Cooperativa Agrária vai processar milho a partir de 2013
A cooperativa Agrária, localizada no distrito de Entre Rios, em Guarapuava (Centro-Oeste do Paraná), vai investir R$ 124 milhões na construção de uma indústria de processamento de milho. O anúncio foi realizado pelo presidente da cooperativa, Jorge Karl, ontem, durante a cerimônia de abertura da Winter Show. A previsão é que a obra se estenda pelos próximos 14 meses e a inauguração ocorra em 2013. “Já estava na hora de construir a indústria de processamento de milho. Com a unidade poderemos agregar valor ao produto”, destaca Karl. Os cooperados da Agrária devem colher 400 mil toneladas do cereal em 2011/12, volume maior que o das outras culturas: soja, trigo e cevada.
A nova fábrica terá capacidade de 180 mil toneladas por ano. Um dos principais produtos será o gritz (espécie de quirera), utilizado pela indústria cervejeira, setor para o qual a Agrária fornece também o malte. A nova unidade produzirá ainda película para rações animais, fubá e creme de milho. A fábrica vai gerar 65 empregos diretos e outros 400 indiretos.
Entre as culturas produzidas pelos 550 associados da cooperativa, o milho era o grão com menor proporção industrializada. A maior parte da produção vinha sendo comercializada in natura. A Agrária já possui maltaria, recentemente ampliada, fábrica de rações, moinho de trigo e esmagadora de soja, que agregam valor à colheita.
A cooperativa está investindo também na construção de um complexo graneleiro, em Guarapuava, com capacidade de 104 mil toneladas. A obra deve estar pronta até a próxima safra de verão.
Sonho antigo
Processar milho é um projeto antigo da cooperativa, que há três anos realizava os estudos de viabilidade. Para a instalação da fábrica, a Agrária vai receber incentivos fiscais do governo do estado por meio do programa Paraná Competitivo. “Esse incentivo só veio fortalecer a decisão”, disse o presidente da cooperativa.
O início da construção da fábrica coincide com o ótimo momento da produção de milho na Agrária. Na última safra, o rendimento médio dos cooperados foi de 11,2 mil quilos por hectare, número que torna a região líder nacional em produtividade.
Fonte: Gazeta do Povo em 20/10/2011
A nova fábrica terá capacidade de 180 mil toneladas por ano. Um dos principais produtos será o gritz (espécie de quirera), utilizado pela indústria cervejeira, setor para o qual a Agrária fornece também o malte. A nova unidade produzirá ainda película para rações animais, fubá e creme de milho. A fábrica vai gerar 65 empregos diretos e outros 400 indiretos.
Entre as culturas produzidas pelos 550 associados da cooperativa, o milho era o grão com menor proporção industrializada. A maior parte da produção vinha sendo comercializada in natura. A Agrária já possui maltaria, recentemente ampliada, fábrica de rações, moinho de trigo e esmagadora de soja, que agregam valor à colheita.
A cooperativa está investindo também na construção de um complexo graneleiro, em Guarapuava, com capacidade de 104 mil toneladas. A obra deve estar pronta até a próxima safra de verão.
Sonho antigo
Processar milho é um projeto antigo da cooperativa, que há três anos realizava os estudos de viabilidade. Para a instalação da fábrica, a Agrária vai receber incentivos fiscais do governo do estado por meio do programa Paraná Competitivo. “Esse incentivo só veio fortalecer a decisão”, disse o presidente da cooperativa.
O início da construção da fábrica coincide com o ótimo momento da produção de milho na Agrária. Na última safra, o rendimento médio dos cooperados foi de 11,2 mil quilos por hectare, número que torna a região líder nacional em produtividade.
Fonte: Gazeta do Povo em 20/10/2011
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