sábado, 19 de janeiro de 2013

Economia Solidária

Economía solidaria crece 3 veces más que PIB [en Colombia]
 
Fonte:www.elnuevosiglo.com.co
Por Enrique de Jes y Valencia Montoya
 
Con el objetivo de realizar una labor más preventiva que correctiva, la Superintendencia de Economía Solidaria, Supersolidaria, logró durante este año un crecimiento del 13 por ciento en promedio, una cifra que casi triplica al aumento anual del Producto Interno Bruto, PIB.
 
De acuerdo al superintendente, Enrique de Jesús Valencia Montoya, este crecimiento es una muestra del buen rumbo que está tomando el sector solidario en el país.
 
“Es una muestra de la credibilidad por un sector que está empujando fuerte en la economía nacional, no en vano es gran generadora de desarrollo y de empleo en el país”, sostuvo Valencia.
 
Las entidades cooperativas que cuentan con 5,5 millones de asociados y de los que se benefician directa e indirectamente 16 millones de colombianos, reporta actualmente una cartera superior a los 11,7 billones de pesos y depósitos de 6,04 billones de pesos. (...)
 
Actualmente, la Supersolidaria tiene control de 5.437 empresas de economía solidaria, que tienen activos por $22.196.714 millones, una cartera de $11.705.693 millones, depósitos de $6.040.525 millones, un capital social de $5.764.790 millones, patrimonio de $9.413.814 millones e ingresos por $19.293.639 millones.
 
Asimismo, la Supersolidaria vigila a 185 cooperativas de ahorro y crédito, 1.466 fondos de empleados y 150 asociaciones mutuales, entre otras. El sector solidario cuenta con 5.305.543 asociados y genera 81.994 empleos. (...)

Economia Solidária

Campanha “ Quem são os proprietários do Brasil?” está com iniciativa no Catarse
 
Fonte: Por Secretaria Executiva do FBES
 
ImageA iniciativa do Instituto Mais Democracia e da Cooperativa EITA pretende avançar no acesso, comunicação e visualização dos dados relativos à estrutura de poder por trás das empresas. O projeto busca o valor de R$ 56.250,00 para desenvolver uma plataforma online interativa sobre os proprietários do Brasil.
A campanha teve seu lançamento em Outubro de 2012, no Rio de Janeiro, com a proposta de realizar um estudo de quais são as empresas que concentram o poder no país.
Para realizar doações acesse o site: http://catarse.me/pt/portalproprietariosdobrasil

Economia Solidária

 Fórum Bahiano de Economia Solidária realiza conversa com Deputado pela Lei de Economia Solidária
 
Fonte: ( diogofar@gmail.com Este endereço de e-mail está sendo protegido de spam, você precisa de Javascript habilitado para vê-lo )
 
Na tarde (14:30h) de ontem, 16/01/2012 o Fórum Bahiano de Economia Solidária esteve numa conversa com o deputado federal Afonso Florence (PT/BA). A diálogo teve por objetivo o comprometimento do deputado com o fortalecimento da Frente Parlamentar de Economia Solidária e apoio para ao PL 4685/2012 - Lei Nacional de Economia Solidária, que dispõe sobre a criação da Política Nacional de Economia Solidária e do Sistema Nacional de Economia Solidária, que tramita na Câmara dos Deputados.
 
ImageO deputado é relator na CDEIC (Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio), onde e as entidades que se disponibilizaram a serem co-autoras do projeto de lei podem fazer uma moção de apoio pela sua aprovação.

Economia Solidária

Projeto incentiva artistas na produção de objetos com papel machê

 
Unindo biologia e arte a partir de um ponto em comum, a preocupação com o meio ambiente, o Decora Brasil vai incentivar a produção de objetos artísticos a partir da utilização do papel machê. O projeto, contemplado pelo Edital da Funarte – Mais Cultura – Microprojetos Rio São Francisco, inicia as oficinas na próxima segunda-feira (21). Podem se inscrever jovens de 17 a 29 anos.
 
fotoA oficina ocorrerá até o dia 15 de fevereiro no Sesc Petrolina. Os inscritos estudarão a teoria da arte no papel machê, associada ao conhecimento sobre a fauna, flora e lendas do rio São Francisco. Durante o processo de prática da oficina, produzirão peças tais como pratos, xícaras, vasos, pássaros e porta-panelas com design aplicado a decoração de ambientes com utilização funcional. A oficina será ministrada pela artista plástica Zilma Tanajura, autora da Exposição Mulheres, Flores, Formas e Cores, contemplada pela Funceb no ano de 2008 e Exposição Lavadeiras do Velho Chico, em Salvador, em 2011, entre outras.
 
