Macrocoop deve expandir projeto de reciclagem
A diretoria da Cooperativa dos Profissionais em Informática e Telecomunicações de Alagoas (Macrocoop) esteve reunida esta semana com representantes da Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas (Uncisal) para apresentar o projeto social "É tralha". Com a parceria de instituições, órgãos públicos e cooperativas, a Macrocoop recebe computadores, impressoras e outros equipamentos eletrônicos que estão inutilizados, evitando que esses sejam jogados de qualquer forma no meio ambiente.
Esses equipamentos são armazenados em um galpão destinado ao projeto e somente 2% de tudo que é recolhido é recuperado. De acordo com Edenildo José da Silva, coordenador do projeto, esse percentual é muito baixo. Para fazer mais o projeto necessita de equipamentos, como ferramentas adequadas e mão de obra voluntária. A cooperativa e a universidade estadual estão discutindo como ampliar a iniciativa.
"A proposta inicial é incubar esse projeto e com a parceria da universidade adquirirmos equipamentos, como balança, prensa, e algumas ferramentas para podermos recuperar placas mães, separar peças de ferro, alumínio e assim buscarmos mercado para escoar esse material. Hoje, através da parceria com o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL), as máquinas que conseguimos recuperar doamos a cooperativas de pequeno porte e projetos sociais", contou Edenildo da Silva.
Com o reforço estrutural e de mão de obra, a meta do coordenador do "É tralha" é recuperar pelo menos 10% dos equipamentos que chegam até a Macrocoop. A iniciativa tem como finalidade primordial evitar a contaminação do meio ambiente, já que esses equipamentos são descartados indiscriminadamente em lixões, nas ruas e possuem componentes tóxicos.
"O galpão do projeto está abarrotado de monitores CRT, monitores de tubo. Esse equipamento só ocupa espaço. Temos contatos em São Paulo que cobram frete para vir buscar em Alagoas. Sabemos que em Porto Alegre (RS), por exemplo, as cooperativas e empresas que recebem esses monitores são remuneradas por isso. Aqui recebemos esse material sem cobrar nada, mas temos que ter uma finalidade para eles. Esses monitores, aparentemente sem utilidade, com destino correto podem virar um dos componentes do asfalto", relatou o coordenador do Projeto.
Quem tiver interesse em conhecer melhor o projeto social da Macrocoop ou doar equipamentos que não estão sendo utilizados é só entrar em contato com a cooperativa através do blog http://macrocoopsocial.blogspot.com/ ou pelo telefone (82) 3336-1540.
Fonte: OCB/AL em 05/12/2011
Esses equipamentos são armazenados em um galpão destinado ao projeto e somente 2% de tudo que é recolhido é recuperado. De acordo com Edenildo José da Silva, coordenador do projeto, esse percentual é muito baixo. Para fazer mais o projeto necessita de equipamentos, como ferramentas adequadas e mão de obra voluntária. A cooperativa e a universidade estadual estão discutindo como ampliar a iniciativa.
"A proposta inicial é incubar esse projeto e com a parceria da universidade adquirirmos equipamentos, como balança, prensa, e algumas ferramentas para podermos recuperar placas mães, separar peças de ferro, alumínio e assim buscarmos mercado para escoar esse material. Hoje, através da parceria com o Sindicato e Organização das Cooperativas do Estado de Alagoas (OCB/AL), as máquinas que conseguimos recuperar doamos a cooperativas de pequeno porte e projetos sociais", contou Edenildo da Silva.
Com o reforço estrutural e de mão de obra, a meta do coordenador do "É tralha" é recuperar pelo menos 10% dos equipamentos que chegam até a Macrocoop. A iniciativa tem como finalidade primordial evitar a contaminação do meio ambiente, já que esses equipamentos são descartados indiscriminadamente em lixões, nas ruas e possuem componentes tóxicos.
"O galpão do projeto está abarrotado de monitores CRT, monitores de tubo. Esse equipamento só ocupa espaço. Temos contatos em São Paulo que cobram frete para vir buscar em Alagoas. Sabemos que em Porto Alegre (RS), por exemplo, as cooperativas e empresas que recebem esses monitores são remuneradas por isso. Aqui recebemos esse material sem cobrar nada, mas temos que ter uma finalidade para eles. Esses monitores, aparentemente sem utilidade, com destino correto podem virar um dos componentes do asfalto", relatou o coordenador do Projeto.
Quem tiver interesse em conhecer melhor o projeto social da Macrocoop ou doar equipamentos que não estão sendo utilizados é só entrar em contato com a cooperativa através do blog http://macrocoopsocial.blogspot.com/ ou pelo telefone (82) 3336-1540.
Fonte: OCB/AL em 05/12/2011
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