sábado, 10 de dezembro de 2011

Cooperativismo

Cooperativa Goiás Orgânico e Adao inauguram espaço no Mercado Municipal de Goiânia

Cooperativa Goiás Orgânico e Adao inauguram espaço no Mercado Municipal de Goiânia
 
A Cooperativa Goiás Orgânico inaugurou, em parceria com a Associação para o Desenvolvimento da Agricultura Orgânica (Adao), uma sala para atendimento administrativo no Mercado Municipal da Rua 74, no Setor Central de Goiânia. Para celebrar a aquisição da sala, concedida pela prefeitura, foi realizado um “Café da Manhã Orgânico” no local, com a presença de cooperados, sócios da Adao e autoridades políticas.

De acordo com o tesoureiro da Goiás Orgânico, Mariano Alejandro Parejo, que também é presidente da Adao, o local vai funcionar como um ponto de encontro entre os produtores certificados e os que ainda estão se preparando para produzir orgânicos. “A cooperativa surgiu para comercializar e beneficiar o excedente de produção. Na medida em que ela organiza a produção, presta assistência e determina o volume, também é possível programar melhor as produções individuais e comercializar os produtos. E este é o nosso objetivo para 2012”, disse Parejo. Ele ainda explicou que a localização da sala é estratégica, pois o Mercado Municipal é um ponto conhecido para a venda de alimentos orgânicos, especialmente durante a tradicional feira realizada aos sábados, das 7h às 11h da manhã. Dessa forma, o local é ideal tanto para acesso dos consumidores quanto para os interessados em aderir à produção orgânica.

Atualmente com 38 cooperados, em sua maioria certificados, a cooperativa identificou que as pessoas têm “conhecido e se fidelizado” à compra desses produtos. “Alguns médicos indicam esse tipo de alimentação, que é mais saudável e rico em vitaminas. Mas muitas pessoas também procuram os produtos quando estão em tratamento, principalmente relacionados ao câncer e alergias ou que estão em dieta”, afirmou Parejo.

Fonte: OCB/GO em 07/12/2011

Cooperativismo

Cootam vai investir nos postos

Cootam vai investir nos postos
O ano de 2012 promete ser de grandes realizações para a Cooperativa de Consumo dos Taxistas de Manaus (Cootam), foi o que anunciou o presidente José de Jesus Pereira (foto). Segundo ele, são metas para o ano que vem: reforma dos postos de combustível e uma sede recreativa para os cooperados.


Hoje, a Cootam tem 1.500 cooperados e dois postos de combustível, sendo um no Distrito Industrial e outro no Lírio do Vale. “Com a reforma queremos oferecer mais conforto para os taxistas e melhorar nossos serviços”, disse Pereira. Nos postos da Cootam, os taxistas dispõem de restaurante, banheiro, quadra de esporte, calibrador e outros serviços, além do preço diferenciado de combustível.


A Cootam oferece também outros benefícios a seus cooperados facilidades na aquisição de carros novos, carro-guincho gratuito, convênio com médicos e laboratórios, além de atendimento personalizado e um delicioso café, disponível aos taxistas 24 horas. “A diretoria da cooperativa está se empenhando para aumentar as vantagens para seus associados e desejamos a todos os taxistas um 2012 repleto de realizações e conquistas”, declarou Pereira.

Fonte: OCB/AM - Foto: Priscilla Torres/Coopcom em 07/12/2011

Economia Solidária

Conselho Nacional de Economia Solidária realiza mais uma reunião
               
Conselheiros e Conselheiras de Economia Solidária estiveram reunidos em Brasília no final do mês de novembro, entre os dias 22 e 23. Dia 22 ocorreu o Seminário “O desenvolvimento brasileiro: conjuntura, perspectivas e desafios" ministrado pelo Presidente do IPEA, Márcio Poschmann. Durante o seminário foi realizada uma avaliação das ações da economia solidária em parceria com prefeituras e organizações da sociedade civil que tem oportunizado a pessoas excluídas, por meio do associativismo, sua inclusão em políticas governamentais e com isso possibilitado aos beneficiados a superação da extrema pobreza.

No dia 23 ocorreu a reunião do CNES. A pauta principal da reunião, a reestruturação do Conselho, foi encaminhada para o próximo encontro, agendado para março/2012. A pauta debatida foi o PPA em seu plano de ação, com falas do Ministério do Planejamento e Secretaria Geral. Ainda foi informado que haverá mais um curso de formação de conselheiros no início de 2012, e um 3º encontro do Fórum Interconselhos.

Ainda durante o dia 23 o FBES conseguiu apresentar o balanço das audiências e protocolar os 8 pontos de pauta do CNES com a presidência. Daniel Tygel apresentou as proposta de adaptação da II CONAES no projeto de lei (PL).Foi informado durante esse momento que não passou pelo MTE a proposta do recurso do FAT estar no fundo e a Senaes ficou de enviar aos conselheiros a proposta de texto do PL que já está na Casa Civil. Foi encaminhado ao Comitê Permanente do CNES que faça o debate sobre a proposta de alteração da lei para depois enviar para o Congresso. Jerônimo/SDT-MDA se comprometeu a utilizar a capilaridade do MDA para a campanha pela lei, assim como a Senaes pelas SRTEs.

Além dessas pautas, foi apresentado pela SENAES o Plano Brasil Sem Miséria e a recomposição do Conselho Temático de Formação e Assistência Técnica - CTFAT.

Fonte: Secretaria Executiva do FBES em 07/12/2011
 

Cooperativismo

Cooperfibra inaugura fiação em Campo Verde

Cooperfibra inaugura fiação em Campo Verde
 
Campo Verde ocupa a 5ª colocação no ranking nacional das cidades mais ricas do Brasil baseando-se no PIB (Produto Interno Bruto) agropecuário segundo o (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. A cidade também é conhecida nacionalmente pelas lavouras de algodão que lhe renderam o apelido de "capital do algodão". Agora ela também abriga uma das principais cooperativas agropecuária do setor algodoeira, a Cooperfibra, que inaugurou nesta sexta-feira (02) uma das maiores indústrias de fios de algodão do país.

A indústria ocupa uma área construída de 4.500 metros quadrados onde são processadas mensalmente 1.200 toneladas de fios de algodão, que seguirão direto para as fábricas têxteis de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, gerando uma receita de R$ 9 milhões. Isso representa 15% da produção dos 160 cooperados da Cooperfibra, que plantam 70 mil hectares de algodão, 140 mil de soja e 60 mil de milho. Foram investidos R$ 40 milhões, sendo 50% de recursos do FCO, via Banco do Brasil e o restante dos associados. A cooperativa recebeu também incentivo fiscal através do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (PRODEIC) vinculado à Secretaria do Estado de Indústria Comércio, Minas e Energia (SICME).

“A Cooperfibra é um modelo de cooperativa genuinamente mato-grossense e o papel do estado é o de ser indutor nesse processo de desenvolvimento, através de políticas de incentivo para que possam ser competitivas com as empresas próximas aos portos”, disse o governador de Mato Grosso, Silval Barbosa, durante seu discurso na cerimônia de inauguração. O governador ressaltou a importância de a cooperativa verticalizar sua produção, agregando valor ao produto primário e gerando emprego.

A Cooperfribra tem 10 anos de existência, gera 225 empregos diretos, sendo 140 na indústria inaugurada, e com previsão de faturamento em 2011 de R$ 500 milhões. Para o presidente da cooperativa, Milton Garbugio, o sistema cooperativista é muito importante em todo esse processo e ressalta que a proposta é a de “agregar valor ao produto primário para gerar desenvolvimento econômico e social, pois esse é o propósito de uma cooperativa”.

O presidente da Organização das Cooperativas Brasileira de Mato Grosso – OCB/MT, Onofre Cezário de Souza Filho, comemora mais esse avanço do sistema cooperativo de Mato Grosso que está presente em 73,24% dos municípios de Mato Grosso. Ele observa que “a verticalização da cadeia produtiva através das cooperativas torna o processo mais fácil, pois agrega valor na escala de produção”. Segundo Cezário, nos últimos 20 anos o número de cooperativas cresceu 236% e hoje são 177. O número de cooperados cresceu ainda mais, 1.279% e mais de 200 mil pessoas fazem parte de uma cooperativa. Os empregos diretos aumentaram 280%, e em 2011 cerca de 7 mil funcionários possuem carteira assinada em uma cooperativa.

A indústria da Cooperfibra vai desencadear um processo de novos investimentos no setor têxtil da região. A instalação da empresa catarinense BMZ Têxtil para beneficiar os resíduos têxteis da Cooperfibra e outras indústrias, foi confirmada pelo prefeito de Campo Verde, Dimorvan Alencar Brescancim, produzindo algodão em bolas, cotonetes, filtros de café e outros produtos. Além disso, a Têxtil Amazon, também de Santa Catarina, vai instalar uma fábrica e investir cerca de R$ 25 milhões. “A produção em Campo Verde será da semente à roupa, gerando emprego e distribuindo riqueza”, disse confiante o prefeito.