Após a oficina, será feita uma exposição com os objetos trabalhados pelos contemplados no projeto. A exposição acontecerá no Museu do Sertão de Petrolina com abertura às 19h30 no dia 20 de fevereiro. Mesmo com o início da oficina marcado para acontecer na segunda-feira (21), ainda dá tempo para as inscrições. Os interessados devem preencher o formulário que está disponível no Museu do Sertão de Petrolina e no Centro de Cultura João Gilberto e na Casa do Artesão, em Juazeiro. São 40 vagas.
http://www.gazzeta.com.br/projeto-incentiva-artistas-na-producao-de-objetos-com-papel-mache/

Economia Solidária

Publicação do IPEA disponibiliza textos sobre economia solidária
 
Fonte: Por Secretaria Executiva do FBES
Image Uma excelente sugestão de leitura é a publicação do IPEA Mercado de Trabalho – conjuntura e análise, n. 53, ano 17, nov. 2012. Como destaque dessa publicação no item Economia Solidária e Políticas Públicas temos:

Identidade coletiva e organização produtiva dos apicultores do Alto Juri Maranhense: o caso da Turmel – Sandro Pereira Silva
 
Prefeituras e economia solidária na erradicação da extrema pobreza urbana - Luiz Eduardo Parreira
 
A nova lei de cooperativas de trabalho no Brasil: novidades, controvérsias e interrogações – Clara Marinho Pereira e Sandro Pereira Silva
 

Cooperativismo

Cooperativas educacionais estimulam participação dos pais
 
As cooperativas educacionais permitem a participação direta dos pais associados em sua gestão, reduzindo custos, oferecendo ensino de qualidade e permitindo um futuro melhor para os estudantes, favorecendo o desenvolvimento de instituições qualificadas e que aliam qualidade a preço justo.
 
Uma das vantagens das cooperativas educacionais é a possibilidade de compra de material escolar com bons descontos. Marcos Henrique dos Santos, diretor do ramo Educacional da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp) explica que nas cooperativas é possível antecipar os pedidos às editoras e conseguir até 25% de desconto nesse material. “Em janeiro os pais não precisam enfrentar todas aquelas dificuldades de percorrer várias livrarias e pesquisar preços. A cooperativa faz tudo por ele”, afirma o dirigente.
 
As cooperativas educacionais surgiram na década de 1990 e já são mais de 50 instituições no Estado de São Paulo. “Hoje, as cooperativas se tornaram empreendimentos sólidos”, ressalta Marcos. Um dos indicadores dessa solidez está no resultado do Enem. Ficaram em primeiro lugar em seus respectivos municípios as cooperativas Nova Geração Cooperada (Birigui), Cedesc Instituto de Educação e Cultura (Descalvado), Coopere Colégio (Fernandópolis), Coopel (Leme), Cooperelp (Lençóis Paulista), Cooperativo Colégio (Porto Ferreira), Cooperativa de Ensino e Cultura Santa Rita do Passa Quatro (Santa Rita do Passa Quatro) e Educativa Instituto de Educação e Cultura (São Carlos).
 
“Uma escola particular pode até ser tão boa quanto uma cooperativa, mas no modelo cooperativista, como o objetivo não é o lucro, todos os recursos são investidos na própria instituição”, ressalta Marcos. Ele lembra que os pais de estudantes de uma cooperativa educacional são chamados com maior frequência a participar das decisões da unidade. “As escolas cooperativistas são mais participativas”, explica.
 

Cooperativismo

Sicoob cresce 18,6% em operações de crédito
 
O Sistema de cooperativas de crédito do Brasil (Sicoob), maior sistema de cooperativas de crédito do país, alcançou a marca de R$ 19,5 bilhões em operações de crédito em outubro deste ano, resultado 18,6% superior ao apresentado em dezembro 2011. Os ativos do sistema evoluíram 17,6% e já alcançam a marca de R$ 33,6 bilhões.
 
