Cocepeve, cooperativa de catadores de Londrina, entra com ação de improbidade contra CMTU
A Cooperativa dos Profissionais de Reciclagem de Londrina (Cocepeve) entrou com uma ação civil pública de improbidade administrativa contra a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), a Coopersil e Cooprelon.
A presidente da cooperativa, Sandra Araújo Silva, disse à reportagem de odiario.com que a medida foi tomada após as diversas tentativas de negociação com o município serem frustradas. "A gente nunca teve essa intenção. Nós lutamos para conseguir um contato e ninguém se lembrou que fomos nós que organizamos os catadores em 2002. Quando o poder público exigiu que nos tornássemos em cooperativa, nóz fizemos isso. Nós cumprimos todas as exigências", disse.
A Copeceve iria fechar um contrato no final de 2011 com a CMTU, mas segundo Sandra as áreas acertadas foram modificadas. Nesta quarta-feira (11), uma nova reunião deve discutir o acordo, mas a ação continua correndo na 2ª Vara da Fazenda Pública, segundo explicou a advogada Ciliane Sella de Almeida, em entrevista à rádio CBN.
"A ação reivindica a anulação de todos os processos de dispensa de licitação, que culminou com a contratação da Cooprelon. Já havia uma cooperativa constituída e havendo uma competição para o mesmo objeto há necessidade, mesmo quando há dispensa de licitação, de critérios objetivos", comentou.
A ação de 62 páginas também pede explicações sobre um financiamento obtido junto à Fundação Banco do Brasil, em que R$ 800 mil foram encaminhados para a construção de 16 barracões. "Esse projeto foi apresentado tendo como beneficiados os 500 catadores. Naquela época não existiam cooperativas, os catadores que estavam associados eram representados pela Cocepeve. A gente não sabe o porquê da construtora não ter terminado a obra e a sanção que ela recebeu", questionou.
Nesta quarta-feira (11), a CMTU e a Cocepeve podem fechar o contrato, mas a cooperativa não abrirá mão da ação devido aos constantes embates existentes com o município.
Fonte: O Diário.com / Foto: Divulgação / PML em 10/01/2012
A presidente da cooperativa, Sandra Araújo Silva, disse à reportagem de odiario.com que a medida foi tomada após as diversas tentativas de negociação com o município serem frustradas. "A gente nunca teve essa intenção. Nós lutamos para conseguir um contato e ninguém se lembrou que fomos nós que organizamos os catadores em 2002. Quando o poder público exigiu que nos tornássemos em cooperativa, nóz fizemos isso. Nós cumprimos todas as exigências", disse.
A Copeceve iria fechar um contrato no final de 2011 com a CMTU, mas segundo Sandra as áreas acertadas foram modificadas. Nesta quarta-feira (11), uma nova reunião deve discutir o acordo, mas a ação continua correndo na 2ª Vara da Fazenda Pública, segundo explicou a advogada Ciliane Sella de Almeida, em entrevista à rádio CBN.
"A ação reivindica a anulação de todos os processos de dispensa de licitação, que culminou com a contratação da Cooprelon. Já havia uma cooperativa constituída e havendo uma competição para o mesmo objeto há necessidade, mesmo quando há dispensa de licitação, de critérios objetivos", comentou.
A ação de 62 páginas também pede explicações sobre um financiamento obtido junto à Fundação Banco do Brasil, em que R$ 800 mil foram encaminhados para a construção de 16 barracões. "Esse projeto foi apresentado tendo como beneficiados os 500 catadores. Naquela época não existiam cooperativas, os catadores que estavam associados eram representados pela Cocepeve. A gente não sabe o porquê da construtora não ter terminado a obra e a sanção que ela recebeu", questionou.
Nesta quarta-feira (11), a CMTU e a Cocepeve podem fechar o contrato, mas a cooperativa não abrirá mão da ação devido aos constantes embates existentes com o município.
Fonte: O Diário.com / Foto: Divulgação / PML em 10/01/2012
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