Fonte: OCB/MT em 07/12/2011

Economia Solidária

A revolução da produção rural acreana

A revolução da produção rural acreana
  
Existem cerca de 50 mil produtores rurais da agricultura familiar em todo o Acre. Aliar a produção de qualidade com o competitivo mercado rural não é fácil, o que contribui para um pensamento errado acerca da baixa produção rural do estado. Mas é com mudanças nesse meio e com um programa de produção intenso voltado para a agricultura familiar, que o Governo do Estado pretende derrubar essa inverdade e mostrar que Acre tem um potencial gigantesco e produz, sim, o suficiente para abastecer e manter seu mercado.
Foi o governador Tião Viana que decidiu voltar grandes esforços de sua gestão para a área rural. É a criação e o fortalecimento de um compromisso de colaboração com o pequeno produtor. Através da Secretaria de Estado de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar do Acre (Seaprof), uma série de programas foram implantados num misto de ações da esfera estadual e do governo federal, com apoio das prefeituras e um trabalho intersecretarias. Para esse conjunto de programas, um único nome foi instaurado representando exatamente seu objetivo: o Mais
E se fosse possível comprar do homem do campo sua produção pelo valor máximo de mercado e utilizar essa compra para ajudar os mais necessitados? Pois agora isso é possível, através justamente do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA). Nele, o governo paga para o produtor rural o preço de mercado de sua produção, eliminando a figura dos atravessadores, que geralmente diminuem drasticamente o valor da produção rural para faturar mais alto no mercado.

Instalado em todo o estado, o PAA tem suas particularidades. Nele, mais de 50 tipos de produtos podem ser comercializados e cada produtor rural devidamente cadastrado pode vender até R$ 4.500 por ano, o que torna essa uma renda fixa e certa para um mercado que às vezes se demonstra instável com os atravessadores de mercadorias. O melhor do PAA é que as compras realizadas são complemente doadas pelo governo estadual para as instituições de caridade, sendo 250 beneficiadas em todo o estado.

Toda terça-feira, dia marcado para compras do PAA, produtores rurais de todo a capital e seus arredores se dirigem para a Central de Abastecimento de Rio Branco (Ceasa) prontos para vender sua mercadoria. "Eu tinha muita banana pra se perder. Mas com isso aí do governo eu tô satisfeito. Pros atravessadores, se eu tivesse vendido 1.000 caixas de banana, pelo menos 300 eu teria dado particularmente de graça", desabafa Eraldo Meireles, produtor de Sena Madureira.

Lourival Marques, Secretário de Extensão Agroflorestal e Produção Familiar do Acre, reforça que a importância fundamental do Programa de Aquisição de Alimentos é que, “Assim conseguimos melhorar a alimentação das pessoas e a renda do produtor que pelo menos terá R$ 4.500 garantidos anualmente”.

Fonte: Noticias do Acre em 09/12/2011

Cooperativismo

Cooperativa antecipa R$ 54,5 milhões em sobras

Cooperativa antecipa R$ 54,5 milhões em sobras
 
O presidente da Coamo Agroindustrial Cooperativa, José Aroldo Gallassini, anunciou na tarde desta quinta-feira, 08 de dezembro, uma excelente notícia para os produtores associados da cooperativa. Como tradicionalmente acontece nesta época do ano, a Coamo distribuirá parte das sobras referente ao exercício de 2011, no montante de R$ 54,5 milhões que beneficiará os 24,4 mil cooperados que estará disponível a partir do dia 13 de dezembro nas unidades da cooperativa no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul. A antecipação das sobras será feita ao quadro social na proporção da sua movimentação durante o ano na fixação dos produtos soja, milho, trigo, e também, no abastecimento de insumos.

Diferencial positivo - Para o presidente da Coamo, as sobras representam um diferencial positivo do cooperativismo. “Com satisfação, anunciamos mais um ano de bons resultados, e as sobras são aguardadas com grande expectativa pelos cooperados, principalmente, neste período que antecede aos festejos de final de ano”, considera Gallassini. Ele revela que o dinheiro das sobras além de “engordar” o Natal dos agricultores e de seus familiares, também ajuda a aquecer o comércio em todas as comunidades da área de atuação da Coamo. “O ano de 2011 que está se encerrando pode ser considerado como muito positivo, motivado pelas boas produtividades e bons preços das commodities. Ficamos felizes em novamente propiciar este importante benefício aos nossos cooperados”, avalia. 
    
Missão - Segundo Gallassini, a Coamo é uma cooperativa bem estruturada e administrada como uma empresa que tem sua missão baseada na prestação de serviços com o objetivo de propiciar o desenvolvimento, a melhoria da renda e da qualidade de vida dos seus cooperados e familiares. “Uma empresa tem que ser administrada com planejamento estratégico e profissionalismo, visando obter resultados positivos. A distribuição das sobras é possível graças a soma de vários fatores e seguramente, a participação expressiva dos cooperados no dia a dia da Coamo é um dos principais motivos para o sucesso da Coamo e de seus cooperados”, assegura.
    
Segunda parte - A segunda parte das sobras será distribuída aos cooperados após a realização da assembleia geral do exercício 2011, que deverá ocorrer no primeiro trimestre do próximo ano.

Fonte: Ocepar em 09/12/2011

Cooperativismo

OCB promove lançamento do Ano Internacional das Cooperativas

OCB promove lançamento do Ano Internacional das Cooperativas
 
A Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) promove, no dia 14 de dezembro, às 12h, em sua sede, em Brasília (DF), o lançamento do Ano Internacional das Cooperativas – 2012. A comemoração foi instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU) e terá como tema “Cooperativas constroem um mundo melhor”.

A ideia é aumentar o interesse público sobre as cooperativas, mostrando a sua contribuição para o desenvolvimento socioeconômico e o alcance das metas do milênio; promover o crescimento delas e incentivar governos a estabelecerem políticas, leis e regulamentações condizentes e propícias para a formação, o desenvolvimento e a estabilidade das cooperativas.

Fonte: OCB em 09/12/2011

Cooperativismo

Cooperativismo contribui para o crescimento do Brasil

Cooperativismo contribui para o crescimento do Brasil
 
O cooperativismo contribui significativamente para o crescimento do Brasil. No país, são 6.652 entidades, nove milhões de cooperados e 298 mil funcionários, que juntos exportam produtos para mais de 130 países. Prova dessa participação no crescimento do Brasil é que, nos 10 primeiros meses desse ano, as negociações com o mercado externo resultaram em US$ 5,1 bilhões, número 34,6% maior que o mesmo período do ano passado, quando foram US$ 3,8 bilhões. Os dados são da Secretaria de Comércio Externo (Secex).

O destaque nas exportações fica para o segmento do agronegócio, principalmente na produção de café, complexo de soja, produtos sucroalcooleito, carne bovina e frango. Os chineses são os principais compradores do ramo, com US$ 661 milhões. Logo em seguida, aparece os Emirados Árabes, Estados Unidos, Alemanha, Holanda e Japão.

O gerente de desenvolvimento e ramos de mercado da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gregory Honczar, destaca que o grande investimento em profissionalização da gestão e aperfeiçoamento da produção, promovido pelas cooperativas, estão entre os principais motivos para o sucesso do segmento.

Atrelado a isso, ele informa que o Brasil, ao contrário de grande parte dos países da Europa, possui 100 milhões de hectares de terra, com possibilidade de se transformarem em área agrícola."Assim, a tendência é que os negócios das cooperativas nacionais no exterior ganhem ainda mais espaço nos próximos anos", avalia.

Mesmo com percentuais tão expressivos, ainda existem desafios a serem vencidos. Um deles é a falta de estrutura logística que o país enfrenta. Números da OCB dão conta de que 12% do milho em grão pronto para ser comercializado no exterior fica perdido nas estradas. "No que diz respeito à qualidade dos produtos já concorremos em iguais condições com países estrangeiros, mas é preciso melhorar a infraestrutura para exportação", explica Honczar.

Fonte: Ocemg em 09/12/2011

Notícias

Cooperativa promove campanha de Natal

Cooperativa promove campanha de Natal
 
A Cooperativa de Trabalho dos Profissionais em Informática e Telecomunicações (Macrocoop) em parceria com o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL) está promovendo uma campanha de arrecadação de brinquedos para beneficiar famílias de cooperativas carentes. Nesta sexta-feira, 09, às 14h, a Macrocoop vai a Cooperativa de Reciclagem de Alagoas (Cooprel) entregar aproximadamente 30 brinquedos a filhos e netos de cooperados.

A Cooprel, que funciona em um galpão localizado na Avenida Menino Marcelo em Maceió, é formada hoje por vinte famílias que sobrevivem com uma renda mensal de aproximadamente R$ 250,00, conforme o levantamento do Censo Cooperativista, promovido pela OCB/Sescoop-AL.