Os depósitos nas cooperativas de crédito do Sicoob também cresceram e registraram, em outubro, R$ 20,8 bilhões, o que representa crescimento de 20%. O patrimônio líquido das cooperativas do sistema registrou avanço de 10,4%, com R$ 7,9 bilhões.
 
Nos últimos três anos, o Sicoob registrou crescimento de 72% na oferta de crédito. Nos depósitos, o avanço foi de 115% e nos ativos evoluíram 78%.
 
O Sicoob, ao comemorar seus resultados, lembra que, segundo a Organização as Cooperativas Brasileiras (OCB), os ativos do sistema cooperativista de crédito do país ultrapassaram a marca dos R$ 100 bilhões. No terceiro trimestre deste ano, o patrimônio das cooperativas de todo país atingiu R$ 18 bilhões, com crescimento de 5,3%, contra 2,2 da média do SFN. Já nos depósitos, o setor registrou crescimento de 4,3%, com R$ 48 bilhões, enquanto a média registrada no SFN foi de 0,8%. Nos empréstimos, o segmento aumentou 7,5%, com R$ 44 bilhões.
 
Sicoobcard Cabal e Cielo

Nos últimos idas de 2013, além dos resultados positivos, o Sicoob obteve outra conquista: os cartões Sicoobcard de crédito e débito da bandeira Cabal passaram a ser aceitos em todas as máquinas da Cielo.

Notícias

FEBRABAN oferece educação financeira em portal
 
Depois de passar a euforia das festas de fim de ano começa a preocupação com as despesas adquiridas em dezembro, além dos impostos e a fatura do cartão de crédito, ainda há gastos com matrículas e material escolar. Nesta hora, quem não se planejou, ainda tem chances de programar as despesas do ano e sair do vermelho. Evitar o superendividamento é sempre a melhor opção, por isso a Federação Brasileira de Bancos – FEBRABAN, por meio do Portal Meu Bolso em Dia, oferece diariamente dicas de finanças pessoais para quem deseja começar 2013 no azul.
 
Lançado em março de 2010, o portal Meu Bolso em Dia oferece informações didáticas sobre finanças pessoais para que brasileiros possam tomar decisões conscientes, quando relacionadas ao uso do dinheiro, do crédito e de bens financiados. Em junho deste ano, o portal atingiu a marca dos 10 milhões de acessos. Nele, além de dicas sobre como economizar, os internautas podem baixar um software de gestão financeira JIMBO, que controla o orçamento pessoal e ainda planeja as despesas dos próximos meses. Até julho, o JIMBO foi baixado em mais de 123 mil computadores.
O portal também disponibiliza outras ferramentas para facilitar a vida dos internautas, como o simulador dos sonhos, tabelas para controlar os gastos de acordo com o público (estudantes, donas de casa, famílias e aposentados), enquetes e muitas dicas sobre finanças pessoais.
 
Orientações

Se a pessoa já começou o ano endividado, a primeira orientação é listar todas as contas fixas e atrasadas. “Renegocie as dividas e também avalie a necessidade de trocar uma divida ruim, por uma melhor, por exemplo, se estiver endividado no cartão de crédito, ou no cheque especial, de repente optar por uma linha de financiamento mais adequada, como o crédito consignado, pode ser uma boa opção, pois pagará menos juros”, avalia o diretor de educação financeira da FEBRABAN, Fábio Moraes. É importante lembrar que o cheque especial é um produto destinado apenas para situações emergenciais e deve ser utilizado por um período bem curto.
 
“Não adianta só pagar as contas, quem está endividado precisa cortar despesas desnecessárias para equilibrar o orçamento. Neste caso, será preciso cortar os pequenos gastos, como por exemplo, comer fora de casa, tomar o cafezinho na padaria todos os dias. É importante perceber que pequenas despesas podem gerar um grande gasto no fim do mês, assim como as pequenas parcelas”, ressalta Moraes.
 
Vale lembrar das despesas tradicionais do começo do ano, como o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), o Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), a taxa de licenciamento do veículo, despesas com o material escolar e matrículas. De acordo com Moraes, o primeiro passo para evitar o endividamento é ter controle sobre o dinheiro. “Isso envolve dois caminhos, primeiro verificar um possível aumento de renda, por exemplo, com uma mudança de emprego ou outra atividade que garanta uma renda extra; e segundo, avaliar os gastos do mês e classificar as despesas em essenciais ou supérfluas”, diz.
 
