. “Aprendemos que virtualização não é um ‘bicho de sete cabeças’, é um caminho sem volta”, avalia.

Uma nova rodada de aquisições de servidores está prevista. Seis da linha blade serão adquiridos e virtualizados. Mas isso não significa, segundo Petry, que a estrutura atual não comporta as demandas. “A garantia de alguns servidores do parque vai vencer e ampliar a de equipamentos ociosos, o que é mais caro do que adquirir novos”, explica.

Ele acrescenta que os equipamentos vão permitir à Cooperforte ganhar eficiência e performance e ficar em linha com o posicionamento estratégico da companhia, que busca cada vez mais a sustentabilidade. “Os blades nos ajudam nessa missão.” Agora, a Cooperforte, com fôlego para crescer, está preparada para demandas atuais e futuras, finaliza o gerente de TI.

Fonte: Déborah Oliveira, da Computerworld em 17/01/2012

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

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Com negócios a vista, Coopercentral inicia abate para o mercado chinês

Com negócios a vista, Coopercentral inicia abate para o mercado chinês
 
A Coopercentral Aurora (Aurora Alimentos) – uma das poucas empresas brasileiras de processamento de carnes habilitadas a exportar para a China – inicia em fevereiro os embarques de carne suína. Por conta disso, iniciou neste mês o abate de suínos e o processamento de carnes para o mercado chinês.

O vice-presidente Neivor Canton informa que a empresa criou uma estrutura especial para atender as especificidades do país importador. Uma delas é o sistema de rastreabilidade da produção que tem origem no campo até o produto final a ser exportado.

Um grupo de 33 propriedades rurais do oeste catarinense foi selecionado pela Aurora, homologado pela Cidasc com protocolo de produção aprovado pelo Serviço de Inspeção Federal do Ministério da Agricultura. Uma fábrica de rações da CooperAuriVerde (cooperativa filiada à Coopercentral Aurora) está processando ração específica para abastecer os plantéis.

Os animais prontos são conduzidos para a unidade industrial de Chapecó (FACH1) onde está programado o “turno dedicado”: em um dia a cada quinzena, o frigorífico abate cerca de 4.600 suínos que geram 200 toneladas de produtos embalados, congelados e estocados para o mercado chinês.

A assessora técnica de produção e médica veterinária Eliana Bodanese explica que essa produção é integralmente destinada à China e, conforme evoluírem os negócios, o abate segregado será ampliado para mais dias na quinzena. 

O gerente de mercado internacional Dilvo Casagranda lembra que a China somente consumia a carne brasileira através das importações via Hong Kong. A partir de 2009 passou a comprar diretamente produtos de frango e, em abril de 2011, com o acordo firmado pela presidente Dilma Rousseff, a exportação de carne suína direta Brasil/China foi autorizada, mas exigiu um árduo trabalho de diversos setores da empresa para adequar o processo ao protocolo exigido.


Nesse novo estágio, a China passa a comprar direto do Brasil, que poderá incrementar as vendas, oferecer volumes e cortes mais específicos para a demanda chinesa e entrar no país mais populoso, com renda emergente, que prevê aumentar o consumo de carne nas próximas décadas.

Memória


A Aurora exporta frango para a China desde 2009. Nesse ano, as plantas de aves de Maravilha e de Quilombo receberam a aprovação para a exportação para a China Continental, após anos de negociação entre o Brasil e China, que culminou com a habilitação de 23 plantas brasileiras a exportar para aquele mercado.

Em outubro de 2010, uma comitiva chinesa visitou oficialmente as agroindústrias no Brasil e a Aurora foi classificada para exportação de carne suína diretamente à China continental através do SIF 3548 que identifica o FACH1 (Frigorífico Aurora Chapecó). 

Fonte: MB Comunicação em 17/01/2012

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OCB/AL oferece curso de Organização de Assembleia

OCB/AL oferece curso de Organização de Assembleia
 
Estão abertas as inscrições para o curso de Organização e Condução de Assembleia Geral oferecido pelo sistema Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB)/ Sistema Cooperativo de Alagoas - Sescoop/AL.

O objetivo é orientar pessoas ligadas ao cooperativismo e dirigentes a organizar e conduzir assembleias gerais. O curso será ministrado pela professora especialista Aracy Castro.

As aulas vão ocorrer na sede da Faculdade Integrada Tiradentes (Fits), situada no bairro de Cruz das Almas, em Maceió, no dia 31 de janeiro, das 08h às 12h e das 14h às 18h.

Os interessados devem fazer a inscrição e obter mais informações pelos telefones 2122-9456 e/ou 2122-9465.

Fonte: OCB/AL em 17/01/2012

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Ministra reafirma a importância de parcerias para Brasil Sem miséria.Miséria
O Plano Brasil Sem Miséria precisa de todo o apoio no estabelecimento de parcerias fundamentais na construção de um país sem pobreza, disse a ministra Tereza Campello na abertura do II Encontro Estadual do Programa Bolsa Família. O evento, iniciado hoje (17) em Salvador, reúne cerca de 1,7 mil participantes, entre prefeitos, secretários e gestores das áreas de saúde, educação e assistência social dos 417 municípios baianos.

A Bahia tem o maior número, em termos absolutos, de extremamente pobres no Brasil (2,4 milhões), segundo o Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É também o estado com maior número de inscritos no Cadastro Único. São 2,6 milhões de famílias cadastradas, das quais 1,8 milhão recebem o benefício dop Bolsa Família.

