Cooperativa se torna benchmark tecnológico no Paraná
Já vai algum tempo que o Brasil é visto como importante polo de cooperativas agrícolas. Agora, o país começa a se posicionar também como um desenvolvedor de tecnologias para esse setor. Os laboratórios da Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola (Coodetec), por exemplo, têm sido um destino frequente de visitas de comitivas internacionais formadas por técnicos e produtores rurais de outros países – todos eles interessados em conhecer de perto as soluções desenvolvidas pela cooperativa de Cascavel.
Em 2012, a Coodetec já recebeu quatro visitas internacionais – de produtores de trigo da Austrália, engenheiros agrônomos da Bolívia, agricultores da África e um grupo de técnicos e produtores da Argentina. “O Brasil é visto como um país de terceiro mundo, mas utiliza na agricultura – e agora na pesquisa – equipamentos e tecnologias de primeiro mundo”, defende Ivan Schuster, gerente da divisão de pesquisas da Coodetec.
Schuster explica que as visitas aos laboratórios da cooperativa costumam ser parte de um roteiro maior que visitantes percorrem no Brasil. “Mas é aqui que eles acabam se identificando, porque veem que não são grandes indústrias aplicando as ferramentas. Os projetos que eles acompanham aqui geralmente são implantados por nossos cooperativados em dois ou três anos”, garante.
Os laboratórios da Coodetec desenvolvem pesquisas nas áreas de biotecnologia, fitopatologia e qualidade de sementes. Entre os resultados obtidos, destaca-se a produção de soja e milho em terras onde antes era impossível cultivá-los. “A demanda do produtor por novas tecnologias move a pesquisa”, resume Schuster.
Fonte: Portal Amanhã - Pedro Pereira em 21/03/2012
Em 2012, a Coodetec já recebeu quatro visitas internacionais – de produtores de trigo da Austrália, engenheiros agrônomos da Bolívia, agricultores da África e um grupo de técnicos e produtores da Argentina. “O Brasil é visto como um país de terceiro mundo, mas utiliza na agricultura – e agora na pesquisa – equipamentos e tecnologias de primeiro mundo”, defende Ivan Schuster, gerente da divisão de pesquisas da Coodetec.
Schuster explica que as visitas aos laboratórios da cooperativa costumam ser parte de um roteiro maior que visitantes percorrem no Brasil. “Mas é aqui que eles acabam se identificando, porque veem que não são grandes indústrias aplicando as ferramentas. Os projetos que eles acompanham aqui geralmente são implantados por nossos cooperativados em dois ou três anos”, garante.
Os laboratórios da Coodetec desenvolvem pesquisas nas áreas de biotecnologia, fitopatologia e qualidade de sementes. Entre os resultados obtidos, destaca-se a produção de soja e milho em terras onde antes era impossível cultivá-los. “A demanda do produtor por novas tecnologias move a pesquisa”, resume Schuster.
Fonte: Portal Amanhã - Pedro Pereira em 21/03/2012
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