A organização do orçamento nem sempre é fácil, “exige disciplina e acompanhamento constante”, afirma Fábio. Mas existem ferramentas que podem ajudar na organização das contas, como planilhas, cadernetas ou até mesmo um software, como o Jimbo, que é gratuito e ajuda a controlar melhor as contas e ainda a não esquecer a data dos pagamentos. Além disso, o Jimbo também mostra o planejamento financeiro dos próximos meses e indica a capacidade financeira para o pagamento dessas despesas.
 
Depois de organizar o orçamento, faça uma lista dos projetos para 2013. “Os planos podem ser de médio e longo prazo, como comprar um carro, fazer uma viagem para o exterior, ou entrar na faculdade. O importante é que a pessoa tenha em mente que os projetos estão ligados a uma determinada situação financeira, por isso é importante um planejamento de poupança, pensar no quanto vale esse projeto e por quanto tempo terá que guardar dinheiro para conquistar esse sonho”, diz Moraes.
 
“O plano de poupança tem que ser uma obrigação e deve entrar no orçamento. Mas se a pessoa tem dificuldade para guardar dinheiro sozinha, poderá optar por um produto financeiro, por exemplo, um consórcio, onde estipula um valor que será necessário para alcançar aquele sonho e paga todo mês uma quantia adequada ao orçamento, o consociado pode ser sorteado ou então oferecer um lance para adquirir o valor da carta de crédito”, avalia Moraes.

10 dicas para uma vida financeira mais saudável

1. Controle o orçamento;
2. Acompanhe diariamente ou semanalmente os gastos;
3. Ao contratar um crédito procure o mais adequado para sua situação;
4. Não use o cheque especial e o cartão de crédito como extensão do salário;
5. Evite pagar o mínimo da fatura do cartão de crédito (rotativo);
6. Reduza os gastos supérfluos;
7. Tenha sempre um projeto de vida que acompanhe uma meta financeira;
8. Tenha uma poupança de emergência (de 3 a 12 salários);
9. Faça um planejamento financeiro pensando na aposentadoria;
10. Equilibre as despesas e esteja sempre com o saldo positivo.
 

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Notícias

MDS investe R$ 8 milhões no fortalecimento do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional

Governo federal quer melhorar condições de funcionamento dos Conselhos Estaduais de Segurança Alimentar e Nutricional (Conseas) e das Câmaras Intersetorial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisans)
Brasília, 18 – Com objetivo de fortalecer o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome tem firmado convênios com os estados. Do final do ano passado até a primeira quinzena de janeiro, o MDS anunciou a destinação de cerca de R$ 8 milhões para o fortalecimento do sistema.

Ao todo, 23 estados e o Distrito Federal já aderiram ao Sisan. Do total, 19 apresentaram proposta e documentação em tempo hábil para a assinatura de convênios para implementar e gerir o sistema. Desses, 16 já assinaram os convênios e três estão prestes a concluir os trâmites para a assinatura.

A meta dos convênios é melhorar as condições de funcionamento dos Conselhos Estaduais de Segurança Alimentar e Nutricional (Conseas) e das Câmaras Intersetoriais de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisans) nos estados. Entre as ações previstas, estão a compra de equipamentos, a contratação de apoio técnico e o pagamento de passagens e diárias para que as equipes possam percorrer o estado para a elaboração do Plano Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional. Os recursos também viabilizarão campanhas e oficinas de formação para gestores, conselheiros e representantes da sociedade.

A coordenadora-geral de Apoio à Implementação e Gestão do Sisan, Valéria Burity, reforça o caráter de fortalecimento do Sisan nos estados por meio dos convênios. “Cofinanciar o Sisan é uma forma de impulsionar o funcionamento efetivo das Câmaras Intersetoriais de Segurança Alimentar e Nutricional e garantir infraestrutura e condições efetivas para que os conselheiros e conselheiras estaduais de Segurança Alimentar e Nutricional possam de fato fazer o seu trabalho de controle e participação social.”

Fóruns – O Sisan foi regulamentado em 2010, por meio do Decreto nº 7272, que institui a Política Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Ela prevê a criação de fóruns de pactuação bipartites (governos estadual e municipal) e tripartite (sob coordenação do governo federal).

“As pessoas que trabalham na ponta devem dialogar entre si. O sistema criou institucionalidades que incentivam a articulação entre os órgãos governamentais e a participação da sociedade nas políticas de segurança alimentar e nutricional”, reforça Valéria Burity.