Ainda como parte da campanha intitulada "Eu Coopero por um Natal mais Solidário", a Macrocoop conseguiu a parceria da empresa Fika Frio, que doará picolés as crianças beneficiadas. O presidente da cooperativa, Edenildo da Silva, contou que a maior parte das doações foi feitas pelos associados da Macrocoop e amigos.

"Em nossos projetos sociais incluímos sempre as cooperativas de reciclagem de Maceió, que são as mais carentes do sistema. Para o natal tivemos a ideia de criar essa campanha e fazer a alegria dessas crianças, sem dúvida é muito gratificante", destacou Edenildo da Silva.

Quem ainda quiser participar desse ato solidário a Macrocoop continua recebendo doações de brinquedos novos ou usados em bom. O objetivo é estender a ação para outras cooperativas na mesma situação. Mais informações: (82) 3336-1540.

Fonte: OCB/AL em 09/12/2011

Notícias

Tocantins pode ser destaque nacional na produção de cana, diz pesquisador

Tocantins pode ser destaque nacional na produção de cana, diz pesquisador
 
“O Tocantins tem condições para se tornar um dos maiores produtores de cana-de-açúcar do Brasil, por causa de seu potencial hídrico, de sua logística, do preço de suas terras. Tudo vai depender dos investimentos, sobretudo em estudos”, afirmou Diego Wyllyam do Vale, engenheiro agrônomo e pesquisador da Universidade de São Paulo. A palestra, que aconteceu na manhã desta sexta-feira, 9, foi parte da programação do I Simpósio Tocantinense sobre o Cultivo da Cana-de-açúcar, que aconteceu na sede da Cooperativa Agroindustrial do Tocantins, no município de Pedro Afonso, nos dias 8 e 9 de dezembro.

De acordo com o pesquisador da USP, zoneamentos anteriores apontavam que o Tocantins não tinha solos propícios à produção da cana-de-açúcar, em razão do déficit pluviométrico do Estado. Contudo, o desenvolvimento de estudos possibilitou o plantio de cana na região e a instalação de uma unidade industrial de produção de etanol da Bunge Brasil, em Pedro Afonso. “O desenvolvimento do manejo foi fundamental para produzir cana aqui, o que comprova a importância do investimento em estudos no campo”, afirmou Diego.

Segundo o pesquisador, ainda não há nenhuma variedade de cana-de-açúcar indicada para o Tocantins, em razão do plantio no Estado ser recente. “Os estudos específicos certamente possibilitaram novas oportunidades e avanços na produção da cana”, afirmou Diego Wyllyam, acrescentando ainda que “acredito que a cana-de-açúcar vai desenvolver muito no Tocantins, tanto em produção com a ampliação das lavouras, como também em produtividade, por causa dos estudos”.

Presente no evento, o produtor Jorge Maroneze, que possui lavouras de soja em Pedro Afonso, elogiou a discussão e o incentivo ao desenvolvimento de estudos de solo, defendido pelo pesquisador da USP. “Esse tipo de evento é importante para a nossa região, que já é referência de produção de soja e está se tornando referência na produção de cana”, afirmou Jorge Maroneze, que já estuda produzir cana-de-açúcar em sua propriedade nas próximas safras.

Durante esta sexta-feira, também apresentaram palestras no Simpósio de Cana-de-açúcar, os agrônomos Ângelo Della Barba, Lázaro Campos; o professor Renato de Mello Prado (Unesp) e o presidente da Coapa, Ricardo Benedito Khori. O presidente da Cooperativa afirmou que o intuito dos cooperados da região é aperfeiçoar técnicas e fornecer cana para a Bunge. “A Coapa se especializou na produção de sementes, como a soja, mas agora queremos avançar na produção de cana-de-açúcar, que tem sido destaque em nossa região”, avaliou o presidente.

Evento


O I Simpósio Tocantinense sobre o Cultivo da Cana-de-açúcar foi uma realização do Governo do Tocantins, através da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Agrário, com o apoio da Bunge, da Coapa e do Ruraltins.

Fonte: O Girassol em 09/12/2011

Notícias

Tributação do Ato Cooperativo é discutida em Minas

Tributação do Ato Cooperativo é discutida em Minas
 
O Sistema Ocemg/Sescoop-MG promoveu, nos dias 01 e 02/12, um curso específico de capacitação para dirigentes, membros do Conselho de Administração e Fiscal, contadores e demais interessados das cooperativas de transporte da Região Metropolitana de Belo Horizonte. O evento teve como foco os aspectos tributários e fiscais inerentes ao segmento. Cerca de 70 pessoas participaram da iniciativa.

A ação faz parte do Programa de Capacitação para o Ramo Transporte, colocado em prática como resultado das visitas técnicas realizadas pelo Sistema às cooperativas do setor. A proposta consiste em acompanhar as cooperativas registradas, por meio de visitas técnicas, identificando as principais demandas das instituições, para que ações efetivas sejam implementadas.

O Ramo Transporte foi o primeiro a ser contemplado pelo projeto. Ao todo, foram três fases de capacitação executadas tanto na capital quanto no interior: Orientações Básicas sobre Cooperativismo, Capacitação dos Conselhos de Administração e Fiscal e Aspectos Tributários das Cooperativas.

Para esta última etapa do programa foram convidados o advogado e doutor em Direito Tributário pela UFMG, João Caetano Muzzi Filho, e a advogada tributarista, Teresa Mourão Passos Coutinho.

Tributação controversa

Durante o curso, as controvérsias que existem na tributação do ato cooperativo foram elucidadas pela advogada Teresa Coutinho. Ela destacou que os envolvidos nessa questão são cooperativas e cooperados.

Fonte: Ocemg em 09/12/2011

Cooperativismo

Cooperativas de crédito crescem 37% em 2011
Cooperativas de crédito crescem 37% em 2011
 
As cooperativas de crédito continuam expandindo sua rede de atuação. De janeiro a outubro de 2011, o setor inaugurou 313 novos postos de atendimento cooperativo (PACs), contabilizando 37% de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior. Nesses primeiros dez meses, foram abertos 85 PACs a mais que a melhor marca registrada até o momento, de 2010, quando foram inaugurados 228 novos postos. Os dados foram levantados pelo Sistema OCB, com base em indicadores do Banco Central do Brasil (BC).

Para o presidente do sistema, Márcio Lopes de Freitas, o resultado reflete o investimento constante do cooperativismo de crédito no profissionalismo da gestão. "Nossas cooperativas têm oferecido, cada vez mais, produtos e serviços de qualidade e com taxas menores. O atendimento personalizado aos associados é outro diferencial", disse. Freitas também ressalta o papel social desempenhado pelo segmento. "Com isso, temos ocupado um espaço crescente no mercado e contribuído diretamente para a inclusão financeira da população brasileira", comenta.

A cada dois dias úteis, são abertos três novos PACs, correspondendo a uma média de 31,3 estabelecimentos por mês. O estudo também mostra a evolução dos últimos cinco anos. Entre 2006 e 2010, foi inaugurada uma média de 167 novos postos nos primeiros dez meses de cada período. A menor marca foi observada em 2007, de 107 PACs.

Hoje, as cooperativas de crédito estão presentes em 45% dos municípios brasileiros, com mais de 4,7 mil pontos de atendimento (cooperativas + postos de atendimento). Mais de 400 desses têm baixa densidade demográfica, média de 20 habitantes por km2, e contam exclusivamente com a cooperativa como instituição financeira. Se o segmento compartilhasse suas estruturas, seria a segunda maior rede de atendimento do país.

"Os dados mostram que o cooperativismo de crédito tem uma participação importante no desenvolvimento socioeconômico do país, estimulando o empreendedorismo local e auxiliando diretamente na criação de oportunidades de negócio e distribuição de renda com inclusão financeira", complementa o presidente do Sistema OCB.

Números do cooperativismo de crédito


Janeiro a outubro de 2011

313 novos postos de atendimento (PACs)

Janeiro a outubro - 2006 a 2010

Média de 167 novos postos de atendimento (PACs) por período

Números gerais - ano 2010

Cooperativas (base 2010) - 1.370

Associados (base 2010) - 5,1 milhões

Empregados (base 2010) - 56 mil

Acumulado de 2010 - 1º semestre / 2011

Ativos - R$ 78 bilhões

Patrimônio - R$ 14.5 bilhões

Depósitos - R$ 35 bilhões

Empréstimos - R$ 33 bilhões

Fonte: OCB/AL em 09/12/2011

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Notícias

Novo Código Florestal é aprovado no Senado
Votação ocorreu nesta terça-feira (6/12). Proposição retornará para a Câmara dos Deputados.

