sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Cooperativismo

Cooperativa dos Cirurgiões Plásticos de Fortaleza realiza mutirão
 
Cooperativa dos Cirurgiões Plásticos de Fortaleza realiza mutirão
 
A Cooperativa dos Cirurgiões Plásticos de Fortaleza (Cooplastic), por meio do mutirão de cirurgia plástica, promove durante os meses de janeiro e fevereiro, uma mobilização para ajudar a população carente da Capital. Na ocasião, serão realizadas consultas de orientações e ofertadas cirurgias corretivas gratuitas para casos de desvio de septo, orelha de abano, lábio leporino e pálpebras, dentre outras.

Além de ajudar a população, o intuito da campanha é orientar as pessoas de que a cirurgia plástica por mais simples que seja só deve ser feita por um especialista, aconselha o presidente da Cooplastic, Manuel de Sales.

"Não é à toa que o médico passa quatro anos em uma especialização de cirurgia plástica. Portanto, são esses profissionais a quem todos devem recorrer", alerta o cirurgião.

Cadastro

Os interessados em participar das consultas e se candidatar para as cirurgias podem efetuar cadastro por meio do telefone: (85) 3228-2555. As consultas e a triagem serão feitas durante todo o mês de janeiro e as cirurgias acontecerão em fevereiro.

Serão ofertadas até 15 operações, realizadas cada uma por médicos diferentes. As cirurgias plásticas deverão acontecer no Hospital Fernandes Távora, que está situado no bairro do Carlito Pamplona. Todos os anos, a Cooplastic vem promovendo esse mutirão nos primeiros meses do ano que é gratuito e destinado à população da periferia da cidade que não dispõe de recursos.

As pessoas estão efetuando seus cadastros tanto para participarem de consultas como se candidatarem às intervenções cirúrgicas. Para obter mais informações basta ligar para os telefones 3086. 8914 e 8545. 2961.

Mais procurada


Entre as cirurgias corretivas mais procuradas para serem realizadas no mutirão, de acordo com a Cooplastic, está a fissura labiopalatal, popularmente conhecida como lábio leporino, é uma abertura na região do lábio e/ou palato do recém-nascido ocasionada pelo não fechamento destas estruturas na fase embrionária, isto é, entre a 4ª e a 12ª semana de gestação.

As fissuras podem ser classificadas como unilaterais ou bilaterais e variam desde formas mais leves como cicatriz labial ou úvula bífida ("campainha" dividida) até formas mais graves como as fissuras completas de lábio e palato.

As fissuras podem deixar o canal oral em contato com o nasal, prejudicando sobremaneira a fala e interferindo diretamente na linguagem.

Fonte: Diário do Nordeste em 05/01/2012

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