Ascom/MDS
(61) 3433-1021
www.mds.gov.br/saladeimprensa

Cooperativismo

Cooperativas de crédito devem triplicar a participação no mercado em cinco anos

 
Números do segmento cooperativista de crédito seguem em curva ascendente, superando a evolução do Sistema Financeiro Nacional (SFN). Até o terceiro trimestre de 2012, segundo dados do Banco Central (BC), os ativos totais das cooperativas de crédito chegaram a R$ 103,15 bilhões. Atualmente, a participação das cooperativas no total de operações creditícias SFN está em torno de 2,7%. Mas a estimativa é de que em cinco anos esse percentual chegue a 10% ou mais.

Para comparação, se todas as cooperativas de crédito fossem uma única entidade, essa seria o oitavo maior conglomerado financeiro do País. Já no quesito rede própria, com mais de 5.000 postos de atendimento, ocuparia a terceira posição no ranking, atrás apenas do Banco do Brasil e do Bradesco.

Levantamento realizado em setembro do último ano mostra que o sistema de crédito cooperativo possui mais de seis milhões de associados e 1.312 cooperativas. A sua presença é mais forte nas regiões Sul, onde está presente em mais de 87% dos municípios, e Sudeste, na qual 50,7% das cidades possuem uma entidade constituída. Somente em Minas Gerais, existem cerca de 220 cooperativas de crédito.

A expansão do setor nos últimos anos teve como uma das causas a diversificação dos serviços financeiros oferecidos. Além dos empréstimos e financiamentos, elas passaram a operar com cartões de crédito e débito, fundos e investimento, seguros, previdência complementar, consórcios, câmbio, dentre outros. Além de ampliar a variedade de produtos, as cooperativas de crédito também investiram em tecnologia, convergência e comodidade, por meio de operações de débito automático e transações a partir da internet e de smartphones.

Fonte: Valor Econômico e Diário do Comércio – 16/01/2013

Notícias

Café participa como sexto item da pauta das exportações do agronegócio
 
A informação faz parte dos dados consolidados no Informe Estatístico do Café em 2012
O café brasileiro participou com 6,7% da balança do agronegócio brasileiro em 2012, ficando no sexto item da pauta das exportações, atrás do complexo soja, carnes, complexo sucroalcooleiro, produtos florestais e cereais, farinha e preparações. As exportações de café somaram, de janeiro a dezembro passado, US$ 6,46 bilhões. Em termos de quantidade ficou em 1.589.705 toneladas.

O café verde, responsável por 88,5% do valor exportado pelo setor, representou US$ 5,72 bilhões. O volume embarcado no período registrou 1,5 milhão de toneladas. Já o café torrado e moído marcou US$ 18,37 milhões em 2012. As exportações com este produto foram de 2.230 toneladas. Já as exportações de café solúvel totalizaram US$ 698,4 milhões e 79.968 toneladas do produto.
Os números estão consolidados no Informe Estatístico do Café, atualizado mensalmente pela Secretaria de Produção e Agroenergia, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Maior produtor e exportador de café do mundo, o produto nacional participa com 27,24% do mercado internacional. Permanecem como principais compradores Alemanha, Estados Unidos, Itália e Japão. De acordo com o informativo mensal, a estimativa para o consumo no mercado interno é de 20 milhões de sacas de café, em 2012. A produção nacional é de 50,8 milhões de sacas de café beneficiado.
(Fonte: Mapa)