O Senado deu mais um passo importante para incentivar a produção no campo com sustentabilidade. Depois de mais de seis horas de discussão, o plenário da Casa aprovou, por 58 votos contra 8, o projeto do novo Código Florestal. Agora, a proposta retornará à Câmara dos Deputados. O sistema cooperativista acompanhou as discussões para defender os interesses do segmento. “A aprovação é, com certeza, uma marco para toda a sociedade brasileira. Não só valoriza o trabalho no campo como também reconhece a importância entre o rural e o urbano”, disse o presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Márcio Lopes de Feitas.
 
Freitas também enfatiza que a nova legislação será um guia para os produtores rurais. “Nosso país precisava desse direcionamento. A falta dele deixa muitas propriedades em situação irregular. Assim, o homem do campo estará amparado legalmente e o sentimento de insegurança jurídica que prevalecia certamente não existirá”, afirmou o líder cooperativista. Hoje, cerca de 3 milhões de produtores vivenciam o problema.
 
Para o setor cooperativista, a normatização atual está desconectada da realidade tanto no que diz respeito à proteção dos remanescentes florestais como às características da atividade agrícola brasileira. “É preciso conferir segurança jurídica e estabilidade às áreas já utilizadas para fins de produção agropecuária e, ao mesmo tempo, ampliar a eficácia dos mecanismos de proteção ambiental. Só assim teremos condições de continuar produzindo. A demanda por alimentos é crescente no mundo e o Brasil tem um papel fundamental nesse contexto”, reforçou o presidente da OCB. 

Saiba mais – Termina no próximo dia 11 de dezembro o prazo de validade do Decreto 6514/2008, que dispõe sobre as infrações e sanções administrativas ao meio ambiente, estabelece o processo administrativo federal para apuração destas infrações e dá outras providências. A norma já foi prorrogada uma vez, em 11 de junho deste ano.  

Economia Solidária

Rumo à V Plenária Nacional de Economia Solidária

É com alegria e muita vontade de construção coletiva que o Fórum Brasileiro de Economia Solidária – FBES dá continuidade ao processo de mobilização rumo à V Plenária Nacional de Economia Solidária, cujo tema será "Economia Solidária: o bem viver, a cooperação e a autogestão para um desenvolvimento justo e sustentável".

Neste cenário, o ano que se aproxima será repleto de desafios e convidamos vocês a também mobilizarem esse rico e importante debate nas bases. Em 2012, acontecerão as etapas municipais, territoriais e estaduais preparatórias para a V Plenária, além de no final desse mesmo ano acontecer a própria Plenária. O envolvimento dos sujeitos do movimento de economia solidária do país rumo à V Plenária será de fundamental importância para a consolidação do movimento de economia solidária e a ampliação dos diálogos e articulações com outros movimentos sociais na construção da sociedade que desejamos de fato: justa, solidária e autogestionária!

A V Plenária Nacional de Economia Solidária será organizada pelo FBES por meio de sua Comissão Organizadora Nacional, formada pelos/as integrantes da Coordenação Executiva do FBES, além da mobilização e organização nos estados pelos fóruns locais de economia solidária (fóruns municipais, microrregionais e estaduais). O envolvimento e mobilização dessas instâncias em todas as etapas preparatórias rumo à V Plenária será fundamental para o seu sucesso.

A Comissão Organizadora Nacional, desde a última reunião da Coordenação Nacional ocorrida em setembro de 2011, espaço em que foi legitimada como instância responsável pela condução política desse processo, já está trabalhando na elaboração de documentos, articulação de agendas de confluência e captação de recursos para a realização da V Plenária.

Neste sentido, a Comissão Organizadora Nacional convoca a Coordenação Nacional do FBES a dar continuidade e maior fôlego a mobilização das bases. Uma das primeiras necessidades nesse processo é o de atualizar as informações sobre os Fóruns de Economia Solidária. Assim, solicitamos que até o dia 15 de janeiro de 2012, sejam enviadas à Secretaria Executiva Nacional do FBES as seguintes informações sobre os Fóruns Estaduais:

1. Quantidade de participantes nos fóruns locais de cada estado (estadual, microrregional e municipal), compreendendo o número total de pessoas que estão participando dos fóruns nos estados, separados pelos segmentos: a) empreendimentos de economia solidária; b) entidades de apoio e fomento c) gestores públicos;

2. Quantidade, nome e contato dos fóruns municipais e microrregionais de economia solidária em cada estado. Informamos que é de responsabilidade dos/as Coordenadores/as Nacionais o envio destes dados para forum@fbes.org.br Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo até o prazo indicado (15/01/2012).

Aproveitamos para socializar a caminhada na organização do processo rumo à V Plenária Nacional de Economia Solidária.

Os debates da V Plenária Nacional de Economia Solidária se organizarão em três dimensões dentro do tema geral "Economia Solidária: o bem viver, a cooperação e a autogestão para um desenvolvimento justo e sustentável".

1.Orientação política do movimento
2.Orientação das ações do movimento
3.Organicidade do movimento

1. Orientação política do movimento

Questões de fundo para fortalecimento do horizonte político de transformação social e identidade do movimento de Economia Solidária. E serão trabalhados 6 temas de orientação política:
Sustentabilidade (desenvolvimento, sociedade, organização econômica, meio ambiente [bem-viver, pachamama])

Autogestão e autonomia
Emancipação econômica e política dos Empreendimentos de Economia Solidária
Território e Territorialidade
Diversidades (gênero, raça, etnia, povos e comunidades tradicionais, orientação sexual, geração, juventude, rural/urbano, pessoas em situação de vulnerabilidade, egressos do sistema prisional, saúde mental)
Cidadania, organização da sociedade e relação entre o movimento de Economia Solidária e o Estado

2. Orientação das ações do movimento

Além do debate de fundo, que aprofunda o recorte e horizonte político do movimento, é preciso discutir questões, problemas, pautas e reivindicações concretas para dar respostas às necessidades dos atores e atrizes que fazem a Economia Solidária na base.

Para esta orientação serão trabalhados os seguintes eixos de debate:
Marco legal
Cultura e Educação
Integração territorial e continuidade das Políticas Públicas
Estratégias Econômicas Solidárias:
- Consumo
- Produção
- Comercialização
Finanças Solidárias
Comunicação e e visibilidade

3. Organicidade do Movimento

O que compreende a reflexão sobre nossa organização nacional e forma de funcionamento:
Fortalecimento dos Fóruns Estaduais
Sustentabilidade e autonomia do movimento
Estrutura
Estratégias organizacionais
Articulação com os demais movimentos sociais, tanto nacionais quanto internacionais
Forma de fazer política e economia: coerência entre a prática e a teoria, os princípios e valores da economia solidária

Número de participantes da V Plenária Nacional de Economia Solidária

Serão 1000 participantes entre delegados e convidados;
A Comissão de Metodologia irá transmitir os critérios e a forma de definição dos delegados e convidados.

Etapas e Datas

Videoconferência com a Coordenação Nacional para fechar metodologia e questões orientadoras (14/02/2012)
Publicação do Documento de questões orientadoras e metodologia da V Plenária Nacional de Economia Solidária (01/03/2012)
Caravana: Encontros Regionais para preparar os Fóruns Estaduais para que possam fazer suas plenárias estaduais/regionais (março - abril/2012)
Plenárias Municipais e Territoriais (junho - julho/2012)
Plenárias Estaduais (julho - agosto/2012)
XI Reunião da Coordenação Nacional (indicativo: 29-31/08/2012)
Plenárias Temáticas (novembro/2012)
V Plenária Nacional (9-13/12/2012)

Equipes/comissões em trabalho de organização

Documento com questões orientadoras e sistematização
Regimento interno e metodologia
Captação de recurso e infraestrutura
Comunicação e mobilização
Cultura, animação e mística
Seguimos juntas/os rumo à V Plenária Nacional de Economia Solidária,
Comissão Organizadora Nacional”

Notícias

Sema inaugura Central de Coleta de Resíduos
 
Sema inaugura Central de Coleta de Resíduos
 
Atendendo ao decreto estadual 572/11 e ao federal 5940/06, que determina que órgãos públicos implantem a coleta seletiva solidária, a Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), inaugurou na tarde desta segunda (5), a Central de Coleta de Resíduos do órgão. Serão descartados nesta Central, todo o lixo gerado na secretaria.  Papéis, plásticos, vidros, ou até mesmo materiais considerados perigosos, como por exemplo, lâmpadas, produtos químicos, pilhas e cartuchos de impressoras, serão armazenados em containers específicos para cada produto. Uma vez por semana, catadores de material reciclado irão até a Sema para realizar a triagem, prensa e pesagem de todos os resíduos.    Essas catadores fazem parte de associações e cooperativas que realizam o trabalho de reciclagem em Cuiabá e Várzea Grande. A coordenadora da gestão de resíduos sólidos da Sema, Solange Cruz, explica que até o momento três associações (Coopermar, Coorepam e Asscavg) já estão cadastradas para realizar os trabalhos na Central, contudo, outras cooperativas que tenham interesse também poderão participar do projeto.  
 
