A cooperativa setorial dos têxteis
Fomentar o associativismo entre as indústrias têxteis e seus fornecedores – essa é a proposta da Vertical Têxtil, espécie de “cooperativa setorial” que atua há um ano em Santa Catarina - e mostra disposição em estreitar a relação de suas associadas com as grandes fabricantes do setor têxtil e até com líderes políticos. A experiência de associação vertical abrange as principais cidades do polo têxtil do Estado –Joinville, Jaraguá do Sul e Blumenau.
Marcos Lichtblau, diretor da Vertical Têxtil, diz que o projeto funciona como uma união de empresas que integram a Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate). Ao criar uma identidade como a “Vertical Têxtil”, elas podem se apresentar às indústrias de vestuário como uma provedora de soluções integradas. “Nós juntamos todas as competências de nossas associadas e levamos na mão do cliente”, explica.
A Vertical busca também se articular para dar maior visibilidade ao setor têxtil, fator importante para pleitear mais estímulos para o desenvolvimento. O grupo, juntamente com a Fiesc, busca soluções para catapultar a competitividade das industrias locais diante das concorrentes asiáticas. “Nós buscamos nos articular e defender nossos interesses tecnológicos e institucionais”, aponta Lichtblau.
Em um estado que abriga grandes marcas de vestuário – como Hering e Malwee –, Lichtblau acredita que a solução para superar a concorrência externa vem da agregação de valor aos produtos. “Basta lembrar que achavam que o setor de couro e calçados estava estagnado. Uma das saídas foi deixar de fabricar um calçado de pouco valor, buscando nichos de mercado com diferenciação, para que o produto se valorizasse”, diz.
O próximo passo da Vertical Têxtil está em fortalecer a marca e expandir seu portfólio de associados, começando por Santa Catarina. Posteriormente, a ideia é agregar fornecedores de outros estados do país.
O setor têxtil brasileiro representa, hoje, 5,5% do Produto Interno Bruto (PIB) da indústria de transformação brasileira. Santa Catarina responde por mais de 15% do PIB do setor.
Fonte: Portal Amanhã em 18/10/2011
Marcos Lichtblau, diretor da Vertical Têxtil, diz que o projeto funciona como uma união de empresas que integram a Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (Acate). Ao criar uma identidade como a “Vertical Têxtil”, elas podem se apresentar às indústrias de vestuário como uma provedora de soluções integradas. “Nós juntamos todas as competências de nossas associadas e levamos na mão do cliente”, explica.
A Vertical busca também se articular para dar maior visibilidade ao setor têxtil, fator importante para pleitear mais estímulos para o desenvolvimento. O grupo, juntamente com a Fiesc, busca soluções para catapultar a competitividade das industrias locais diante das concorrentes asiáticas. “Nós buscamos nos articular e defender nossos interesses tecnológicos e institucionais”, aponta Lichtblau.
Em um estado que abriga grandes marcas de vestuário – como Hering e Malwee –, Lichtblau acredita que a solução para superar a concorrência externa vem da agregação de valor aos produtos. “Basta lembrar que achavam que o setor de couro e calçados estava estagnado. Uma das saídas foi deixar de fabricar um calçado de pouco valor, buscando nichos de mercado com diferenciação, para que o produto se valorizasse”, diz.
O próximo passo da Vertical Têxtil está em fortalecer a marca e expandir seu portfólio de associados, começando por Santa Catarina. Posteriormente, a ideia é agregar fornecedores de outros estados do país.
O setor têxtil brasileiro representa, hoje, 5,5% do Produto Interno Bruto (PIB) da indústria de transformação brasileira. Santa Catarina responde por mais de 15% do PIB do setor.
Fonte: Portal Amanhã em 18/10/2011
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