Notícias

Cooperativas lançam campanha contra mistura de bebida alcoólica e direção
“Um copinho faz toda a diferença” é o slogan defendido por cirurgiões dentistas do Espírito Santo
A Cooperativa de Cirurgiões Gerais do Espírito Santo (Cooperciges) e a Cooperativa dos Ortopedistas e Traumatologistas do Estado do Espírito Santo (Cootes) lançaram sua campanha de verão. Com o tema “Um copinho faz toda a diferença”, as instituições pretendem reforçar a importância de não unir bebida alcoólica e direção.
“A maior parte dos pacientes atendidos pelos médicos das duas cooperativas nos plantões são vítimas de acidentes de trânsito. Além disso, as estatísticas nos mostram que, em grande parte, os motoristas envolvidos ingeriram algum tipo de bebida alcoólica”, explica Dr. Rogério Rangel, presidente da Cooperciges.
Criada pela CM Soluções em Marketing, a campanha contará com outdoors espalhados pela Grande Vitória e nas rodovias que levam às principais praias do Norte e do Sul do estado para alertar os motoristas sobre a perigosa mistura de álcool e direção.
Além dessa ação, nos dias 20 e 27 deste mês, as cooperativas realizarão panfletagem nos pedágios de Guarapari e da Terceira Ponte, além da rodovia Norte-Sul. Nesses pontos será feita a distribuição de folhetos educativos, copinhos de água e saquinhos de lixo como forma de conscientização. Anúncios nos principais jornais da Grande Vitória também trazem um reforço à campanha.
Outro objetivo da iniciativa, que conta com o apoio do Governo do Estado, da Secretaria Estadual de Saúde, da Cesan e da Rodosol, entre outros, é aproximar a população da Cooperciges e da Cootes, enfatizando a atuação dos profissionais dessas cooperativas nos principais hospitais públicos e particulares do Estado.
(Fonte: Cooperciges)

Notícias

Mapa elabora Manual de Boas Práticas para fortalecer a defesa agropecuária
Guia busca harmonizar o procedimento de elaboração de normas, gerando maior eficácia no seu cumprimento. O piloto deve ser finalizado até o final de janeiro
Responsável pela edição de atos normativos com o objetivo de reger a sanidade animal e vegetal, bem como o controle e a padronização de insumos e serviços agropecuários e de produtos de origem animal e vegetal, a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SDA/Mapa) trabalha na elaboração do seu Manual de Boas Práticas de Regulamentação.
A ideia é garantir que os regulamentos estabelecidos no âmbito da Secretaria sejam implementados de maneira flexível, consistente, coerente e proporcional aos objetivos pretendidos. De acordo com o Secretário da SDA, Ênio Marques, o manual busca harmonizar o procedimento de elaboração de normas, gerando maior eficácia no seu cumprimento e fortalecendo a defesa agropecuária nacional.
A adoção de boas práticas de regulamentação proporciona benefícios à eficácia e eficiência na atuação do Estado, no sentido de promover a cidadania, o progresso econômico e a minimização dos impactos sociais, econômicos e ambientais da regulamentação técnica.
O piloto do manual será finalizado pelo Comitê Permanente de Análise e Revisão de Atos Normativos da Secretaria de Defesa Agropecuária CPAR/SDA, até o final de janeiro, para então ser submetido a todos os setores da Secretaria, para avaliação e sugestões quanto à sua aplicação como instrumento que direcione a elaboração e implementação de atos normativos.
(Fonte: Mapa)

