sábado, 14 de janeiro de 2012

Cooperativismo

Siccob-ES lança primeiro produto no ano internacional do cooperativismo

O Sistema de Cooperativas de Crédito no Brasil (Sicoob), regional do Espírito Santo, está lançando um consórcio para quem deseja comprar um imóvel ou um veículo. O produto é o primeiro do sistema em 2012, considerado o ano internacional do cooperativismo, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU). 

O sistema está presente em 21 Estados brasileiros e no Distrito Federal. Em âmbito nacional, é a sexta maior rede bancária, com 2 milhões de associados. No Espírito Santo, é a terceira rede, com 120 mil associados. Em todo o País, conta com 1,9 mil pontos de atendimento.

No mercado capixaba, o Sicoob conta com 78 pontos no interior do Estado e oito na Grande Vitória. Na Capital, os locais são na Reta da Penha, em Jardim Camburi e na Enseada do Suá. Na Serra, em Laranjeiras. Em Cariacica, em Campo Grande e Ceasa. Em Vila Velha, na Glória e em Santa Mônica.

Caso queira adquirir um imóvel, o associado pode realizar o consórcio e utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para quitar as parcelas. Outro atrativo é que o FGTS pode ser utilizado como forma de amenizar o saldo devedor, para que o cliente receba o imóvel antes da finalização do consórcio.

O plano de consórcio é realizado por sorteio ou lances, como em qualquer outra empresa que lida com esse tipo de serviço. Quando contemplado, o cliente retira a carta de crédito e escolhe onde vai comprar o veículo ou imóvel.

A diferença, segundo o Siccob, é que o sistema assegura ao associado que a compra planejada não envolve altas taxas de juros, apenas a taxa de administração, que será diluída nas parcelas. Caso opte pelo imóvel, sendo novo ou usado, residencial ou comercial, o cliente pode parcelar o valor em até 180 vezes. Para o veículo, de qualquer marca, até 75 vezes.

Modelo alternativo

Nos últimos 10 anos, o cooperativismo tem sido valorizado em grande escala, pois impulsiona o desenvolvimento socioeconômico, contribuindo para a redução da pobreza e a inclusão social nas comunidades onde atua. A ONU defende que governos adotem políticas públicas para o surgimento de cooperativas, como um modelo econômico alternativo.

Fonte: Século Diáro em 12/01/2012
 

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