 
Cabe ainda a essas cooperativas dar a destinação correta de todos os materiais recolhidos. Sendo que toda a verba arrecadada com a venda destes resíduos será revertida para as Associações e Cooperativas.    "Inicialmente, a Central irá receber os resíduos somente da Sema, porém nossa intenção é que posteriormente possamos englobar outras secretarias nesse projeto", revela Cruz. Ainda segundo a coordenadora, a Central servirá também para saber a quantidade de lixo que é produzido na Sema, tendo em vista, que até então este número é desconhecido.    Para o secretario de Meio Ambiente, Vicente Falcão, a iniciativa da Sema representa um projeto piloto, que servirá como modelo para demais secretarias e instituições. "A nossa experiência, servirá para demais órgãos aprendam a necessidade de tratar o lixo de forma adequada", ressaltou o secretário.    Conscientização   Concomitante ao evento de inauguração da Central, aconteceu ainda, uma exposição de produtos reciclados da artista plástica Leda Maira. Há mais de 20 anos Leda realiza um trabalho que envolve arte, juntamente com a ideia da reeducação ambiental. 
 
 
 
  "Todos nós devem ter a consciência de que somos responsáveis pelo nosso próprio lixo, entender ainda, que nossas ações desordenadas implicam em prejuízos ao Meio Ambiente. É necessário portanto, que saibamos as formas corretas de como usar, descartar e acima de tudo reutilizar o nosso lixo", pontuou a artista.

Cooperativismo

Cooperguará Ecotur deve receber mais recursos internacionais
 
Cooperguará Ecotur deve receber mais recursos internacionais
Nesta terça-feira (6), a a gerente de projetos da Pan American Development Foundation (PADF), Luisa Villegas, faz uma visita a propriedade rural do cooperado Francelino Cogrossi, onde se pode visitar a farinheira artesanal e a área agroflorestal. A PADF tem um parceria com a empresa norteameriana Boeing que poderá destinar recursos para a Cooperguará.

A intenção é conhecer de perto o projeto que deve receber recursos de empresas como a Boeing. A  PADF é uma organização sem fins lucrativos criada em 1962 para promover, facilitar e implementar o desenvolvimento social e econômico da América Latina e Caribe. A organiação tem sede em  Washington, D.C., e funciona como braço da Organização dos Estados Americanos (OEA) em diversos casos.

O projeto de ecoturismo de base comunitária da Cooperguará é executado com apoio da ONG SPVS (Sociedade de Pesquisa em Vida Selvagem e Educação Ambiental).

Além de Villegas, estarão presentes no encontro cooperados e a equipe da SPVS, representada pelo coordenador do projeto de ecoturismo Marcelo Bosco Pinto e os técnicos Felipe do Vale, Carlos Demeterco e Sueli Alves.

“O encontro faz parte do processo de fortalecimento da cooperativa que vem realizando, com apoio da SPVS e agora da PADF/Boeing, um belo trabalho de incentivo a conservação da biodiversidade no Paraná aliado ao desenvolvimento comunitário”, conclui Bosco.

Fonte: Correio do litoral em 06/12/2011

Notícias

Assembleia da ACI: Como utilizar as mídias sociais para divulgar a marca cooperativa
 
Assembleia da ACI: Como utilizar as mídias sociais para divulgar a marca cooperativa
 
Um dos palestrantes da Assembleia Geral da ACI (Aliança Cooperativa Internacional) foi o seu Diretor Geral, o Sr. Charles Gould (foto), falando sobre a forma de divulgação do Ano Internacional do Cooperativismo durante o ano de 2012.

Segundo Charles Gould, “nem todos os Anos Internacionais tiveram sucesso na divulgação em nível mundial”, destacando a importância de todos assumirmos este compromisso de forma conjunta. Charles lembrou que temos 1 bilhão de associados de cooperativas no mundo e 100 milhões funcionários, sendo que devemos buscar a adesão de todos.

Na visão da ACI, o objetivo em 2012 não é apenas o de comemorar o reconhecimento da ONU (Organização das Nações Unidas) mas também divulgar e propagar nosso modelo cooperativo para que seja um modelo de sucesso mundial no final desta década. A Presidente da ACI, Dame Pauline Green, destacou em outros momentos que “a ONU nos deu um presente e devemos aproveitá-lo bem”.

Charles Gould, afirmou que “vivemos um momento único assim como foi durante a Revolução Industrial quando o modelo cooperativo surgiu”, devemos aproveitar o cenário financeiro mundial para destacar a importância e a forma de funcionamento do nosso modelo de negócios. Charles falou da visão para 2020, conforme matéria já divulgada anteriormente neste site.

Para obter visibilidade para o Ano Internacional das Cooperativas todos devemos utilizar os máximo o logotipo desenvolvido, seja em folders, produtos, websites, outdoors, na TV, jornais e também nos pontos de venda e de atendimento da cooperativa. Se todos utilizarmos esta marca estaremos potencializando o case de sucesso cooperativo.

Gould destacou a força do cooperativismo mundial através dos dados divulgados das “Global 300 Cooperative”, uma estatística que divulga os números das 300 maiores cooperativas do mundo. Os dados apresentados mostram que estas 300 cooperativas somadas têm o mesmo tamanho do Canadá, a 9ª maior economia do mundo.

Gould também afirmou que as cooperativas são empresas inovadoras pois nos reinventamos freqüentemente para atender bem à nossos associados, fato que não é comum na maioria das empresas. Além disto as cooperativas são grandes forças locais em suas comunidades, afinal somos um forte movimento social impulsionado pelos sócios. Para ele este é nosso diferencial competitivo e é isto que nos faz diferentes.

SITE OFICIAL:

Para propagar o Ano Internacional das Cooperativas foi criado o site oficial, o http://www.2012.coop/ e nele estão disponíveis para download todos os materiais necessários.

HISTÓRIAS:

No site haverá o link para o stories.coop onde as cooperativas poderão contar sua história. A cada dia de 2012 será publicada uma história diferente, sendo publicadas 366 histórias em 2012. Além disto, no final de 2012 será publicado um livro contando a história de 100 cooperativas.

NOTÍCIAS:

Na página www.2012.coop haverá também uma página de notícias acerca das cooperativas.
DOMÍNIO .COOP:

Em 2012 será maior divulgado o domínio .coop e a intenção da ACI é que todas as cooperativas deveriam utilizar este domínio para o website de suas cooperativas e não o .com.

FACEBOOK e TWITTER:

No Facebook e no Twitter haverão sempre notícias atualizadas “e queremos que vocês nos sigam”, disse Charles Gould. No Twitter utilizem as tags #coop e #coop2012 no final de suas mensagens.

Facebook

Twitter


EVENTOS MUNDIAIS:

Em nível mundial haverão diversos eventos organizados pelos ramos cooperativos, sendo que já estão confirmados eventos na Irlanda, Itália e Canadá. Também em 2012, em Manchester ocorrerá a Ica Expo 2012, uma importante feira de negócios.

Durante os vários dias de palestras e encontros enfatizou-se muito que as mídias sócias devem ser fortemente utilizadas para conseguirmos nosso objetivo de divulgar o Ano Internacional das Cooperativas. Somos empresas de pessoas e como tal devemos buscar o apoio de nossos sócios nesta divulgação.

Fonte: Márcio Port, de Cancún, México em 23/11/2011

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Notícias

Universidade Federal de Viçosa (UFV) discute acessibilidade.

Acessibilidade ao ensino superior: Potencializando ações e espaços. Este foi o tema de evento realizado na Universidade, no dia 29 de novembro, para discutir os desafios da Universidade em garantir a acessibilidade aos alunos com deficiências

A estudante de Arquitetura e Urbanismo da UFV, Larissa Silva Evangelo, desenvolve um trabalho sobre acessibilidade arquitetônica nas escolas de Viçosa. Ela apontou que quis assistir à palestra pela integração do assunto com a área de educação.

Larissa reconhece que o campus da Universidade, além de não ter uma infa-estrutura adequada aos portadores de deficiência física, não possui muitos materiais para deficientes visuais e auditivos. “Pensando na parte arquitetônica, na questão dos espaços, acho que tem muitas rampas pela Universidade, como por exemplo, aqui na Biblioteca Central, mas o elevador não funciona. O cadeirante tem acesso ao hall, mas não consegue acessar os outros andares da biblioteca. Assim como o pouco número de materiais, livros em braile, além de alguns objetos essenciais para os cegos.”

É justamente esta questão que foram discutidas nos dois dias de evento. As palestras fizeram parte do projeto ‘Incluir’ do Ministério da Educação que tem como principal objetivo criar e consolidar núcleos de acessibilidade nas Instituições Federais de Ensino Superior.

A coordenadora do Núcleo Interdisciplinar de Apoio à Inclusão, professora do Departamento de Educação, Esther Giacomini Silva, explica que o primeiro passo é realizar uma sensibilização sobre o assunto dentro da Universidade. “Iniciamos a inclusão com toda a comunidade universitária, envolvendo não só alunos, mas professores e servidores. É necessário esclarecer a todos sobre a questão do acesso às pessoas que apresentam deficiência, que tem competência para estarem inseridas no meio acadêmico, tanto como discentes quanto profissionais.”

