Cooperativa estima dobrar produção de vinho este ano
A cooperativa de vinhos formada por produtores dos bairros de Santana e Santa Olímpia quer produzir 30 mil litros da bebida em 2012, o dobro do que foi produzido no ano passado. Isso porque o grupo está cada vez mais especializado no assunto.
Durante mais de um século, o vinho feito por eles supria apenas as próprias famílias. Mas, há cinco anos, 23 produtores formaram uma cooperativa para ampliar a produção local. Junto, conseguiram comprar tonéis mais modernos e profissionalizaram a fabricação, entretanto, sem perder a essência do modo de fazer dos primeiros imigrantes.
Atualmente, a cooperativa faz quatro tipos de vinho: tinto, branco, rosé e espumante. A proposta é que, a princípio, o vinho seja vendido apenas no comércio local. E sem perder a essência do modo de fazer dos primeiros imigrantes, afinal, o principal sabor é o da tradição tirolesa.
Tarefa que não será tão difícil, já que os moradores preservam a cultura de diversas maneiras. “Nossa culinário é 70% alemã e 30% italiana”, afirma o produtor Ivan Correr.
A influência também pode ser vista na arquitetura, nos jardins, e nos costumes. Não há casa que não tenha uma parreira no quintal. No sítio da família Negri são vários tipos de uvas. Nesta época, elas já estão no ponto de colheita. Do pomar, vão direto para a moenda, trabalho artesanal que depende da união. “Tem que estar todo mundo junto, os avós, os filhos e os netos”, afirma a produtora Ana Inês Negri.
Após esmagar as uvas é preciso retirar os talos. Depois vai tudo para um tonel e somente após seis meses é possível provar o vinho.
Fonte: EPTV em 03/01/2012
Durante mais de um século, o vinho feito por eles supria apenas as próprias famílias. Mas, há cinco anos, 23 produtores formaram uma cooperativa para ampliar a produção local. Junto, conseguiram comprar tonéis mais modernos e profissionalizaram a fabricação, entretanto, sem perder a essência do modo de fazer dos primeiros imigrantes.
Atualmente, a cooperativa faz quatro tipos de vinho: tinto, branco, rosé e espumante. A proposta é que, a princípio, o vinho seja vendido apenas no comércio local. E sem perder a essência do modo de fazer dos primeiros imigrantes, afinal, o principal sabor é o da tradição tirolesa.
Tarefa que não será tão difícil, já que os moradores preservam a cultura de diversas maneiras. “Nossa culinário é 70% alemã e 30% italiana”, afirma o produtor Ivan Correr.
A influência também pode ser vista na arquitetura, nos jardins, e nos costumes. Não há casa que não tenha uma parreira no quintal. No sítio da família Negri são vários tipos de uvas. Nesta época, elas já estão no ponto de colheita. Do pomar, vão direto para a moenda, trabalho artesanal que depende da união. “Tem que estar todo mundo junto, os avós, os filhos e os netos”, afirma a produtora Ana Inês Negri.
Após esmagar as uvas é preciso retirar os talos. Depois vai tudo para um tonel e somente após seis meses é possível provar o vinho.
Fonte: EPTV em 03/01/2012
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