Coop entrará no e-commerce em 2012
Após dois anos estudando como ingressar no comércio eletrônico, a Cooperativa de Consumo, maior supermercadista da região, decidiu que no segundo semestre de 2012 passará a vender alimentos, eletrodomésticos e eletroeletrônicos pela internet. Os resultados de estudo recebido neste mês pela consultoria Ernst & Young animaram a cúpula da rede.
O valor total do investimento, no entanto, não foi revelado, mas o presidente da Coop, Antonio José Monte, afirma que os aportes em tecnologia da informação começarão em breve. "Criaremos uma estrutura exclusiva para a loja virtual, inclusive com centro de distribuição. Contrataremos especialistas do mercado para ajudar na operação."
Depois do lançamento, o próximo passo será disponibilizar medicamentos e produtos de beleza na nova plataforma de venda. Por fim, a Capital também será atendida pela loja virtual. "Queremos rejuvenescer a marca, sem perder nossos associados antigos", detalha.
Esse processo de renovar a marca da varejista começou neste ano, quando a supermercadista criou o Portal Coop e ingressou nas redes sociais com a criação de perfis no Twitter e Facebook. A iniciativa está ajudando a marca a ficar mais próxima dos e-consumidores.
MERCADO - A rede nascida em Santo André há 57 anos fará companhia ao grupo de empresas da região que já ingressaram no setor. A Giuliana Flores, de São Caetano, que é líder no segmento no País, espera encerrar o ano com 260 mil pedidos. A empresa, inclusive, iniciou em abril operação no Rio de Janeiro para entregar no mesmo dia os pedidos feitos até às 16h, assim como faz na região metropolitana de São Paulo.
No setor de eletroeletrônicos, a Coop terá como concorrente as conterrâneas Nivalmix e Mais Valdir. A primeira, que atendia na internet apenas com listas de casamento, ampliou seu leque ao acrescentar novas categorias e abrir um centro de distribuição exclusivamente para sua pontocom, que representa 5% da receita anual. Já a Mais Valdir pretende investir neste ano na separação da estrutura da loja física e virtual.
A consultoria e-bit prevê que o comércio eletrônico no País crescerá 30% neste ano, alcançando a marca de R$ 20 bilhões de faturamento. Os itens mais comprados pelos consumidores no ano passado foram eletroeletrônicos como fogão, geladeira e lavadora.
Fonte: Diário do Grande ABC em 11/10/2011
O valor total do investimento, no entanto, não foi revelado, mas o presidente da Coop, Antonio José Monte, afirma que os aportes em tecnologia da informação começarão em breve. "Criaremos uma estrutura exclusiva para a loja virtual, inclusive com centro de distribuição. Contrataremos especialistas do mercado para ajudar na operação."
Depois do lançamento, o próximo passo será disponibilizar medicamentos e produtos de beleza na nova plataforma de venda. Por fim, a Capital também será atendida pela loja virtual. "Queremos rejuvenescer a marca, sem perder nossos associados antigos", detalha.
Esse processo de renovar a marca da varejista começou neste ano, quando a supermercadista criou o Portal Coop e ingressou nas redes sociais com a criação de perfis no Twitter e Facebook. A iniciativa está ajudando a marca a ficar mais próxima dos e-consumidores.
MERCADO - A rede nascida em Santo André há 57 anos fará companhia ao grupo de empresas da região que já ingressaram no setor. A Giuliana Flores, de São Caetano, que é líder no segmento no País, espera encerrar o ano com 260 mil pedidos. A empresa, inclusive, iniciou em abril operação no Rio de Janeiro para entregar no mesmo dia os pedidos feitos até às 16h, assim como faz na região metropolitana de São Paulo.
No setor de eletroeletrônicos, a Coop terá como concorrente as conterrâneas Nivalmix e Mais Valdir. A primeira, que atendia na internet apenas com listas de casamento, ampliou seu leque ao acrescentar novas categorias e abrir um centro de distribuição exclusivamente para sua pontocom, que representa 5% da receita anual. Já a Mais Valdir pretende investir neste ano na separação da estrutura da loja física e virtual.
A consultoria e-bit prevê que o comércio eletrônico no País crescerá 30% neste ano, alcançando a marca de R$ 20 bilhões de faturamento. Os itens mais comprados pelos consumidores no ano passado foram eletroeletrônicos como fogão, geladeira e lavadora.
Fonte: Diário do Grande ABC em 11/10/2011
http://www.easycoop.com.br/cooperativismo/noticias/noticia.asp?id=15796
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