A professora Esther Giacomini ressalta que além dos espaços físicos dentro do campus, devem ser realizadas ações que contemplem os diversos tipos de acessibilidade. “É preciso estabelecer relações com os vários setores de forma a providenciar ações que contemplem essa acessibilidade, que não é só física, com rampas e elevadores. O principal é que a Universidade tenha intérprete de libras, acesso a equipamentos para pessoas que tenha uma baixa visão que elas possam usufruir da qualidade acadêmica e também como pessoas.”

Com apoio da Pró-reitoria de Ensino e da Pró-reitoria de Assuntos Comunitários, o evento contou ainda com duas oficinas. Uma para discutir a atuação pedagógica com alunos surdos, e outra para a atuação pedagógica com alunos deficientes visuais.

O pró-reitor de Ensino, professor Vicente de Paula Lelis, destaca que o apoio de toda a comunidade acadêmica é fundamental para garantir a acessibilidade aos alunos da UFV. “Tratar as pessoas que tem necessidades especiais é um papel de toda a comunidade. Não só o professor, mas estudantes, colegas, também têm que colaborar e participar, porque nem sempre nós docentes estaremos perto dos estudantes que tenham essa necessidade. Esse evento é muito importante para que possamos criar a cultura de conviver com essas pessoas que precisam da nossa ajuda”, finalizou.

(Por Luan Santos e Rafaela Mello, bolsistas)

Notícias

Cooperativas centrais de crédito poderão emprestar mais dinheiro às instituições filiadas - por Giovane Gomes do Prado*

 
É providencial a medida do CMN via BACEN sobre o limite de expansão. Realmente, era um entrave intransponível para as cooperativas de crédito singulares o limite imposto às demandas por crédito dos cooperados. Contudo, esse dinheiro, vindo das cooperativas centrais, ainda é muito caro para as cooperativas de crédito singulares, as quais intermedeiam para os seus cooperados tomadores. Os cooperados (e os órgãos públicos normatizadores das instituições financeiras) precisam entender que o melhor recurso para o cooperado tem que vir dele mesmo, através da sua cooperativa. O sistema cooperativista tem que viabilizar-se financeiramente por si só, sem olvidar da assessoria prestada pelas Centrais de cooperativas. Quanto menos intermediários, maiores e melhores serão os resultados. Temos internamente um verdadeiro potencial desconhecido.

Observemos, por exemplo, o caso da cooperativa de crédito dos servidores públicos no Estado de Pernambuco. Desde 2004, na esteira do Programa Nacional de Desburocratização, o Governo do Estado de Pernambuco implantou o PEconsig. A proposta inicial do Sistema de Controle de Consignações na folha de pagamento dos servidores, para além de um instrumento de Gestão de Recursos Humanos, era propiciar ao servidor público adquirir empréstimos pela internet e, de quebra, através das tarifas pagas pelos bancos consignantes, constituir um fundo para capacitação do servidor público estadual. Neste diapasão, também seguiram inovando o TJPEConsig e TCEPEConsig, tornando ágil e eficiente as transações de empréstimos consignados para magistrados e servidores. Porém, neste caso, com a participação do cooperativismo de crédito, a emenda saiu bem melhor que o soneto. De fato, com a entrada da PERNAMBUCRED  – Cooperativa de Crédito dos Servidores no Estado de Pernambuco – fruto da junção entre a Juriscoope e a CREDIPE, a folgada (e perniciosa) concorrência entre os bancos tradicionais ficou muito acirrada, arrastando todas as taxas de operações de crédito para baixo, beneficiando os servidores em Pernambuco.
Hoje é notório que a PERNAMBUCRED, além de gerar rendimentos aos seus cooperados servidores e familiares, é a balizadora das taxas de empréstimo consignado no Estado. Mas, quem disse que só há tomadores de empréstimo no quadro de recursos humanos estadual? Pois bem. A PERNAMBUCRED remunera a poupança dos servidores, com as mesmas garantias dos bancos tradicionais, em até 107% do CDI (em torno de 1,06% ao mês). E, ainda, gera resultados para o cooperado no final do ano. Somente em 2011, referente ao exercício de 2010, foram distribuídos mais de 4,5 milhões de sobras aos seus quase 5 mil cooperados. Sim, é isso mesmo. Além das menores taxas de juros nos empréstimos, remunera com as melhores taxas as aplicações financeiras. A lógica é simples: a cooperativa de crédito não objetiva o lucro. Todos os resultados vão para os cooperados, de uma forma ou de outra, em forma de sobras. Contudo, muitos cooperados não têm conhecimento disso.

Então, esse é o novo desafio dos órgãos reguladores e do Governo: enxergar (e mostrar) o outro lado da moeda. Repetir o sucesso do sistema de consignação na demonstração do ranking das menores taxas de juros, divulgando as melhores remunerações da poupança do servidor dessas mesmas instituições. De um lado, como Pernambuco tem tradição no pioneirismo, estando sempre na vanguarda dos instrumentos de apoio aos benefícios sociais, esta é uma oportunidade impar para estimular a poupança, a educação financeira e, principalmente, o cooperativismo, conforme o mandamento constitucional. Por outro lado, o CMN e o BACEN estariam estimulando a redução do spread bancário para uma política mais justa e igualitária na intermediação financeira. Desta forma, os benefícios são para todos. Para o servidor, para o Estado e para a sociedade, porque os recursos permanecem aqui mesmo.  Sendo de Pernambuco, sendo do Brasil.

*Auditor tributário e Diretor de Expansão da PERNAMBUCRED.

Economia Solidária

Nota da CNBB sobre situação das Organizações da Sociedade Civil

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil-CNBB reconhece a grande contribuição das Organizações da Sociedade Civil na construção de uma sociedade democrática, justa e solidária, em consonância com o previsto na Constituição Federal, especialmente nos artigos 194 e 204.

As diretrizes pastorais da Igreja no Brasil conclamam as comunidades e demais instituições católicas a colaborar e agir em parceria com outras instituições privadas ou públicas, com os movimentos populares e outras entidades da sociedade civil, no sentido de contribuir democraticamente na implantação e na execução de políticas públicas voltadas para a defesa e a promoção da vida e do bem comum.

Medidas tomadas pelo Governo Federal, no intuito de melhorar a gestão pública e combater a corrupção, têm aumentado a burocracia tanto para o próprio Governo quanto para as Organizações da Sociedade Civil, com o estrangulamento destas, seja pelos crescentes custos administrativos seja pela diminuição dos recursos repassados.

Vimos com esperança o compromisso assumido publicamente pela então candidata a Presidente Dilma Roussef de “elaborar, com a maior brevidade possível, no prazo máximo de um ano, uma proposta de legislação que atenda de forma ampla e responsável, as necessidades de aperfeiçoamento que se impõem, para seguirmos avançando em consonância com o projeto de desenvolvimento para o Brasil”. Não obstante, o que se percebe é uma série de iniciativas e decisões governamentais que pioraram a situação existente. Recentes atos, como a suspensão unilateral de desembolsos de convênios, determinada pelo Decreto 7592/2011, ampliaram as incertezas e inseguranças das entidades supracitadas, gerando desequilíbrios crescentes para Organizações da Sociedade Civil.

O combate à corrupção e ao desvio é obrigação de todos. Casos isolados de ilícitos não podem ser utilizados para desmoralizar o conjunto das organizações sociais ou sacrificar a maioria de entidades idôneas: deve-se erradicar o joio sem, com isso, destruir o trigo (cf. Mt 13, 24 ss).

O crescimento de restrições, condicionalidades e regras burocráticas de gestão e de prestação de contas tem significado, ao longo do tempo, um acréscimo importante nos custos das entidades que têm, cada vez mais, dificuldades para assegurar o atendimento de todas as demandas.

Percebemos um perigoso esvaziamento da capacidade destas organizações. Poucas poderão sobreviver com vigor, criatividade e autonomia política e social em condições adversas. Ao longo do tempo, isto debilita o tecido social e desmotiva a cidadania. O que está em jogo é a democracia brasileira, pela qual tantos já se sacrificaram.

Entramos no Advento, tempo de esperança renovada. Que esta seja uma época propícia para que nossos dirigentes realizem um esforço extraordinário de superação destes desafios e dificuldades.

Notícias

Empresa que comprar resíduo de cooperativas terá imposto reduzido
 
Empresa que comprar resíduo de cooperativas terá imposto reduzido
 
As empresas que utilizam resíduos sólidos recicláveis adquiridos em cooperativas de catadores de lixo na fabricação de seus produtos terão desconto no Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) até 31 de dezembro de 2014.

