sábado, 29 de outubro de 2011

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VI Congresso da SOBER foi realizado com sucesso na FACAPE



Durante os dias 19 a 21 de Outubro a Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina – FACAPE, em parceria com a UNIVASF, Embrapa e IF Sertão, realizou com sucesso o VI Congresso Regional da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural – SOBER. Mais de 300 congressistas participaram do evento que contou com seis professores da faculdade na sua comissão organizadora.
Os números do VI Congresso da SOBER demonstram o sucesso do evento que aconteceu pela primeira vez em Petrolina, escolhida a partir do princípio de que o desenvolvimento no sertão do Vale do São Francisco se deve a fruticultura irrigada. Quatro minicursos, quatro palestras, todos abordando o tema: ‘Nordeste: Desafios do desenvolvimento para inclusão social’. Foram apresentados 150 artigos científicos e cerca de 300 congressistas de diversas cidades do Brasil puderam conferir os dois dias intensos de programação.
Para o Professor e PhD do Instituto Nacional do Semiárido (INSA), instituição que pertence ao Ministério da Ciência e Tecnologia, Ignácio Hernán Salcedo que explanou sobre ‘Necessidades e Oportunidades de Estudos Econômicos no Semiárido’ a oportunidade de participar do congresso no Polo Petrolina/Juazeiro. “Entendo que economia e sociologia são fundamentais, mas ciência pura não funciona. Tem-se que ter uma função social e econômica na prática e os estudos precisam ser integrados para que realmente tenham um impacto maior”, comentou. O professor Ignácio ainda afirmou que em comparação com o Instituto Nacional do Semiárido, Petrolina tem maior capacidade no que diz respeito a recursos humanos, doutores e mestres, para uma maior divulgação de informações e dados concisos sobre o desenvolvimento socioeconômico do semiárido.
Segundo o professor e Doutor em Economia da FACAPE, João Ricardo Lima, foi muito importante participar do congresso através da Instituição de Ensino Superior. “Sabemos da importância desse evento para o nosso polo, principalmente, porque é uma região de desenvolvimento. O que se pretende é buscar entender as duas realidades distintas que aqui encontramos: a cultura irrigada e a de sequeiro. É preciso pensar soluções de políticas públicas que incluam socialmente aqueles que convivem em regiões de sequeiro”, ressaltou.

Jaquelyne Costa/ASCOM FACAPE
26/10/2011

ASCOM/FACAPE

http://www.facape.br/noticias/noticia715.php

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