domingo, 15 de outubro de 2017

Economia Solidária

Entraves e Desafios a Sustentabilidade dos Empreendimentos Solidários na Região do Submédio São Francisco


Kleber Ávila Ribeiro
 Luis Henrique Felipe Santos de Oliveira

Resumo


este artigo tem por objetivo analisar as condições da Associação de Pescadores do Serrote do Urubu no município de Petrolina - PE, verificando quais os principais desafios e obstáculos enfrentados quando da sua implantação até os dias atuais, levando a uma reflexão acerca dos caminhos a serem trilhados para alcançar uma gestão sustentável. Para elaboração do presente trabalho foram aplicados questionários estruturados junto aos associados, com intuito de identificar o perfil do público alvo e do empreendimento em estudo. A pesquisa foi realizada entre os meses de agosto e outubro de 2015, foram entrevistados 50 pescadores dentre 100 associados, que apresentaram idade média de 40 anos, dos quais apenas 20,0% vivem exclusivamente piscicultura em tanques-rede, e possui renda média de 2,5 salários mínimos. 60,0% tem apenas o 1º grau completo. Concluiu-se que a realidade da associação é recorrente a maioria dos empreendimentos de Economia Solidária, problemas inerentes à própria atividade (piscicultura): dificuldade de acesso às linhas crédito tradicionais para aquisição de máquinas equipamentos, ausência de assistência técnica institucional, dificuldade de inserção dos produtos oriundos da atividade em outros mercados ou em redes de solidariedade, falta de apoio de órgãos governamentais e de instituições de pesquisa para elaboração e agregação de valor ao produto oriundo da piscicultura.

Resumen

INSCRIPCIONES Y DESAFÍOS PARA LA SOSTENIBILIDAD DE SOLIDARIDAD EN LA REGIÓN SAN FRANCISCO SUBMEDIUM Resumen: este artículo tiene como objetivo analizar las condiciones de Urubu Asociación de sierra para metales pescadores en la ciudad de Petrolina - PE, comprobar cuáles son los principales retos que se presentan y obstáculos en su implementación hasta la actualidad, lo que lleva a una reflexión sobre las maneras de ir con miras a la gestión sostenible. Para la preparación de este trabajo cuestionarios estructurados se aplicaron con los asociados, con el fin de identificar el perfil del público objetivo y el proyecto en estudio. La encuesta se realizó entre agosto y octubre de 2015, se entrevistó a 50 pescadores de 100 miembros, con una edad media de 40 años, de los cuales sólo el 20,0% vive la agricultura exclusivamente de peces en jaulas, y tiene un ingreso promedio 2.5 salarios mínimos. 60,0% tiene sólo un 1 grado completo. Se concluyó que la realidad de la asociación se repite la mayoría de las empresas de Economía Solidaria, problemas inherentes a la actividad (acuicultura): la dificultad de acceso a líneas de crédito tradicionales para la compra de equipos de maquinaria, falta de asistencia técnica institucional, dificultades para la inserción de productos de la actividad en otros mercados o redes de solidaridad, la falta de apoyo de los organismos gubernamentales e instituciones de investigación para el desarrollo y la adición de valor al producto derivado de la piscicultura.

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