Cooperativismo

Fóruns regionais superam expectativas
 
Debate sobre as demandas dos estados foi avaliado positivamente ao final do evento realizado esta semana em Curitiba
O Fórum Regional realizado pelo Sistema OCB com a participação de lideranças cooperativistas do Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, nesta quarta-feira (16/1), em Curitiba, foi avaliado positivamente pelos participantes, que tiveram a oportunidade de se pronunciar individualmente ao final do evento. Carlos Murate, presidente da cooperativa paranaense Integrada, disse que foram discutidos temas pertinentes ao setor e que, com a oportunidade de todos darem suas sugestões, o desafio havia sido lançado. “Foram dadas contribuições importantes para a consolidação do cooperativismo. Eu gostaria de continuar contribuindo para o avanço do setor. Por outro lado, também gostaria de visualizar o progresso dessa iniciativa e, nesse sentido, acho que é importante voltarmos a discutir e avaliarmos a evolução das melhorias que foram sugeridas”, ressaltou.
Permanente – De acordo com a diretoria da OCB, a ideia é realizar permanentemente os fóruns regionais com o propósito de realimentar o processo de aproximação com a base. O presidente executivo da OCB, Márcio Lopes de Freitas, afirmou que até julho desse ano será realizada uma segunda rodada dos Fóruns Regionais. “A partir daí, o fórum será permanente e deveremos promover esses encontros duas vezes por ano reunindo os dirigentes regionais. Essa rodada está sendo muito rica. Estou muito orgulhoso por ter sido escolhido para coordenar esse trabalho que nos permite coletar subsídios para continuarmos evoluindo”, frisou.
Legitimidade - O presidente da Organização das Cooperativas do Rio Grande do Sul (Ocergs), Vergílio Perius, lembrou que a celebração do Ano Internacional das Cooperativas, em 2012, deu mais visibilidade ao cooperativismo, aumentando a demanda do setor e exigindo mais preparo na função de representatividade. “Não é fácil fazer esse trabalho de representação. Não pode ser um serviço cartorial, nem burocrático. Deve ser um serviço identificado com as bases e interesses das nossas filiadas, ou seja, as cooperativas. Portanto, nos preparamos para essa demanda é a mesma coisa que nós preparamos o automóvel para uma corrida muito importante”, afirmou.
Peculiaridades – Para o vice-presidente da Organização das Cooperativas de Santa Catarina (Ocesc), José Adalberto Michels, os debates proporcionados pelo Fórum foram bastante produtivos. “A iniciativa é muito positiva pois cria a oportunidade para que as organizações estaduais possam contribuir de maneira mais ampla em relação àquilo que é possível realizar em cada região. O trabalho feito em grupo foi muito produtivo. Eu particularmente aprendi bastante com dirigentes de outras regiões do País e isso consolida o sistema cooperativo. Acredito que essa nova fase que estamos entrando agora, capitaneada pela OCB, vai ser marcada como um divisor de águas entre o ontem, o hoje e o amanhã. E acredito piamente que o sistema cooperativo vai melhorar e trabalhar muito para que o Brasil se torne uma federação cooperativista”, completou.
Presenças – O Fórum da região Sul teve 48 participantes e foi o quarto de uma série de cinco eventos, que estão sendo sendo promovidos desde o final do ano passado com o objetivo de coletar sugestões dos estados ao Plano Estratégico de Ações do Sistema OCB. Os encontros já aconteceram em Manaus, no dia 12 de dezembro; em Fortaleza, no dia 14 de dezembro; e em São Paulo, na última segunda-feira (13/01). O último Fórum será realizado em Campo Grande, no dia 22 de janeiro. Além do presidente executivo da OCB, Márcio Lopes de Freitas, os eventos tem sido acompanhados pelos superintendentes Renato Nóbile, da OCB, e Luis Tadeu Prudente Santos, do Sescoop Nacional, e pelos diretores Celso Ramos Régis (presidente da OCB/MS), Edivaldo Del Grande (presidente da Ocesp), João Paulo Koslovski (presidente da Ocepar), Petrúcio Pereira de Magalhães Júnior (presidente da OCB/AM) e João Nicédio Alves Nogueira (presidente da OCB/CE). Nicédio só não esteve em Curitiba devido a problemas de saúde com familiares. O evento realizado na capital paranaense contou ainda com a participação do diretor suplente, Esthério Sebastião Colnago (presidente da OCB/ES), e do gerente de Planejamento e Orçamento da OCB, Emanuel Malta Falcão Caloete.

(Fonte: Sistema Ocepar)

Notícias

Governo estabelece preço mínimo para uva industrial em 2013
 
Medida está entre ações de apoio do Ministério da Agricultura ao setor da vitivinicultura
O preço mínimo da uva industrial (Isabel) para a safra 2012/2013 nas regiões Sul, Sudeste e Nordeste, de R$ 0,57/Kg, foi divulgado nesta quinta-feira, 17 de janeiro, pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A medida, publicada no Diário Oficial da União (DOU), passa a vigorar no período de 1º de janeiro a 31 de dezembro deste ano.
A Política de Garantia de Preços Mínimos (PGPM) faz parte das ações governamentais para a aquisição de produtos excedentes do mercado, corrigindo distorções de preços ao produtor. O objetivo é permitir o sustento da renda no campo, garantindo uma remuneração mínima pela colheita.
“O Governo está atento e mantém o apoio ao produtor rural por meio de medidas que garantam investimentos ao segmento, com o objetivo de melhorar cada vez mais a qualidade dos produtos que vão para a mesa dos brasileiros”, afirmou o secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller.
Além da PGPM, o auxílio do Ministério da Agricultura ao setor da vitivinicultura tem sido por meio de linhas de crédito para custeio e investimento, além da subvenção ao prêmio do seguro rural.
No ano passado, a estimativa é que tenham sido processadas 697 mil toneladas de uva Isabel apenas no Rio Grande do Sul, estado responsável por cerca de 90% da produção nacional. A utilização é para a elaboração de vinhos, sucos e outros derivados.

(Fonte: Mapa)