O decreto nº 7.619, publicado no dia 21 no Diário Oficial da União, estabelece que o material deve ser adquirido pelas empresas diretamente de cooperativas de catadores de materiais recicláveis constituídas de, no mínimo, vinte cooperados pessoas físicas, sendo vedada, neste caso, a participação de pessoas jurídicas.

A redução do IPI será de acordo com o tipo e a quantidade de resíduos sólidos usados no produto final. Para resíduos de plástico e vidro, a redução será de 50%. O desconto para papéis e resíduos de ferro ou aço será de 30% e resíduos de cobre, alumínio, níquel e zinco permitem o abatimento de 10% do valor do IPI.

Para poder usufruir dos descontos, a compra deve ser comprovada pela emissão de nota fiscal e o valor descontado dos produtos deve ser registrado na nota emitida pela empresa que adquiriu os resíduos para reciclagem.

O decreto afirma, entretanto, que os descontos só serão concedidos caso o produto final não esteja isento, suspenso ou imune de IPI.

O quê

ENTENDA A NOTÍCIA
Por meio do IPI, o Governo tem incentivado uma série de ações de efeito no desenvolvimento do País: do incentivo à atividade sustentável ao estímulo ao consumo e à produção industrial.

Fonte: O Povo em 05/12/2011

Cooperativismo

Coosdefis distribue sacolas de alimentos para 50 pessoas com necessidades especiais‏
 
Coosdefis distribue sacolas de alimentos para 50 pessoas com necessidades especiais‏

Através de uma ação social promovida pela Cooperativa Social dos Deficientes Físico, Sensoriais, Mentais e Outros de Picos juntamente com a SDR (Secretaria do desenvolvimento rural do Piauí) foram distribuídas na manhã desta sexta-feira (2/12) na sede da cooperativa na Av. Monsenhor Hipólito 50 sacolas com alimentos contendo nelas frutas, legumes e peixes para aquelas pessoas mais necessitadas.

Para Luís Júnior, representante da SDR na região de Picos, essa ação social da secretaria também tem beneficiado outras entidades sociais da região e hoje a secretaria está fazendo essa parceria com a cooperativa como forma de ajudar aquelas pessoas que realmente precisão.

De acordo com ele, o programa funciona de acordo com as necessidades locais, sendo que a SDR compra os produtos de agricultores e produtores da própria cidade e repassa para essas entidades para que elas possam ajudar as pessoas envolvidas diretamente.

Para Raimundo Martins presidente da cooperativa, essa ação social da entidade na verdade é a primeira ação concreta, pois os primeiros passos dado anteriormente foi à criação legalizada e um local onde pudesse receber todos os associados e com essa parceria agora com a SDR vai melhorar ainda mais o batendimento aquelas pessoas que realmente precisão.

“Nós estamos muito felizes em poder estar compartilhando dessa alegria juntamente com nossos associados e queremos fazer muito mais por eles, e pedimos que as autoridades públicas e privadas nos ajudem nessa caminhada”, frisou.

Fonte: 180 graus em 05/12/2011

Cooperativismo

Portugal: Adega Cooperativa de Pinhel conquista novos mercados no estrangeiro
 
Portugal: Adega Cooperativa de Pinhel conquista novos mercados no estrangeiro

A Adega Cooperativa de Pinhel está a contornar a crise com a exportação de vinhos para vários países, com Angola a liderar o mercado internacional.

Segundo Agostinho Monteiro, presidente da Adega Cooperativa de Pinhel, no distrito da Guarda, a instituição já conquistou clientes em vários mercados estrangeiros, sobretudo em Angola, Brasil, Guiné e França. «Tendo em conta as dificuldades que o mercado nacional tem, cada vez mais, em escoar os seus vinhos, procuramos mercados internacionais», justificou o responsável. Acrescentou que a aposta está a ter «algum sucesso», nomeadamente no mercado angolano, para onde, este ano, a adega que dirige exportou quatro contentores com garrafas de vinho.

Contou que para o Brasil foram enviados dois contentores, Guiné recebeu algumas paletes e o mercado francês está a absorver dois camiões TIR de garrafas de vinho por ano. Pelas contas do dirigente, em 2011, a instituição terá exportado perto de 100 mil garrafas e cerca de 40 mil litros de vinho tinto em garrafões e em embalagens ‘bag-in-box', das marcas Pinhel DOC, Varanda do Castelo e D. João I.

As vendas para o estrangeiro são superiores a 100 mil euros, revelou, considerando que este encaixe financeiro permite melhorar as contas da adega. Se virmos isoladamente, 100 mil garrafas ainda têm o seu peso, mas se virmos no contexto da adega, ainda é pouco, reconheceu Agostinho Monteiro, salientando que a direção pretende criar condições para que o mercado internacional seja um pouco maior. Anunciou que já está a sondar outros mercados, nomeadamente o norte-americano e o suíço.

O responsável garantiu que a Adega Cooperativa de Pinhel tem condições, tanto em termos de qualidade de produto, como de imagem e de logística, para dar resposta às solicitações que surjam no futuro. Na campanha deste ano a adega recebeu mais de 10 milhões de quilogramas de uvas, que produziram cerca de sete milhões de litros de vinhos brancos e tintos.

Fonte: Radio Elmo em 05/12/2011

Cooperativismo

Cooperativas crescem o quádruplo do PIB
 
Cooperativas crescem o quádruplo do PIB

As 240 cooperativas do Paraná devem fechar 2011 com faturamento de R$ 30 bilhões, anunciaram ontem os representantes do setor, em encontro que reuniu em Curitiba 1,8 mil cooperados e, entre as autoridades, o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro. A expansão será de aproximadamente 14% – quatro vezes maior que a do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, cujas projeções vão de 3% e 3,5%.
“O volume das exportações aumentou e os preços em real se mantiveram altos. O mercado interno se mostrou aquecido e também ajudou”, disse o presidente do Sindicato e Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), João Paulo Koslovski. As exportações devem render R$ 2,2 bilhões ao cooperativismo do estado – 7,33% do faturamento anual e 34% a mais que em 2010.
O que tem feito a diferença são os investimentos em agroindústrias, disse o presidente da Coamo, Aroldo Galassini. Maior cooperativa agrícola da América Latina, a empresa deve faturar R$ 5,6 bilhões neste ano, R$ 1 bilhão a mais do que em 2010, quando a renda não atingiu o valor esperado e ficou em R$ 4,58 bilhões (4,3% acima de 2009).
“Estamos programando novos investimentos para os próximos três anos, que vão ampliar nossa capacidade de armazenagem e industrial”, revelou. As cooperativas estão investindo perto de R$ 1,1 bilhão em 2011 e devem lançar aposta de peso similar no ano que vem, conforme a Ocepar, seguindo o movimento de verticalização verificado há três décadas.
O Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses não foi só de comemorações e projeções. O setor cobrou investimento de R$ 7 bilhões em infraestrutura no estado pelos governos estadual e federal. Só o Porto de Paranaguá espera R$ 2 bilhões. Faltam recursos também para rodovias, ferrovias e aeroportos, disse o presidente da Ocepar. Ele disse que as cooperativas pretendem ampliar sua participação na indústria de 42% para 50% até 2015.
A ampliação da renda das cooperativas ajuda a estruturar o mercado e reflete a elevação do faturamento também dos produtores. Henrique e Diva Ruthes, de Rio Negro, que acessam recursos da cooperativa Sicredi, contaram que, neste ano, faturaram R$ 0,50 por frango – 20 centavos a mais que o índice do ano passado. Eles entregaram 125 mil aves aos frigoríficos do setor, em cinco lotes. “Nos tornamos cooperados quando financiamos os aviários. Queremos quitar o financiamento até o ano que vem”, disse o avicultor da Região Metropolitana de Curitiba.
As cooperativas que dividem parte de seus lucros com os cooperados devem iniciar uma série de assembleias nas próximas semanas. A expectativa é de ampliação dos repasses aos produtores proporcional ao crescimento do faturamento das empresas.

Empresas recorrem a novos arranjos
O Paraná inaugura arranjos que vêm sendo chamados de cooperativismo de segunda geração. São associações entre cooperativas para a exploração de um novo negócio. Neste ano, duas experiências foram confirmadas: o sistema de comercialização conjunta de leite montado por Batavo (Carambeí) e Castrolanda (Castro) e o frigorífico que vai receber aves da Copacol (Cafelândia) e da Coagru (Ubiratã).
No caso das cooperativas do leite, as duas empresas de origem holandesa optaram por trabalhar juntas ao invés de disputarem clientes. A união foi confirmada logo após a Batavo ter inaugurado sua unidade industrial, a Frísia, em setembro. Com uma indústria de dois anos, a Castrolanda avalia que a união representa economia.

