Entraves e Desafios a Sustentabilidade dos Empreendimentos Solidários na Região do Submédio São Francisco
Kleber Ávila Ribeiro
Luis Henrique Felipe Santos de Oliveira
Resumo
este artigo tem por objetivo analisar as condições da Associação de Pescadores do Serrote do Urubu no município de Petrolina - PE, verificando quais os principais desafios e obstáculos enfrentados quando da sua implantação até os dias atuais, levando a uma reflexão acerca dos caminhos a serem trilhados para alcançar uma gestão sustentável. Para elaboração do presente trabalho foram aplicados questionários estruturados junto aos associados, com intuito de identificar o perfil do público alvo e do empreendimento em estudo. A pesquisa foi realizada entre os meses de agosto e outubro de 2015, foram entrevistados 50 pescadores dentre 100 associados, que apresentaram idade média de 40 anos, dos quais apenas 20,0% vivem exclusivamente piscicultura em tanques-rede, e possui renda média de 2,5 salários mínimos. 60,0% tem apenas o 1º grau completo. Concluiu-se que a realidade da associação é recorrente a maioria dos empreendimentos de Economia Solidária, problemas inerentes à própria atividade (piscicultura): dificuldade de acesso às linhas crédito tradicionais para aquisição de máquinas equipamentos, ausência de assistência técnica institucional, dificuldade de inserção dos produtos oriundos da atividade em outros mercados ou em redes de solidariedade, falta de apoio de órgãos governamentais e de instituições de pesquisa para elaboração e agregação de valor ao produto oriundo da piscicultura.
Resumen
INSCRIPCIONES Y DESAFÍOS PARA LA SOSTENIBILIDAD DE SOLIDARIDAD EN LA
REGIÓN SAN FRANCISCO SUBMEDIUM
Resumen: este artículo tiene como objetivo analizar las condiciones de Urubu Asociación de
sierra para metales pescadores en la ciudad de Petrolina - PE, comprobar cuáles son los principales
retos que se presentan y obstáculos en su implementación hasta la actualidad, lo que lleva
a una reflexión sobre las maneras de ir con miras a la gestión sostenible. Para la preparación de
este trabajo cuestionarios estructurados se aplicaron con los asociados, con el fin de identificar el
perfil del público objetivo y el proyecto en estudio. La encuesta se realizó entre agosto y octubre
de 2015, se entrevistó a 50 pescadores de 100 miembros, con una edad media de 40 años, de los
cuales sólo el 20,0% vive la agricultura exclusivamente de peces en jaulas, y tiene un ingreso
promedio 2.5 salarios mínimos. 60,0% tiene sólo un 1 grado completo. Se concluyó que la realidad
de la asociación se repite la mayoría de las empresas de Economía Solidaria, problemas
inherentes a la actividad (acuicultura): la dificultad de acceso a líneas de crédito tradicionales
para la compra de equipos de maquinaria, falta de asistencia técnica institucional, dificultades
para la inserción de productos de la actividad en otros mercados o redes de solidaridad, la falta
de apoyo de los organismos gubernamentales e instituciones de investigación para el desarrollo
y la adición de valor al producto derivado de la piscicultura.
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