Cooperativismo contribui para o crescimento do Brasil
O cooperativismo contribui significativamente para o crescimento do Brasil. No país, são 6.652 entidades, nove milhões de cooperados e 298 mil funcionários, que juntos exportam produtos para mais de 130 países. Prova dessa participação no crescimento do Brasil é que, nos 10 primeiros meses desse ano, as negociações com o mercado externo resultaram em US$ 5,1 bilhões, número 34,6% maior que o mesmo período do ano passado, quando foram US$ 3,8 bilhões. Os dados são da Secretaria de Comércio Externo (Secex).
O destaque nas exportações fica para o segmento do agronegócio, principalmente na produção de café, complexo de soja, produtos sucroalcooleito, carne bovina e frango. Os chineses são os principais compradores do ramo, com US$ 661 milhões. Logo em seguida, aparece os Emirados Árabes, Estados Unidos, Alemanha, Holanda e Japão.
O gerente de desenvolvimento e ramos de mercado da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gregory Honczar, destaca que o grande investimento em profissionalização da gestão e aperfeiçoamento da produção, promovido pelas cooperativas, estão entre os principais motivos para o sucesso do segmento.
Atrelado a isso, ele informa que o Brasil, ao contrário de grande parte dos países da Europa, possui 100 milhões de hectares de terra, com possibilidade de se transformarem em área agrícola."Assim, a tendência é que os negócios das cooperativas nacionais no exterior ganhem ainda mais espaço nos próximos anos", avalia.
Mesmo com percentuais tão expressivos, ainda existem desafios a serem vencidos. Um deles é a falta de estrutura logística que o país enfrenta. Números da OCB dão conta de que 12% do milho em grão pronto para ser comercializado no exterior fica perdido nas estradas. "No que diz respeito à qualidade dos produtos já concorremos em iguais condições com países estrangeiros, mas é preciso melhorar a infraestrutura para exportação", explica Honczar.
Fonte: Ocemg em 09/12/2011
O destaque nas exportações fica para o segmento do agronegócio, principalmente na produção de café, complexo de soja, produtos sucroalcooleito, carne bovina e frango. Os chineses são os principais compradores do ramo, com US$ 661 milhões. Logo em seguida, aparece os Emirados Árabes, Estados Unidos, Alemanha, Holanda e Japão.
O gerente de desenvolvimento e ramos de mercado da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Gregory Honczar, destaca que o grande investimento em profissionalização da gestão e aperfeiçoamento da produção, promovido pelas cooperativas, estão entre os principais motivos para o sucesso do segmento.
Atrelado a isso, ele informa que o Brasil, ao contrário de grande parte dos países da Europa, possui 100 milhões de hectares de terra, com possibilidade de se transformarem em área agrícola."Assim, a tendência é que os negócios das cooperativas nacionais no exterior ganhem ainda mais espaço nos próximos anos", avalia.
Mesmo com percentuais tão expressivos, ainda existem desafios a serem vencidos. Um deles é a falta de estrutura logística que o país enfrenta. Números da OCB dão conta de que 12% do milho em grão pronto para ser comercializado no exterior fica perdido nas estradas. "No que diz respeito à qualidade dos produtos já concorremos em iguais condições com países estrangeiros, mas é preciso melhorar a infraestrutura para exportação", explica Honczar.
Fonte: Ocemg em 09/12/2011
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