“Vamos inaugurar o novo frigorítico com a Coagru no final do ano que vem”, disse Valter Pitol, diretor-presidente da Copacol, primeira cooperativa do Paraná a investir na industrialização de frango. Ele prefere chamar a cooperativa Unitá, que vai administrar o abatedouro, de “parceria”. A Copacol abate 330 mil aves ao dia. A nova indústria, quando em plena atividade, atingirá 320 mil abates ao dia (50% para a Copacol e 50% para a Coagru). No início das operações, será usada uma única marca (Copacol). O investimentoconjunto é de R$ 260 milhões.
 
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Fonte:  em 05/12/2011

Cooperativismo

Cooperativismo foi tema de palestra no II Congresso Nordestino de Apicultura‏
 
Cooperativismo foi tema de palestra no II Congresso Nordestino de Apicultura‏


Cooperativismo: Riscos e Oportunidades. Este foi o tema de palestra ministrada pelo economista e especialista em cooperativismo, Álvaro dos Santos Neto, durante o II Congresso de Apicultura e Meliponicultura do Nordeste. O evento acontece no prédio da Federação das Indústrias do Estado do Piauí, Fiepi, em Teresina.

Durante a palestra, dirigida a pequenos apicultores, foram abordados temas como: a visão geral do cooperativismo no Brasil e no mundo; perspectivas econômicas para cooperativas e os riscos e oportunidades do setor. Na ocasião também foram apresentados dados sobre a produção de mel local e globalmente.

O palestrante fez ainda um comparativo entre o número de cooperados no Brasil e na Alemanha. Segundo o economista, apenas 3% da população brasileira é cooperativista, enquanto que na Alemanha 30% da população faz parte de alguma entidade.

“Esses dados mostram como nosso país precisa entender e praticar o cooperativismo, pois os benefícios de ser cooperado são muitos. Geralmente, as instituições financeiras facilitam o acesso ao crédito das cooperativas, diferentemente de uma única pessoa, que ao procurar a mesma instituição financeira, terá maiores dificuldades de conseguir crédito”, argumentou o palestrante.

Segundo o economista, os principais fatores que impedem o crescimento de cooperativas no Brasil são o próprio sistema financeiro competitivo, a legislação e a política nacional.

Sobre o setor apícola, Álvaro Neto, afirma que o Brasil é um grande mercado e seu potencial é maior do que o que é produzido atualmente. “Países como China, Argentina, Estados Unidos e Turquia são destaques no mercado do mel. O Brasil precisa evoluir e tratar o mel como um alimento requintado e não somente como remédio”, afirma.
Conforme dados divulgados pela Confederação Brasileira de Apicultura, CBA, o país conta com aproximadamente 350 mil apicultores e gera empregos para cerca de um milhão de pessoas.

Ainda sobre o tema do cooperativismo, o palestrante disse que este é um setor de incertezas, mas também de muitas possibilidades. “O reordenamento da divisão internacional do trabalho, a qualificação profissional, inovação e criatividade são fatores que possibilitarão uma melhoria na economia e conseqüentemente nas cooperativas. Para que as cooperativas tenham sucesso é necessário a intercooperação, com uma cooperativa comercializando com as outras”, destaca.

Álvaro Neto falou também que a busca por uma gestão de excelência é o caminho para a cooperativa prosperar. “Buscar a auto-gestão e manter a comunicação eficiente entre os cooperados são caminhos longos a percorrer, mas quando alcançados mostram a força e a capacidade de uma cooperativa”, finalizou.
O II Congresso de Apicultura e Meliponicultura do Nordeste é uma realização da Federação das Entidades Apícolas do Estado do Piauí, Feapi; em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, Sebrae no Piauí; Governo do Estado; e União Nordestina de Apicultura e Meliponicultura, Unamel.

Fonte:  em 05/12/2011

Cooperativismo

Neste ano Cooperativas do Paraná faturam R$ 30 bilhões
 
Neste ano Cooperativas do Paraná faturam R$ 30 bilhões

O cooperativismo paranaense deve encerrar 2011 atingindo R$ 30 bilhões em movimentação financeira. Segundo o presidente do Sistema Ocepar, João Paulo Koslovski, o ano está sendo bastante positivo para o setor. “Estamos crescendo 14% em relação a 2010, enquanto há uma previsão de aumento de 4% para o PIB brasileiro neste ano”, ressaltou no Encontro Estadual de Cooperativistas Paranaenses, na manhã de ontem, em Curitiba. Koslovski informou ainda que as exportações das cooperativas do Paraná devem superar os US$ 2,2 bilhões em 2011, com mais de 50 produtos sendo comercializados em mais de 100 países. “Em relação aos investimentos, estão sendo aplicados, somente neste ano, mais de R$ 1,1bilhão em projetos de infraestrutura, inovação em tecnologia e agroindustrialização. Estamos superando os 42% de participação no total do parque agroindustrial do Estado”, frisou.

De acordo com ele, mais de 2,5 milhões de paranaenses dependem das ações do cooperativismo, que ainda é responsável pela geração de 1,5 milhão de postos de trabalho. O Sistema Ocepar congrega 240 cooperativas que, juntas, possuem 680 mil cooperados.
Leia a matéria na integra no JM impresso.

Fonte: Jornal da manhã em 05/12/2011

Cooperativismo

Cooperativas de Camaçari/BA adquirem dez novos ônibus
 
Cooperativas de Camaçari/BA adquirem dez novos ônibus

CAMAÇARI/BA - As cooperativas de Camaçari, Cooastac e Cooperunião, adquiriram dez novos ônibus, para suprir a carência que existe no transporte público da cidade. A apresentação dos veículos aconteceu na manhã desta quinta-feira (01). No momento da cerimônia apenas oito dos dez ônibus estavam no estacionamento. Segundo informações do superintendente, os outros ônibus encontram dificuldade para sair da garagem a tempo.

 O superintendente de Trânsito e Transportes, Anderson Santos, comenta que os veículos possuem design novo em todos os aspectos. “Os ônibus são mais largos e confortáveis, possuem lugares para pessoas com necessidade especial, as catracas são modernas e vão funcionar através de bilhetagem eletrônica. Os ônibus também possuem sistema de GPS que vai facilitar muito o controle do tráfego”.

Fonte: Revista do ônibus em 05/12/2011

Notícias

Petrolina tem o 3º. maior PIB agropecuário do Brasil
Os 100 maiores Produtos Internos Brutos (PIB) do setor agropecuário brasileiro somam R$ 26,4 bilhões, segundo levantamento realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O valor, caso representasse o PIB de apenas uma cidade, seria o 18º do Brasil e superior ao encontrado em municípios como Vitória, Recife, Belém, Niterói, Natal e Florianópolis, por exemplo.

A primeira cidade na lista é Sorriso, no Mato Grosso, com R$ 791,159 milhões, seguida por São Desidério, na Bahia, com R$ 753,031 milhões, e Petrolina, com R$ 658,796 milhões. O Estado do Mato Grosso é o que mais tem cidades na lista, com 24. Apenas entre as dez primeiras, seis são mato-grossenses.

O Produto Interno Bruto (PIB) do setor agropecuário cresceu 0,61% em junho e teve elevação de 4,85% no primeiro semestre de 2011 na comparação com o mesmo período de 2010, conforme análise divulgada semana passada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da USP.

De acordo com o levantamento, o aumento do volume produzido e a elevação dos preços médios de produtos como algodão, café, milho, laranja, soja e carne bovina são responsáveis pelo crescimento do PIB. O levantamento aponta que o segmento agrícola vem impulsionando o bom desempenho do setor básico. Além das avaliações para o PIB e VBP, a CNA também divulgou a análise dos dados da balança comercial do agronegócio. Em agosto, o saldo positivo foi de US$ 8,3 bilhões, com crescimento de 34,2% em relação ao mesmo mês de 2010. O resultado foi influenciado pelo crescimento de 34,7% do valor das exportações no mês, totalizando US$ 9,8 bilhões.

Notícias

Eventos preparam agricultores para evitar “efeito sanfona” na pecuária do semiárido
No Semiárido, um desafio para os criadores de caprinos, ovinos e bovinos é evitar que seus animais vivam ano após ano sob o “efeito sanfona”: engordam na época de chuva se fartando da variedade de plantas nativas com qualidades forrageiras; e emagrecem na seca, de um jeito que, enfraquecidos, correm risco de morte se não forem socorridos com ração comprada por seus proprietários.

A solução para este fenômeno, que põe para baixo a produtividade dos sistemas de criação e empobrece o agricultor, é uma das principais metas do projeto que reúne a Embrapa Semiárido, a Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF), prefeituras e outras organizações que atuam em cinco municípios no entorno do lago formado pela barragem de Sobradinho: Casa Nova, Pilão Arcado, Remanso, Sento Sé e Sobradinho.

TECNOLOGIA - Uma estratégia em uso é a implantação de áreas para demonstração de tecnologias distribuídas por várias comunidades dos cinco municípios. Até o momento foram instaladas 43 dessas áreas, chamadas de Campos de Aprendizagem Tecnológica (CATs), com pastagens cultivadas, bancos de proteína de leucena e gliricídia e melancia forrageira.