terça-feira, 29 de novembro de 2011

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“Houve um equívoco”, diz presidente sobre avaliação da Facape




O presidente da Autarquia Educacional do Vale do São Francisco (Aevasf), mantenedora da Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas de Petrolina (Facape), Rinaldo Remígio Mendes, garante que houve um equívoco na avaliação do MEC que apontou a instituição entre as que obtiveram conceito 2 no Índice Geral de Cursos (IGC).

Os conceitos 1 e 2 do indicador, construídos a partir da avaliação dos cursos, são considerados ruins. De acordo com Remígio a instituição não recebeu nenhuma notificação e tomou conhecimento do fato por meio da imprensa. “Quando fomos verificar, identificamos que o IGC divulgado refere-se ao triênio 2007/2009. Isso é o retrato de informações dadas eletronicamente sem nenhuma visita in loco por parte de auditores do MEC. Não registramos nenhuma visita de auditores do MEC em nossa instituição”, explicou.

De acordo com o presidente da Autarquia, as providências para esclarecer os dados junto ao MEC já estão sendo tomadas. “Nesse relatório consta como se o nosso corpo docente fosse todo formado por professores horistas. Estamos preparando a documentação, para no máximo de março a abril, estarmos convocando o MEC para uma fiscalização, porque nos cabe também essa convocação. Por ter nesse relatório o professor como horista nos prejudicou. Os nossos professores são dedicação por tempo parcial ou integral, não se trata de horistas. Gostaria de deixar claro, que quem autoriza a abertura ou o trancamento de cursos de graduação na nossa instituição é o Conselho Estadual de Educação. Nós temos recebido aqui semestralmente auditores para renovação, para recredenciamento. Houve um equívoco na publicação deste resultado. Não apenas a Facape saiu prejudicada, temos visto que muitas instituições de diversos lugares do Brasil estão se sentindo prejudicadas”, garantiu.

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