A ministra alertou os gestores para a importância da consolidação do Cadastro Único como um banco de dados completo, que consiga subsidiar as estratégias do plano. “Precisamos de um cadastro que nos permita promover maior integração de políticas entre as esferas de governo”, afirmou.

Ao relembrar que o estado conta com 17% dos 16 milhões de brasileiros extremamente pobres, Tereza Campello reafirmou a importância do aumento dos recursos do Índice de Gestão Descentralizada. “Vivemos em um Brasil cheio de oportunidades, que continuará garantindo renda e criando condições para a população mais vulnerável. A população que vive hoje na pobreza não precisa apenas de oportunidades, mas necessita viver de forma digna e com acesso aos seus direitos.”.

O governador da Bahia, Jaques Wagner, manteve discurso afinado com o da ministra Tereza Campello: “Não estamos falando de questões políticas e ideológicas. Estamos aqui para relembrar a importância do trabalho de todos os parceiros e da construção de uma rede do bem. Só conseguiremos erradicar a extrema pobreza no estado se caminharmos juntos rumo ao mesmo objetivo”.

Até amanhã (18), os participantes do encontro deverão debater as perspectivas e desafios do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal e do Bolsa Família dentro do Plano Brasil Sem Miséria.

Fernanda Lattarulo
Ascom/MDS

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Cooperativismo

João Paulo Koslovski, presidente do sistema Ocepar, ressalta a importância do ano 2012 para o cooperativismo paranaense.

João Paulo Koslovski, presidente do sistema Ocepar, ressalta a importância do ano 2012 para o cooperativismo paranaense.

O ano de 2011 se mostrou desafiante para o Cooperativismo paranaense. Instabilidade econômica mundial, expectativa negativa quanto ao mercado externo (no começo do ano) e problemas climáticos que afetaram a produção e produtividade das culturas de inverno e milho safrinha.

Com um bom nível de profissionalização, pautado num planejamento estratégico eficiente e atento às dificuldades mundiais, foi possível atingir o excelente crescimento de 14% na movimentação econômica do Cooperativismo de nosso estado, quando comparado a 2010. Foram mais de R$ 30 bilhões que irrigaram a economia das diferentes regiões em que as cooperativas atuam, promovendo o desenvolvimento e melhorando as condições de vida dos 2,5 milhões de paranaenses que hoje fazem parte do sistema cooperativista estadual.

A sociedade paranaense começa a sentir com mais intensidade as ações econômicas e sociais promovidas pelo Cooperativismo. As cooperativas são um instrumento de viabilização das atividades de seus membros nos diferentes setores da atividade humana. A promoção e a valorização das pessoas, o comprometimento com a sociedade onde atuam, a preocupação e ações voltadas ao Meio Ambiente, a educação e profissionalização de seus membros em todos os níveis (cooperados, familiares, dirigentes e colaboradores) estão no DNA da cooperação.

É preciso sempre entender que a cooperativa é uma sociedade em que "pessoas" se unem para atuar de forma solidária e cooperada para viabilizar o negócio que elas desenvolvem. Também é fundamental saber que o sócio de cooperativa é também dono da sociedade. Por isso, tem responsabilidade, direitos e deveres.

Acompanhar, participar, sugerir, dialogar e cobrar responsavelmente são verbos que fazem parte do dia a dia da cooperação.

Hoje, mais do que nunca, o Cooperativismo tem dado uma demonstração de que é possível promover grandes transformações nas pessoas e, consequentemente na própria sociedade, quando se pratica a cooperação na verdadeira acepção da palavra.

As cooperativas paranaenses se desenvolvem em todo o estado, com especial força e importância no interior, promovendo e otimizando a economia regional. Atualmente, 11 cooperativas do Paraná têm movimentação econômica superior a R$ 1 bilhão por ano (cada uma), uma força dinâmica que gera empregos e renda.

Atualmente são 1,5 milhão postos de trabalho gerados pelas cooperativas do Paraná, o que dá a dimensão de sua importância para as pessoas que fazem parte do sistema e para a própria economia paranaense.

As perspectivas para 2012 são boas para as nossas cooperativas. A ONU declarou 2012 como o ano internacional do Cooperativismo, num claro reconhecimento da importância das cooperativas para a viabilização das atividades de milhões de pessoas no mundo todo.

Certamente esse reconhecimento vai despertar o interesse da população pelo Cooperativismo, permitindo que o público conheça a contribuição das nossas cooperativas para o desenvolvimento socioeconômico.

Também objetiva encorajar os governos a estabelecerem políticas, leis e normas que permitam apoiar e estimular o trabalho solidário e cooperativo como forma de melhor distribuir renda e valorizar as pessoas.

O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon disse que as cooperativas existem para mostrar à comunidade internacional que é possível buscar viabilidade econômica com responsabilidade social. Vamos aproveitar essa oportunidade para que mais pessoas tenham conhecimento sobre o importante papel que o Cooperativismo desempenha não só no Paraná, como em todas as partes do mundo.

Por tudo isso, temos a esperança de que 2012 será um bom ano para as nossas cooperativas, mas principalmente para as pessoas que dela fazem parte e também um estímulo para que sejamos mais solidários e cooperativos para construir um mundo melhor.

Fonte: Sistema OCB em 16/01/2012